Questões de Concursos AL BA

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121Q23130 | Direito Constitucional, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

Inúmeras são as normas relacionadas à prisão que acarretam medidas de proteção aos direitos individuais, dentre as quais a informação sobre os direitos do cidadão preso, que deve ser informado do seu direito de permanecer em
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122Q23140 | Direito Administrativo, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

Em relação às Empresas Públicas, assinale a afirmativa correta.
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123Q21184 | Informática, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Sobre a arquitetura básica dos computadores, a memória RAM apresenta a característica da volatilidade, pois só mantém o conteúdo armazenado enquanto energizada eletricamente.

O tipo dessa memória e um valor comum para a sua capacidade são, respectivamente,
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124Q23139 | Direito Administrativo, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

No  que  concerne  ao  ato  de  improbidade  administrativa  que  causa prejuízo ao erário, assinale a afirmativa correta.
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125Q19572 | Auditoria, Auditor, AL BA, FGV

Os procedimentos de controle que visam à identificação, concomitantemente ou a posteriori, de erros, omissões, inadequações e intempestividade da informação contábil são conhecidos como procedimentos de
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126Q23137 | Direito Administrativo, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

Assinale  a  opção  que  indica  uma  exceção  à  obrigatoriedade  de  licitação que se enquadre como inexigibilidade.
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127Q19546 | Direito Tributário, Auditor, AL BA, FGV

Cartório  de  Notas  do  Município  Delta  insurge-se  em  face  da  exigência  feita  pelo  Fisco  Municipal,  que  o  autuou  pelo  não  recolhimento  do  ISS.  Refere  que  o  ISSQN  –  Imposto  Sobre  Serviços  de  Qualquer  Natureza  tem  como  fato  gerador  a  prestação  de  serviços  de  natureza  negocial,  sob  regime  jurídico  privado,  não  podendo  incidir  sobre  atividade  estatal,  cuja  remuneração se dá mediante taxa, tributo vinculado.
A oposição do cartório à exigência do Fisco Municipal está 
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128Q21175 | Português, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Texto associado.
Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”. 
 Nesse fragmento do texto, o autor exemplifica um caso de
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129Q21176 | Português, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Texto associado.
Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
As declarações de Luiz Gonzaga Belluzzo indicam como causa desse estado de violência a
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130Q19530 | Direito Constitucional, Auditor, AL BA, FGV

A Constituição Federal tem sofrido diversas emendas tendentes a atualizá‐la de acordo com os novos parâmetros que surgem deforma frequente e que atingem a forma de tributação das atividades econômicas.

Uma dessas novas perspectivas estabeleceu a possibilidade detributação diferenciada, cujos critérios devem ser estipulados emlei complementar para
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131Q23138 | Direito Administrativo, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

Diante de um evento provocado por servidor público de um determinado ente federativo, em que restou comprovada a ação do servidor, o nexo causal e o dano, mas não restou provada a culpa ou dolo do servidor, bem como não se constatou fortuito, força maior, culpa exclusiva ou concorrente da vítima, assinale a alternativa que dispõe de maneira correta sobre as consequências do evento.
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132Q19523 | Português, Auditor, AL BA, FGV

