Questões de Concursos AL MA

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41Q247398 | Engenharia Civil, Técnico de Gestão Administrativa Engenheiro Civil, AL MA, FGV

Com relação à água no solo, analise as afirmativas a seguir.

I. Na percolação da água nos solos, a equação básica da carga total ao longo de qualquer linha de fluxo depende da carga altimétrica e da carga piezométrica, podendo ser desprezada a carga cinética, pois a velocidade da água é muito baixa.
II. A rede de escoamento ou de fluxo de água nos solos é constituída por linhas de escoamento ou de fluxo, que são as trajetórias das partículas do líquido, e por linhas equipotenciais ou linhas de igual carga total.
III. No movimento de água nos solos, admite-se que a velocidade de infiltração de água através do solo obedece a Lei de Darcy.

Assinale:

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42Q247569 | Raciocínio Lógico, Associações, Técnico de Gestão Administrativa Programador de Sistemas, AL MA, FGV

Os irmãos Francisco, Guilherme, Hugo e Ivo são crianças, começaram o mês sem dinheiro nenhum e com dívidas acumuladas. Francisco deve 12 reais a Guilherme e 4 reais a Ivo. Guilherme deve 5 reais a Francisco e 10 reais a Hugo. Hugo deve 6 reais a Guilherme e 2 reais a Ivo. Ivo deve 7 reais a Francisco e 5 reais a Hugo.
Nesse primeiro dia do mês, o pai deles deu 30 reais para cada um e as dívidas foram pagas.

Assim, é correto concluir que

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43Q19819 | Português, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Texto associado.
Texto I

Cobrar responsabilidade

No início do mês, um assaltante matou um jovem em São Paulo com um tiro na cabeça, mesmo depois de a vítima ter lhe passado o celular. Identificado por câmeras do sistema de segurança do prédio do rapaz, o criminoso foi localizado pela polícia, mas - apesar de todos os registros que não deixam dúvidas sobre a autoria do assassinato - não ficará um dia preso. Menor de idade, foi "apreendido" e levado a um centro de recolhimento. O máximo de punição a que está sujeito é submeter-se, por três anos, à aplicação de medidas "socioeducativas".

Não é um caso isolado na crônica de crimes cometidos por menores de idade no país. Mas houve, nesse episódio de São Paulo, uma circunstância que o transformou em mais um exemplo emblemático do equivocado abrigo legal que o Estatuto da Criança e do Adolescente confere a criminosos que estão longe de poderem justificar suas ações com o argumento da imaturidade: ao disparar friamente contra o estudante paulista, a assaltante estava a três dias de completar 18 anos. Pela selvageria do assassinato, o caso remete à barbárie de que foi vítima, no Rio, o menino João Hélio, em 2007. Também nesse episódio, um dos bandidos que participaram do martírio do garoto estava a pouco tempo de atingir a maioridade.

Nos dois casos, convencionou-se, ao anteparo do ECA, que a diferença de alguns dias - ou, ainda que o fosse, de alguns meses -teria modificado os padrões de discernimento dos assassinos. Eles não saberiam o que estavam fazendo. É um tipo de interpretação que anaboliza espertezas da criminalidade, como o emprego de menores em ações - inclusive armadas - de quadrilhas organizadas, ou serve de salvo-conduto a jovens criminosos para afrontar a lei.

O raciocínio, nesses casos, é tão cristalino quanto perverso: colocam-se jovens, muitos dos quais mal entraram na adolescência, na linha de frente de ações criminosas porque, protegidos pelo ECA, e diante da generalizada ruína administrativa dos órgãos encarregados de aplicar as medidas socioeducativas, na prática eles são inimputáveis. Tornam-se, assim, personagens de vestibulares para a entrada em definitivo, sem chances de recuperação, numa vida de crimes.

É dever do Estado (em atendimento a um direito inalienável) prover crianças e adolescentes com cuidados, segurança, oportunidades, inclusive de recuperação diante de deslizes sociais. Neste sentido, o ECA mantém dispositivos importantes, que asseguram proteção a uma parcela da população em geral incapaz de discernir entre o certo e o errado à luz das regras sociais. Mas, se estes são aspectos consideráveis, por outro lado é condenável o viés paternalista de uma lei orgânica que mais contempla direitos do que cobra obrigações daqueles a quem pretende proteger.

