Questões de Concursos: ARISB MG

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21 Q703289 | Administração Geral, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Analise as afirmativas a seguir, referentes aos temas: orçamento e classificações orçamentárias. 
I. A categoria de classificação projeto é descrita como um instrumento de programação para atingir os objetivos de um programa, abrangendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto final que concorre para a expansão ou melhoria da ação do governo. 
II. A categoria de classificação atividade é descrita como um recurso de programação para se atingir os objetivos de um programa, envolvendo uma soma de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessárias à manutenção da ação do governo. 
III. O programa, ao evidenciar os objetivos a serem alcançados com a execução do orçamentária, é a categoria mais importante. 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 

22 Q699535 | Raciocínio Lógico, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Após o término do Curso de Formação de Soldados da Academia de Polícia de uma cidade, o coronel responsável pela coordenação das turmas durante o curso, recebe o nome, juntamente com o relatório de desempenho, dos dez melhores alunos. Ao receber esses arquivos, o coronel deve escolher de um até dez novos soldados para trabalharem com ele no Comando de Operações Especiais (COPE). Logo, uma vez com a lista dos dez melhores alunos do curso em mãos, o número de maneiras em que o coronel poderá escolher os soldados que trabalharão com ele no COPE é igual a

23 Q699840 | Raciocínio Lógico, Equivalências e Negações Lógicas, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Uma proposição logicamente equivalente à proposição “Se gosto de Ciências Exatas, então gosto de Matemática” é:

24 Q698635 | Português, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
“Aladdin é tudo o que se podia esperar do novo projeto de
remakes da Disney. Até há alguns anos, a Disney evitava
fazer novas versões de seus clássicos animados. Quando
a intenção era arrecadar em cima de uma propriedade
já conhecida, a estratégia era a de criar sequências ou
prequelas, como Alice no País das Maravilhas (Alice
in Wonderland, 2010) e Malévola (Maleficient, 2014).
No entanto, depois do sucesso comercial e de crítica
primeiro com Cinderella (2015) e de forma incisiva com
O Livro da Selva (The Jungle Book, 2016), ficou claro
que era possível aproveitar ainda mais a nostalgia que já
sustenta parques animados, livros, cadernos, mochilas e
qualquer coisa que o rato mais rico do mundo é capaz de
conjurar com seu chapéu de feiticeiro.”
Disponível em: <https://falange.net/critica-aladdin-2019/>.
Acesso em: 6 jul. 2019 (Adaptação).
O texto anterior introduz uma resenha sobre o novo filme da Disney, Aladdin, e as duas ideias que ele veicula são unidas por uma conjunção. Assinale a alternativa em que essa conjunção está corretamente identificada e definida

25 Q704496 | Administração Geral, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Entendendo que a integração intermunicipal é a solução
mais adequada para o exercício de competências
municipais no âmbito da regulação e fiscalização
dos serviços públicos de saneamento básico, vários
municípios do estado de Minas Gerais constituíram um
consórcio público, denominado Agência Reguladora
Intermunicipal de Saneamento Básico – ARISB-MG.
Sobre o referido consórcio, analise as seguintes
afirmativas.
I. Trata-se de associação pública com personalidade
de direito público.
II. Possui a natureza jurídica de fundação pública.
III. Integra a administração pública de todos os entes
da Federação associados.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