Texto associado.
  Sai a energia limpa, entra o pré-sal 

     Vivemos um tempo em que o fantasma do apagão assombra o já inseguro, pouco competitivo e bamboleante setor industrial brasileiro. Pouco a pouco esse fantasma começa também a assustar os incautos cidadãos comuns de nosso país.
     Por um lado, o Brasil possui uma das matrizes elétricas consideradas uma das mais limpas do mundo. Entre 80% e 90%da nossa geração elétrica vêm de fontes renováveis. Segundo o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil – da Agência Nacional de Águas – o país tem cerca de mil empreendimentos hidrelétricos, sendo que mais de 400 deles são pequenas centrais hidrelétricas.
     Por outro lado, se olharmos nossa matriz energética como um todo, veremos que estamos muito longe de sermos exemplo na área de energias limpas.Mais de 52% da energia que move o Brasil vêm do petróleo e seus derivados, empurrando a energia hidrelétrica para um modesto terceiro lugar, com apenas 13% do total, ficando também atrás da energia gerada através da cana (álcool +biomassa, com 19,3%).
     Se você vivia no país antes de 2007, deve ter lido ou ouvido falar que o Estado brasileiro estava investindo pesadamente em biocombustíveis e em fontes energéticas renováveis e limpas.Pelo discurso oficial, o Brasil se tornaria a potência energética limpa do terceiro milênio e um país exportador dessas tecnologias.
     Mas em 2007, Deus – talvez por ser brasileiro – resolveu dar uma mãozinha e nos deu de presente o pré‐sal, rapidamente vendido (sem trocadilhos) como a redenção de todos os nossos problemas. O que se viu a partir daí foi uma verdadeira batalha política entre os estados “com pré‐sal” e os estados “sem pré‐sal”pelos royalties do tesouro recém‐descoberto.
     A face menos perceptível desse fenômeno foi que, como mágica, sumiram os projetos de desenvolvimento tecnológico e de inovação para aprimoramento e popularização de fontes energéticas limpas.
     (....) É muito triste constatar que vivemos em um país de discursos, sem nenhum planejamento estratégico para a área de energia e, pior, que o Brasil fez uma clara opção pelo caminho da poluição e da ineficiência energética.
     Quanto ao fantasma do apagão, justiça seja feita, o Estado brasileiro tem feito sua parte para espantá‐lo definitivamente.Mas, como não há planejamento, faz isso como pode, rezando todos os dias – e com muita fé – para que São Pedro mande o único antídoto que pode, de fato, impedir que esse espectro da falta de planejamento provoque um colapso energético no país: a chuva.

(José Roberto Borghetti e Antonio OstrenskyO Globo, 27/03/2014) 
“Pelo discurso oficial, o Brasil se tornaria a potência energética limpa do terceiro milênio”; “É muito triste constatar que vivemos em um país de discursos”.
Nesses dois segmentos do texto, está presente a palavra “discurso”. Sobre essas ocorrências, assinale a afirmativa correta
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133Q21212 | Arquivologia, Técnico de Nível Médio Administrativa, AL BA, FGV

Leia o fragmento a seguir.

Os sistemas de acesso aos documentos de arquivo podem ser diretos e _____, e se subdividem em métodos _____ e _____, estes com suas respectivas subdivisões.

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
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134Q19534 | Direito Constitucional, Auditor, AL BA, FGV

Nos termos da normativa imposta pela Constituição Federal, que  estabelece os  impostos que podem ser  instituídos pelos Estados  como medida  limitadora,  impõe-se a fixação de alíquota máxima  pelo Senado Federal. 
Trata-se do imposto sobre
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135Q19555 | Administração Geral, Auditor, AL BA, FGV

Na  década  de  1990,  ao  passo  que  ocorria  um  aumento  da  globalização  e  da  intensidade  da  competição,  as  empresas  buscavam  reduzir  seus  custos  e  melhorar  suas  vantagens  competitivas,  para  lidar  com  a  crescente  concorrência. Diversas  técnicas e métodos específicos de gestão surgiram nessa década  para  tornar  as  empresas  mais  competitivas,  dentre  elas,  a  reengenharia que se caracteriza por
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136Q19573 | Auditoria, Auditor, AL BA, FGV

Uma  seleção  da  amostra  em  que  a  quantidade  de  unidades  de  amostragem na população é dividida pelo  tamanho da amostra,  para dar um intervalo de amostragem, é conhecida como seleção
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137Q19560 | Administração Pública, Auditor, AL BA, FGV

A  administração,  ao  realizar  uma  despesa  com  a  compra  de  equipamentos  de  informática  para modernizar  a  administração  tributária,  que  não  estava  prevista  no  orçamento  e,  consequentemente,  não  pode  ser  empenhada,  incorre  no  descumprimento do princípio da
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138Q19551 | Direito Tributário, Auditor, AL BA, FGV

Uma lei de determinado estado da Federação estabelece base decálculo reduzida para produtos que compõem a cesta básica. A leifoi regulamentada por ato normativo do Executivo, quesubordinou a aplicação da base legalmente reduzida aocumprimento, pelo contribuinte, das obrigações acessórias.

A regulamentação da lei
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139Q19568 | Auditoria, Auditor, AL BA, FGV

A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria  a  serem  realizados  pelos  membros  da  equipe  de  trabalho  são  elementos que fazem parte
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140Q19570 | Auditoria, Auditor, AL BA, FGV

O  teste executado para evitar, detectar e corrigir uma distorção  relevante em uma afirmação é conhecido como
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