O país precisa rever o ECA, principalmente no que tange ao limite de idade para efeitos de responsabilidade criminal. É uma atitude que implica coragem (de enfrentar tabus que não se sustentam no confronto com a realidade) e o abandono da hipocrisia (que tem cercado esse imprescindível debate).

(O Globo, 22/04/2013)
Leia o fragmento a seguir e responda às questões 02 e 03.

"No início do mês, um assaltante matou um jovem em São Paulo com um tiro na cabeça, mesmo depois de a vítima ter lhe passado o celular. Identificado por câmeras do sistema de segurança do prédio do rapaz, o criminoso fo i localizado pela polícia, mas - apesar de todos os registros que não deixam dúvidas sobre a autoria do assassinato - não ficará um dia preso".

Considerando-se a norma culta, assinale a afirmativa incorreta.
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44Q247783 | Português, Técnico de Gestão Administrativa Revisor, AL MA, FGV

Nas frases a seguir ocorre um caso de emprego desnecessário de um vocábulo por seu significado já ter sido incluído em outro vocábulo, à exceção de uma. Assinale-a.

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45Q19830 | Raciocínio Lógico, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Considere a sentença a seguir.

"Qualquer que seja o quadrilátero convexo, se ele é equilátero ou equiângulo então ele é regular."

Assinale a alternativa que indica a sentença logicamente equivalente à sentença acima.
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46Q248432 | Administração Geral, Recursos humanos, Técnico de Gestão Administrativa Administrador, AL MA, FGV

Com relação à diferença entre Departamento de Pessoal e o de Recursos Humanos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O Departamento de Recursos Humanos tem a função de cuidar das pessoas como sendo o maior bem da empresa e não apenas como uma fonte de recursos.
( ) O Departamento de Recursos Humanos atua no recrutamento e seleção de pessoal e também no treinamento para formar trabalhadores capacitados.
( ) O Departamento de Pessoal é responsável por cuidar de toda a parte burocrática, como admissão e demissão de funcionários, de acordo com a legislação e normas da organização.

As afirmativas são, respectivamente,

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47Q19828 | Raciocínio Lógico, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Dentro de uma caixa são colocadas quatro caixas menores. Depois, dentro de cada uma dessas caixas menores ou são colocadas quatro caixas ainda menores ou não é colocada caixa alguma. Esse processo se repete um determinado número de vezes, sendo que, a cada vez, dentro de cada uma das menores caixas ou são colocadas quatro caixas ainda menores ou não é colocada caixa alguma

No final, seja N o número total de caixas, incluindo a primeira.

Um possível valor de N é
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48Q247788 | Medicina, Técnico de Gestão Administrativa Médico, AL MA, FGV

Com relação ao glaucoma, analise as afirmativas a seguir.

I. O glaucoma agudo de ângulo fechado, com quadro clínico típico que inclui o olho vermelho, pode ser precipitado pelo uso de broncodilatadores em nebulizações.
II. Glaucoma é definido atualmente como o achado de pressão intraocular aumentada.
III. Medicações tópicas oculares para o tratamento do glaucoma têm frequentemente efeitos locais e sistêmicos.

Assinale:

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49Q19820 | Português, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Texto associado.
Texto I

Cobrar responsabilidade

No início do mês, um assaltante matou um jovem em São Paulo com um tiro na cabeça, mesmo depois de a vítima ter lhe passado o celular. Identificado por câmeras do sistema de segurança do prédio do rapaz, o criminoso foi localizado pela polícia, mas - apesar de todos os registros que não deixam dúvidas sobre a autoria do assassinato - não ficará um dia preso. Menor de idade, foi "apreendido" e levado a um centro de recolhimento. O máximo de punição a que está sujeito é submeter-se, por três anos, à aplicação de medidas "socioeducativas".