26 Q705891 | Português, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Porque não.
Era uma vez uma mulher que não queria ter filhos nem
se explicar sobre isso
Mayara Fortin nunca quis ser mãe. Ano passado,
a arquiteta paulista decidiu fazer um “experimento
social”: foi conferir como é o processo para conseguir
a laqueadura, a cirurgia que liga as tubas uterinas,
impedindo a gravidez. No Brasil, o procedimento pode
ser feito pelo SUS: segundo a Lei 9.263, mulheres a partir
de 25 anos (ou já mães de dois filhos) podem pedir pela
cirurgia – mas não sem dar uma série de explicações,
como descobriu Mayara.
Primeiro, ela preencheu uma ficha; depois, assistiu a uma
palestra sobre métodos contraceptivos; na sequência,
escreveu uma carta e, por fim, passou por um tipo de
entrevista com a enfermeira do posto de saúde. “É quase
um interrogatório. O atendimento foi simpático, mas
um tanto absurdo”, lembra à Tpm. A documentação foi
passada a uma comissão, que demora até seis meses
para responder. No fim, ela recebeu uma negativa.
“Tentei argumentar: tenho 30 anos, casa própria, carro
e viajo pelo mundo. E esta é a única decisão que não
tenho ‘maturidade’ para tomar?”
Além dos entraves, de quebra vigora uma cláusula pra lá
de controversa: independentemente da idade, mulheres
casadas precisam de autorização do cônjuge para
realizar a cirurgia. Mayara descobriu que, na prática,
a lei não é seguida à risca.
Sem justificativas
A discussão é necessária: um número crescente de
brasileiras vêm optando pela não maternidade. Segundo
o IBGE, em 2004, elas representavam 10% da população
feminina do país; em 2014, eram 14%, apesar da série de
pressões e expectativas da família, dos amigos ou dos
padrões, do inabalável tique-taque do relógio biológico e
pela ideia de feminilidade “plena” umbilicalmente ligada
à maternidade.
“A simples afirmação ‘não quero ter filhos’ é
frequentemente seguida pela pergunta: ‘Mas por que
não?!’ É como se a mulher fosse obrigada a se justificar,
a jogar a prioridade para uma pós-graduação, um projeto,
um trabalho”, diz a psicóloga gaúcha Daiana Quadros
Fidelis, que estudou não maternidade e maternidade
tardia – segundo o estudo Estatísticas do Registro Civil
de 2015, realizado pelo IBGE, o número de mulheres
que se tornaram mães entre 30 e 39 anos aumentou
de 22,5% (2005) para 30,8% (2015), enquanto na faixa
entre 15 e 19 anos caiu de 20,3% para 17%, no mesmo
período.
Daiana recebe em seu consultório relatos de mulheres
que se sentem culpadas por não palpitar o tal instinto
materno no ventre. “Elas cresceram ouvindo que mulher
‘nasce’ com esse desejo. Por não se verem nesse
papel ou não se sentirem sensibilizadas, muitas delas
alimentam sentimentos de culpa, como se lhes faltasse
algo. Mas o que falta não é necessariamente um filho, e
sim a ideia de que ela deveria desejar um filho”, analisa.
Para Daiana, discussões recentes têm contribuído para
quebrar esse estigma e “para mostrar que as mulheres
que não querem ter filhos não estão sozinhas e não há
motivo para culpa”.
Esse estigma tem raízes milenares. “Ao longo da
história, a figura da mulher mãe foi muito forte. Nos
últimos 5 mil anos, a mulher foi considerada responsável
pela futura mão de obra – eram necessários braços para
a lavoura, então, elas tinham 15 filhos”, analisa Regina
Navarro Lins, psicanalista e autora de Novas formas de
amar (2017). “Mas, na década de 60, depois do advento
da pílula anticoncepcional e do movimento feminista,
as mulheres passaram a poder decidir se queriam ter
filhos ou não, quando, onde e com quem. Foi uma
grande ruptura na história.” Na década de 80, lembra
a psicanalista, a filósofa francesa Élisabeth Badinter
escreveu um livro sobre o mito do amor materno, Um
amor conquistado, mostrando que o desejo de ser mãe
não é inerente à mulher. “Ela foi duramente criticada,
pois muitos queriam continuar acreditando que toda
mulher é uma mãe potencial.”
[...]
Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/erauma-
vez-uma-mulher-que-nao-queria-ter-filhos-nem-seexplicar-
sobre-isso>. Acesso em: 2 jul. 2019.
Leia o subtítulo do texto, transcrito a seguir.
“Era uma vez uma mulher que não queria ter filhos nem
se explicar sobre isso”
A respeito desse trecho, analise as seguintes afirmativas.
I. O subtítulo faz referência ao estilo de escrita dos
contos de fadas para introduzir o assunto que
será tratado.
II. Há uma relação semântica implícita entre esse
subtítulo e o título do texto, “Porque não.”.
III. O subtítulo confirma que o texto em questão é a
narrativa de uma personagem que não deseja ter
filhos.
Está correto o que se afirma em

