Questões de Concursos: AL SP

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72 Q200265 | Psicologia, Treinamento e Desenvolvimento, Agente Técnico Legislativo Especializado Psicologia, AL SP, FCC

As técnicas de classe em treinamento

73 Q19868 | Português, Interpretação de Textos, Agente Legislativo de Serviços Técnicos e Administrativos, AL SP, FCC

Texto associado.
"Nenhum homem é uma ilha", escreveu o inglês John Donne em 1624, frase que atravessaria os séculos como um dos lugares-comuns mais citados de todos os tempos. Todo lugar- comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos humanos - e esse não é exceção. Durante toda a história da espécie, a biologia e a cultura conspiraram juntas para que a vida humana adquirisse exatamente esse contorno, o de um continente, um relevo que se espraia, abraça e se interliga. A vida moderna, porém, alterou-o de maneira drástica. Em certos aspectos partiu o continente humano em um arquipélago tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente separada das demais. Vencer tal distância e se reunir aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a passos largos: o da autoajuda e, em particular, de uma autoajuda que se pode descrever como espiritual. Não porque tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões de alma que sempre atormentam os homens. Como a perda de uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só. As mudanças que conduziram a isso não são poucas nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da "comadre" virtualmente desapareceu. Desmanchou-se também a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, as famílias encolheram drasticamente não só em número de filhos mas também em sua extensão. A vida profissional se tornou terrivelmente competitiva, o que acrescenta ansiedade e reduz as chances de fazer amizades verdadeiras no local de trabalho. Também o celular e o computador fazem sua parte, aumentando o número de contatos de que se desfruta, mas reduzindo sua profundidade e qualidade. Perdeu-se aquela vasta rede de segurança que, é certo, originava fofoca e intromissão, mas também implicava conselhos e experiência, valores sólidos e afeição desprendida, que não aumenta nem diminui em função do sucesso ou da beleza. Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda vem se propondo a preencher: esse sentido de desconexão que faz com que em certas ocasiões cada um se sinta como uma ilha desgarrada do continente e sem meios de se reunir novamente a ele.

(Isabela Boscov e Silvia Rogar. Veja, 2 de dezembro de 2009, pp. 141-143, com adaptações)
De acordo com o texto,

74 Q196148 | Enfermagem, Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Agente Técnico Legislativo Especializado Enfermagem, AL SP, FCC

São consideradas ações éticas no âmbito da enfermagem:

75 Q19873 | Português, Interpretação de Textos, Agente Legislativo de Serviços Técnicos e Administrativos, AL SP, FCC

Texto associado.
"Nenhum homem é uma ilha", escreveu o inglês John Donne em 1624, frase que atravessaria os séculos como um dos lugares-comuns mais citados de todos os tempos. Todo lugar- comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos humanos - e esse não é exceção. Durante toda a história da espécie, a biologia e a cultura conspiraram juntas para que a vida humana adquirisse exatamente esse contorno, o de um continente, um relevo que se espraia, abraça e se interliga. A vida moderna, porém, alterou-o de maneira drástica. Em certos aspectos partiu o continente humano em um arquipélago tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente separada das demais. Vencer tal distância e se reunir aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a passos largos: o da autoajuda e, em particular, de uma autoajuda que se pode descrever como espiritual. Não porque tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões de alma que sempre atormentam os homens. Como a perda de uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só. As mudanças que conduziram a isso não são poucas nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da "comadre" virtualmente desapareceu. Desmanchou-se também a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, as famílias encolheram drasticamente não só em número de filhos mas também em sua extensão. A vida profissional se tornou terrivelmente competitiva, o que acrescenta ansiedade e reduz as chances de fazer amizades verdadeiras no local de trabalho. Também o celular e o computador fazem sua parte, aumentando o número de contatos de que se desfruta, mas reduzindo sua profundidade e qualidade. Perdeu-se aquela vasta rede de segurança que, é certo, originava fofoca e intromissão, mas também implicava conselhos e experiência, valores sólidos e afeição desprendida, que não aumenta nem diminui em função do sucesso ou da beleza. Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda vem se propondo a preencher: esse sentido de desconexão que faz com que em certas ocasiões cada um se sinta como uma ilha desgarrada do continente e sem meios de se reunir novamente a ele.

(Isabela Boscov e Silvia Rogar. Veja, 2 de dezembro de 2009, pp. 141-143, com adaptações)
... que faz com que em certas ocasiões ... (último parágrafo)

A lacuna que deverá ser corretamente preenchida pela expressão grifada acima está em:

76 Q197941 | Eletricidade, Agente Técnico Legislativo Especializado Engenharia Elétrica, AL SP, FCC

Duas resistências R1 = 120 ? e R2 = 60 ? estão ligadas em série. A tensão de pico em R2 é de 120 V e sua expressão é dada por v2 = 120.cos377t. A tensão eficaz do gerador e a potência média dissipada por R1, nessa ordem, valem, aproximadamente,

77 Q199590 | Psicologia, Psicologia de Aprendizagem, Agente Técnico Legislativo Especializado Psicologia, AL SP, FCC

A aprendizagem é um complexo processo influenciado por inúmeras condições, entre as quais está a lei da intensidade, segundo a qual

78 Q195131 | Enfermagem, Saúde do Idoso, Agente Técnico Legislativo Especializado Enfermagem, AL SP, FCC

O equilíbrio no estado de saúde do idoso depende de inúmeros fatores, dentre eles a alimentação. Por isso, é importante que o enfermeiro esteja atento

79 Q194117 | Política Internacional, Consenso de Washington, Agente Técnico Legislativo Especializado, AL SP, FCC

Em 1989, no bojo do reaganismo e do tatcherismo, diversos economistas latino-americanos de perfil liberal, funcionários de agências financeiras internacionais e representantes do governo norte-americano reuniram-se em Washington para avaliar as reformas econômicas em curso na América Latina. As conclusões do encontro, resumidas em dez regras gerais, ficaram conhecidas como Consenso de Washington. Embora tivessem, em princípio, caráter acadêmico, as conclusões do Consenso converteram- se em receituário imposto por agências internacionais para concessão de créditos: os países que quisessem empréstimos do FMI, por exemplo, deveriam adequar suas economias às novas regras.

(Adaptado de João José Negrão. Para conhecer o Neoliberalismo. Publisher Brasil, 1998)

Indique a alternativa que expõe corretamente algumas das regras do Consenso de Washington:

80 Q194242 | Administração Geral, Gestão organizacional e empresarial, Agente Técnico Legislativo Especializado, AL SP, FCC

Unidade de Negócio é um conjunto de pessoas, processos e tecnologias que se unem para processar energia, informações e conhecimentos provenientes da sociedade e gerar produtos ou serviços para satisfazer às necessidades dessa sociedade.

A respeito de Unidade de Negócio, considere:

I. É uma unidade organizacional com hierarquia ou relação de poder.

II. Não possui autoridade sobre os processos afins.

III. Possui responsabilidade sobre os resultados.

IV. Contribui para a realização da missão da empresa.

V. Seus resultados não produzem alto impacto para os clientes.

Está correto o que se afirma APENAS em

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