Não é um caso isolado na crônica de crimes cometidos por menores de idade no país. Mas houve, nesse episódio de São Paulo, uma circunstância que o transformou em mais um exemplo emblemático do equivocado abrigo legal que o Estatuto da Criança e do Adolescente confere a criminosos que estão longe de poderem justificar suas ações com o argumento da imaturidade: ao disparar friamente contra o estudante paulista, a assaltante estava a três dias de completar 18 anos. Pela selvageria do assassinato, o caso remete à barbárie de que foi vítima, no Rio, o menino João Hélio, em 2007. Também nesse episódio, um dos bandidos que participaram do martírio do garoto estava a pouco tempo de atingir a maioridade.

Nos dois casos, convencionou-se, ao anteparo do ECA, que a diferença de alguns dias - ou, ainda que o fosse, de alguns meses -teria modificado os padrões de discernimento dos assassinos. Eles não saberiam o que estavam fazendo. É um tipo de interpretação que anaboliza espertezas da criminalidade, como o emprego de menores em ações - inclusive armadas - de quadrilhas organizadas, ou serve de salvo-conduto a jovens criminosos para afrontar a lei.

O raciocínio, nesses casos, é tão cristalino quanto perverso: colocam-se jovens, muitos dos quais mal entraram na adolescência, na linha de frente de ações criminosas porque, protegidos pelo ECA, e diante da generalizada ruína administrativa dos órgãos encarregados de aplicar as medidas socioeducativas, na prática eles são inimputáveis. Tornam-se, assim, personagens de vestibulares para a entrada em definitivo, sem chances de recuperação, numa vida de crimes.

É dever do Estado (em atendimento a um direito inalienável) prover crianças e adolescentes com cuidados, segurança, oportunidades, inclusive de recuperação diante de deslizes sociais. Neste sentido, o ECA mantém dispositivos importantes, que asseguram proteção a uma parcela da população em geral incapaz de discernir entre o certo e o errado à luz das regras sociais. Mas, se estes são aspectos consideráveis, por outro lado é condenável o viés paternalista de uma lei orgânica que mais contempla direitos do que cobra obrigações daqueles a quem pretende proteger.

O país precisa rever o ECA, principalmente no que tange ao limite de idade para efeitos de responsabilidade criminal. É uma atitude que implica coragem (de enfrentar tabus que não se sustentam no confronto com a realidade) e o abandono da hipocrisia (que tem cercado esse imprescindível debate).

(O Globo, 22/04/2013)
No relato do assassinato do início do texto, há um conjunto de elementos que apresentam o crime como algo particularmente grave.

Entre esses elementos participantes do crime não se enquadra
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50Q247573 | Administração Geral, Recursos humanos, Técnico de Gestão Administrativa Administrador, AL MA, FGV

Leia o fragmento a seguir:

"A _____ de cargos é o processo de comparar seu _____ relativo a fim de colocá-los em uma _____".

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

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51Q19832 | Regimento Interno, Regimento Interno, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

De acordo com o Regimento Interno da ALE-MA, a Mesa é o órgão de direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Assembléia Legislativa.

Acerca de sua composição, assinale a afirmativa correta.
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52Q19823 | Português, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Texto associado.
Texto I

Cobrar responsabilidade

No início do mês, um assaltante matou um jovem em São Paulo com um tiro na cabeça, mesmo depois de a vítima ter lhe passado o celular. Identificado por câmeras do sistema de segurança do prédio do rapaz, o criminoso foi localizado pela polícia, mas - apesar de todos os registros que não deixam dúvidas sobre a autoria do assassinato - não ficará um dia preso. Menor de idade, foi "apreendido" e levado a um centro de recolhimento. O máximo de punição a que está sujeito é submeter-se, por três anos, à aplicação de medidas "socioeducativas".

Não é um caso isolado na crônica de crimes cometidos por menores de idade no país. Mas houve, nesse episódio de São Paulo, uma circunstância que o transformou em mais um exemplo emblemático do equivocado abrigo legal que o Estatuto da Criança e do Adolescente confere a criminosos que estão longe de poderem justificar suas ações com o argumento da imaturidade: ao disparar friamente contra o estudante paulista, a assaltante estava a três dias de completar 18 anos. Pela selvageria do assassinato, o caso remete à barbárie de que foi vítima, no Rio, o menino João Hélio, em 2007. Também nesse episódio, um dos bandidos que participaram do martírio do garoto estava a pouco tempo de atingir a maioridade.

