Questões de Concursos AL BA

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101Q19562 | Contabilidade Geral, Auditor, AL BA, FGV

A Cia. K foi acionada na justiça pelo descumprimento de um acordo com um cliente. A empresa efetuou um depósito judicial no valor de R$ 200.000,00, o que, para ela, é considerado material. Os consultores jurídicos da Cia. K consideram que o risco de perda da causa na justiça é remoto. De acordo com o Comitê dos Pronunciamentos Contábeis, a Cia. K
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102Q19567 | Contabilidade Geral, Auditor, AL BA, FGV

Nas entidades do setor público, estão sujeitos a depreciação
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103Q21173 | Português, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Texto associado.
Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como
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104Q21174 | Português, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Texto associado.
Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Um texto surge a partir de um fato qualquer que desencadeia um processo mental que se realiza na exposição de pensamentos construídos com palavras.
O texto de Clovis Rossi surge a partir
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105Q23134 | Direito Constitucional, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

José deseja saber o conteúdo dos registros constantes no banco de dados de determinado órgão federal sobre a vida de conhecido personagem da História do Brasil, vez que está elaborando tese de doutorado sobre a participação dele em episódio de repercussão no cenário nacional. A autoridade administrativa nega o acesso aos dados invocados. Inconformado, José impetrou habeas data para ter acesso às informações perseguidas. Nos termos da Constituição Federal, o habeas data é
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106Q19574 | Auditoria, Auditor, AL BA, FGV

O controle interno relacionado às ações que propiciam o alcance  dos objetivos da entidade é classificado como controle
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107Q19566 | Contabilidade Geral, Auditor, AL BA, FGV

Segundo a NBC 16.1, as entidades abrangidas pelo campo de aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando o seguinte escopo:
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108Q21209 | Arquivologia, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

De acordo com a teoria arquivística e as atribuições dos órgãos de documentação, analise as afirmativas a seguir. 
 
I. Os documentos de arquivo podem passar pelas três fases do ciclo de vida dos documentos: corrente, intermediária e permanente.
II. Arquivos e bibliotecas são constituídos com finalidades administrativas e culturais, respectivamente.
III. Museus são instituições de interesse público, que colecionam peças e objetos de valor cultural.
Assinale:
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109Q21213 | Arquivologia, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Assinale a opção que indica uma medida de conservação preventiva aplicada nos documentos de arquivo.
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110Q19552 | Direito Tributário, Auditor, AL BA, FGV

A empresa Alpha Ltda. encerrou suas atividades sem proceder à devida baixa nos órgãos competentes. À época, exerciam a gerência da firma os irmãos Marcos e André Vale. Eram também sócias, sem poder de gerência, Silvia e Cristiane Moreira. Havia dívidas fiscais não quitadas. A Fazenda Nacional, que havia ingressado com execução fiscal em face da empresa, requereu o redirecionamento da execução, para que no polo passivo passassem a constar todos os ex-sócios, cujos nomes já estão na Certidão da Dívida Ativa.
Neste caso
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111Q21177 | Português, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Texto associado.
Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964”.
Argumentativamente falando, o autor do texto, nesse caso
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112Q19559 | Administração Pública, Auditor, AL BA, FGV

A respeito dos contratos administrativos, analise as afirmativas a  seguir. 

I.  Os contratos poderão ser alterados, unilateralmente, com as  devidas  justificativas,  pela  administração,  quando  conveniente a substituição da garantia de execução. 
II.  A prorrogação de prazo de contrato deverá ser justificada por  escrito  e  previamente  autorizada  pela  autoridade  competente, exceto nos casos emergenciais. 
III.  A  duração  dos  contratos  pode  ser  superior  à  vigência  dos  créditos  orçamentários,  quando  relativos  a  projetos  que  estiverem contemplados no plano plurianual. 

Assinale:
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113Q19535 | Direito Constitucional, Auditor, AL BA, FGV

A associação de empregados do ramo especial, entidade não financeira, apresenta projeto que objetiva o desenvolvimento regional, com perspectivas de geração de renda e emprego para profissionais com média habilitação.Para desenvolver o seu projeto, apresenta pedido de empréstimo ao Banco Central do Brasil. Nos termos da Constituição Federal, o Banco Central do Brasil pode conceder empréstimo
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114Q23133 | Direito Constitucional, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

No julgamento do MI 721, o STF, diante da mora do Poder Legislativo para regulamentar a aposentadoria especial prevista no artigo 40, § 4º, da CRFB, decidiu que “inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral – artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91”. A ação constitucional foi apresentada por um servidor público. Os efeitos dessa decisão serão
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115Q23145 | Direito Eleitoral, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

Com  relação  à  organização  e  ao  funcionamento  dos  partidos  políticos, assinale a afirmativa incorreta.
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116Q21187 | Informática, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Um funcionário da Assembleia Legislativa da Bahia abriu a janela do Windows Explorer em um microcomputador versão desktop e acessou a pasta DOCUMENTOS no disco C:. Durante a visualização dos objetos armazenados nessa pasta, selecionou o arquivo PL_20744_2014.DOC e pressionou “Excluir” no menu que se abriu ao acionar o botão direito do mouse, o que resultou na exclusão do referido arquivo, transferindo-o para a Lixeira do sistema. Posteriormente, precisou do arquivo deletado e, então, decidiu recuperá-lo.