27 Q704646 | Português, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
                                        Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais 
        Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume? 
        Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças? 
Três de cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos on-line, segundo um estudo da empresa de segurança digital AVG com dados de cidadãos de 10 países (Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia e Japão). A emoção de ser pai ou mãe é uma das causas por trás dessa compulsão, a versão atualizada dos retratinhos guardados na carteira. Em média, os pais de crianças menores de 6 anos publicam 2,1 informações por semana sobre elas, segundo um estudo com informação de 1.300 pais norte-americanos do aplicativo Local Babysitter. Dos 6 aos 13 há uma queda na corujice: 1,9 informação por semana. Quando o(a) adolescente completa 14 anos, o ímpeto se reduz a menos de uma menção por semana (0,8). Na Espanha, segundo a AVG, os pais são os mais preocupados com as futuras consequências para seus filhos da enorme quantidade de informação on-line que proporcionam a respeito deles (avaliam seu grau de preocupação em 3,9 sobre 5). Esta preocupação possivelmente tenha sido reforçada quando se soube que Mark Zuckerberg – o homem que mais fez para compartilharmos como compartilhamos – considera que o futuro, em vez de aberto, como sustentava até agora, será privado. 
Enquanto o setor da comunicação se vê obrigado a proteger a identidade dos menores que saem em suas páginas, a publicação maciça de imagens sem filtro de crianças nas redes sociais transformou a proteção em ironia. O fenômeno é tamanho que deu origem a um novo termo: sharenting, a soma de share (compartilhar) e parenting (criação). [...] a primeira pessoa a escrever um estudo detalhado sobre esse difundido fenômeno foi a advogada Stacey Steinberg, que em 2016 publicou o relatório intitulado Sharenting, com o subtítulo de “a privacidade das crianças na era das redes sociais”. Essa professora de Direito da Universidade da Flórida, e mãe, estudou em profundidade as implicações desse hábito planetário instalado há mais de uma década. Os pais são, por um lado, “os guardiões da informação pessoal de seus filhos e, por outro, os narradores da sua vida”, escreve Steinberg. Ao narrar, compartilhamos informação sobre os filhos ao mesmo tempo em que os privamos do direito a fazê-lo eles mesmos em seus próprios termos. E isso é uma fonte potencial de dano à qual prestamos pouca atenção. 
Os riscos aos quais os menores se veem submetidos são vários. Para começar, facilitamos que criminosos e pervertidos os localizem fisicamente. Mas há também outros riscos de origem digital. Se alguém capturar uma imagem ou um vídeo de um menor, pode simular que este sofre algum tipo de ameaça e exigir um resgate. Também pode suplantar sua identidade nas redes, como já aconteceu com várias influencers. Se, além disso, ao anunciar o nascimento de um bebê acrescentamos a data (coisa que muitos pais fazem), poderíamos estar propiciando o roubo de sua identidade. Para não falar do ciberbullying que poderemos causar ao postar uma foto ridícula do nosso filho (calcula-se que 59% dos menores tenham passado por isso em 2018, segundo o instituto Pew Research). 
Mas há outra consequência mais óbvia que tampouco costumamos levar em conta: a opinião do menor. Na opinião de 58% dos pais norteamericanos que compartilham fotos, não há nada de errado em postar sem o consentimento dos filhos, segundo a empresa de segurança McAfee. E 40% acreditam que a foto poderia acabar envergonhando a criança, mas que esta não se importará, ou acabará superando. Entretanto, o que se está comprovando é justamente o contrário: que muitos não gostam do uso que seus pais fazem de sua imagem. Assim se manifestou a filha da atriz Gwyneth Paltrow quando esta publicou uma imagem de ambas em que a menina usava óculos de esqui que cobriam seu rosto: “Mamãe, já falamos disso. Você não pode publicar minhas fotos sem meu consentimento”, queixava-se Apple. Ao que Paltrow respondeu: “Mas se nem dá para ver a sua cara!”. 
[...] 
“Há uma realidade”, opina Laura Baena, publicitária e criadora do site Malasmadres. “As fotos de crianças bombam. Postamos as imagens porque tocam nossa parte emocional, ou realmente estamos mercantilizando as crianças?” 
[...] 
Stacey fecha seu texto com várias recomendações aos pais interessados em proteger seus filhos: familiarizar-se às políticas de privacidade das redes em que postam fotos; criar alertas que avisem quando o nome de seu filho sair em algum resultado de busca no Google; cogitar não revelar a identidade da criança na hora de contar algo; pedir permissão a elas antes de compartilhar uma informação a seu respeito; nunca publicar fotos delas com pouca roupa; e, finalmente, considerar se essa informação que você está cogitando compartilhar pode ter algum efeito sobre o bem-estar e o desenvolvimento psicológico do pequeno. 
Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html>. Acesso em: 8 jul. 2019 (Adaptação).
Releia este trecho. “Enquanto o setor da comunicação se vê obrigado a proteger a identidade dos menores que saem em suas páginas, a publicação maciça de imagens sem filtro de crianças nas redes sociais transformou a proteção em ironia.” A relação de ironia à qual esse trecho se refere está corretamente explicada em: 

28 Q698569 | Direito Administrativo, Concessões e permissões Lei n 8987 95, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Com relação às políticas tarifárias e da progressividade dos preços paro o consumo domiciliar de água, assinale a alternativa correta.

29 Q699688 | Direito Ambiental, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Considerando a disciplina legal sobre a matéria, é correto afirmar sobre o serviço público de abastecimento de água:

30 Q702620 | Matemática, Progressão Aritmética PA, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
João observou que três das torneiras de sua casa pingam continuamente, em diferentes frequências. A torneira da pia da cozinha pinga uma gota de quatro em quatro segundos; a torneira do tanque do lavatório pinga uma gota de quinze em quinze segundos; e a torneira da pia do banheiro pinga uma gota de vinte em vinte segundos. Em um determinado dia, João acordou às 0h20min e percebeu que, nesse exato momento, as três torneiras pingaram uma gota d’água juntas. 
Após esse momento em que as três torneiras pingaram juntas, qual foi o horário do dia em que as três torneiras pingaram juntas novamente pela 100ª vez? 

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