Nos dois casos, convencionou-se, ao anteparo do ECA, que a diferença de alguns dias - ou, ainda que o fosse, de alguns meses -teria modificado os padrões de discernimento dos assassinos. Eles não saberiam o que estavam fazendo. É um tipo de interpretação que anaboliza espertezas da criminalidade, como o emprego de menores em ações - inclusive armadas - de quadrilhas organizadas, ou serve de salvo-conduto a jovens criminosos para afrontar a lei.

O raciocínio, nesses casos, é tão cristalino quanto perverso: colocam-se jovens, muitos dos quais mal entraram na adolescência, na linha de frente de ações criminosas porque, protegidos pelo ECA, e diante da generalizada ruína administrativa dos órgãos encarregados de aplicar as medidas socioeducativas, na prática eles são inimputáveis. Tornam-se, assim, personagens de vestibulares para a entrada em definitivo, sem chances de recuperação, numa vida de crimes.

É dever do Estado (em atendimento a um direito inalienável) prover crianças e adolescentes com cuidados, segurança, oportunidades, inclusive de recuperação diante de deslizes sociais. Neste sentido, o ECA mantém dispositivos importantes, que asseguram proteção a uma parcela da população em geral incapaz de discernir entre o certo e o errado à luz das regras sociais. Mas, se estes são aspectos consideráveis, por outro lado é condenável o viés paternalista de uma lei orgânica que mais contempla direitos do que cobra obrigações daqueles a quem pretende proteger.

O país precisa rever o ECA, principalmente no que tange ao limite de idade para efeitos de responsabilidade criminal. É uma atitude que implica coragem (de enfrentar tabus que não se sustentam no confronto com a realidade) e o abandono da hipocrisia (que tem cercado esse imprescindível debate).

(O Globo, 22/04/2013)
"Não é um caso isolado na crônica de crimes cometidos por menores de idade no país. Mas houve, nesse episódio de São Paulo, uma circunstância que o transformou em mais um exemplo emblemático do equivocado abrigo legal que o Estatuto da Criança e do Adolescente confere a criminosos que estão longe de poderem justificar suas ações com o argumento da imaturidade: ao disparar friamente contra o estudante paulista, a assaltante estava a três dias de completar 18 anos".

Como o texto defende a redução do limite de idade penal previsto no ECA, o autor apresenta argumentos contrários à consideração vigente.

Nesse segmento, o principal argumento utilizado é o de que
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53Q247662 | Contabilidade Geral, Código de Ética Profissional, Técnico de Gestão Administrativa Contador, AL MA, FGV

Com relação ao Código de ética profissional do Contador, assinale a afirmativa correta.

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55Q247623 | Segurança e Saúde no Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, AL MA, FGV

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP possui informações referentes aos registros ambientais e monitoração biológica que são de responsabilidade dos profissionais legalmente habilitados.

Portanto, todos os agentes responsáveis são

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56Q19840 | Conhecimentos Específicos, Constituições Estaduais, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

Nos termos da Constituição do Estado do Maranhão é considerado de competência comum com a União e os municípios
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57Q248457 | Português, Técnico de Gestão Administrativa Revisor, AL MA, FGV

Assinale a frase em que o termo sublinhado exerce a função de complemento nominal e não de adjunto-adnominal.

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58Q19839 | Conhecimentos Específicos, Constituições Estaduais, Consultor Legislativo, AL MA, FGV

A Constituição do Estado do Maranhão estabelece regras de relacionamento entre o Estado e as Igrejas.

Nessa linha, pode ocorrer
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59Q248461 | Contabilidade Geral, Situação patrimonial, Técnico de Gestão Administrativa Contador, AL MA, FGV

Quanto às situações patrimoniais existentes, assinale a afirmativa correta.

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60Q248047 | Português, Técnico de Gestão Administrativa Revisor, AL MA, FGV

Na frase "O professor nervoso abandonou a aula" há uma ambiguidade causada

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