Para isso, ele deve acessar a janela da Lixeira, selecionar o arquivo PL_20744_2014.DOC e clicar na seguinte opção:
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117Q19518 | Português, Auditor, AL BA, FGV

Texto associado.
  Sai a energia limpa, entra o pré-sal 

     Vivemos um tempo em que o fantasma do apagão assombra o já inseguro, pouco competitivo e bamboleante setor industrial brasileiro. Pouco a pouco esse fantasma começa também a assustar os incautos cidadãos comuns de nosso país.
     Por um lado, o Brasil possui uma das matrizes elétricas consideradas uma das mais limpas do mundo. Entre 80% e 90%da nossa geração elétrica vêm de fontes renováveis. Segundo o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil – da Agência Nacional de Águas – o país tem cerca de mil empreendimentos hidrelétricos, sendo que mais de 400 deles são pequenas centrais hidrelétricas.
     Por outro lado, se olharmos nossa matriz energética como um todo, veremos que estamos muito longe de sermos exemplo na área de energias limpas.Mais de 52% da energia que move o Brasil vêm do petróleo e seus derivados, empurrando a energia hidrelétrica para um modesto terceiro lugar, com apenas 13% do total, ficando também atrás da energia gerada através da cana (álcool +biomassa, com 19,3%).
     Se você vivia no país antes de 2007, deve ter lido ou ouvido falar que o Estado brasileiro estava investindo pesadamente em biocombustíveis e em fontes energéticas renováveis e limpas.Pelo discurso oficial, o Brasil se tornaria a potência energética limpa do terceiro milênio e um país exportador dessas tecnologias.
     Mas em 2007, Deus – talvez por ser brasileiro – resolveu dar uma mãozinha e nos deu de presente o pré‐sal, rapidamente vendido (sem trocadilhos) como a redenção de todos os nossos problemas. O que se viu a partir daí foi uma verdadeira batalha política entre os estados “com pré‐sal” e os estados “sem pré‐sal”pelos royalties do tesouro recém‐descoberto.
     A face menos perceptível desse fenômeno foi que, como mágica, sumiram os projetos de desenvolvimento tecnológico e de inovação para aprimoramento e popularização de fontes energéticas limpas.
     (....) É muito triste constatar que vivemos em um país de discursos, sem nenhum planejamento estratégico para a área de energia e, pior, que o Brasil fez uma clara opção pelo caminho da poluição e da ineficiência energética.
     Quanto ao fantasma do apagão, justiça seja feita, o Estado brasileiro tem feito sua parte para espantá‐lo definitivamente.Mas, como não há planejamento, faz isso como pode, rezando todos os dias – e com muita fé – para que São Pedro mande o único antídoto que pode, de fato, impedir que esse espectro da falta de planejamento provoque um colapso energético no país: a chuva.

(José Roberto Borghetti e Antonio OstrenskyO Globo, 27/03/2014) 
Sobre as indicações de quantidade presentes no texto, assinale a  afirmativa correta.
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118Q19531 | Direito Constitucional, Auditor, AL BA, FGV

As limitações constitucionais ao poder de tributar constituem um grande avanço na proteção dos direitos do contribuinte,estabelecendo regras que devem ser rigorosamente seguidas pelo ente tributante sob pena de invalidar a instituição do tributo ou a majoração da alíquota.

A Constituição Federal veda à União, aos Estados, ao DistritoFederal e aos Municípios a instituição de impostos sobre
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119Q19550 | Direito Tributário, Auditor, AL BA, FGV

A Prefeitura do Município Beta pretende cobrar contribuição de melhoria pela obra que realizou e que veio a valorizar os imóveis situados no município vizinho, limítrofe ao Município Beta.

Neste caso, é
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120Q19558 | Administração Pública, Auditor, AL BA, FGV

A respeito das compras no setor público, avalie as regras a seguir.  

I.  Deve ser apresentada a especificação completa do bem a ser  adquirido, sem indicação da marca. 
II.  Deve  ser  definida  a  unidade  e  as  quantidades  a  serem  adquiridas em função do consumo e da utilização prováveis. 
III.  Deve ser definida a condição de guarda e armazenamento, de  modo a não permitir a deterioração do material. 
IV.  Deve  ser  estabelecida  a  forma  de  pagamento,  atendendo   às exigências do modelo de registro de preços.  

Assinale:
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