Questões de Concursos: ARISB MG

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31 Q699192 | Administração Geral, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

A organização por processos preconiza a orientação para a eficiência e eficácia dos seus processos-chave, com objetivos específicos de desempenho. Nesse contexto assinale a alternativa incorreta: 

32 Q698429 | Direito Ambiental, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Os serviços públicos de saneamento básico devem ser prestados segundo o que estabelece a Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico, com base em alguns princípios, entre os quais não se inclui: 

33 Q700808 | Informática, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Analise a afirmativa a seguir.
Para se gerar _____________, é necessário ter o
documento principal, a fonte de dados e o documento
mesclado.
Assinale a alternativa que completa corretamente a
afirmativa anterior.

34 Q705736 | Informática, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
maliciosos (malwares).
I. Vírus é um programa de computador malicioso
que pode se propagar automaticamente pela
rede em que o computador está conectado.
II. Spyware é um programa projetado para
monitorar as atividades de um sistema e enviar
as informações coletadas para terceiros.
III. Cavalo de troia é um programa que, além
de executar as funções para as quais foi
aparentemente projetado, também executa
outras funções, normalmente maliciosas, e sem
o conhecimento do usuário.
Conforme o cert.br, estão corretas as afirmativas

35 Q702079 | Administração Financeira e Orçamentária, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Leia o trecho a seguir 
“Envolve questões técnicas e éticas. Desde os primeiros diagnósticos e levantamentos com vistas na elaboração da proposta orçamentária, deve existir grande preocupação com a realidade e com a efetiva capacidade do setor público de nela intervir de forma positiva por intermédio do orçamento. A regra deve ser observada não apenas pelos setores encarregados da política orçamentária, mas também por todos os órgãos executivos que solicitam recursos para a implementação de programas e projetos. A difundida prática de superdimensionamento da solicitação de recursos baseada na inevitabilidade dos cortes configura clara violência a esse princípio, artificializando a elaboração do orçamento”. 
                                                                (Giacomoni, James. 2007) 
O autor se refere ao princípio orçamentário da

36 Q705017 | Legislação Específica, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

De acordo com o protocolo de intenções do consórcio municipal de saneamento básico região central – ARISBMG, considera-se o planejamento como as

37 Q703135 | Português, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Leia o trecho a seguir. “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” (1 Coríntios 13:1) Assinale a alternativa em que o verbo destacado a seguir está conjugado no mesmo tempo e no mesmo modo que os dois verbos destacados nesse trecho. 

38 Q706112 | Redação Oficial, Assistente Administrativo, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Com relação aos documentos para comunicação nas empresas, assinale a alternativa incorreta. 

39 Q698602 | Legislação Específica, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Não é um dos objetivos específicos da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais – ARISB-MG:

40 Q704113 | Português, Interpretação Textual, Administrador Administração de Empresas, ARISB MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.

                                        Não publique aquela foto do seu filho nas redes sociais 

        Três em cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos na Internet. Deveríamos frear esse costume? 
        Nossas redes sociais estão repletas de imagens de crianças fazendo fofices. Nas férias, sua superexposição aumenta mais ainda, se é que isso é possível. Cada foto é compartilhada – sem consentimento algum – pelo pai, a mãe ou algum familiar ou amigo, para orgulho de quem compartilha e para deleite de seus conhecidos. Recebe-se um monte de curtidas e até algum elogio, o que leva a reincidir. É assim há vários anos, sem que ninguém pense nas consequências. Até que, acompanhando os crescentes receios em torno das redes sociais, uma dúvida começou a se espalhar: será que estamos fazendo mal ao postar tantas fotos de crianças? 
Três de cada quatro crianças com menos de 2 anos têm fotos on-line, segundo um estudo da empresa de segurança digital AVG com dados de cidadãos de 10 países (Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia e Japão). A emoção de ser pai ou mãe é uma das causas por trás dessa compulsão, a versão atualizada dos retratinhos guardados na carteira. Em média, os pais de crianças menores de 6 anos publicam 2,1 informações por semana sobre elas, segundo um estudo com informação de 1.300 pais norte-americanos do aplicativo Local Babysitter. Dos 6 aos 13 há uma queda na corujice: 1,9 informação por semana. Quando o(a) adolescente completa 14 anos, o ímpeto se reduz a menos de uma menção por semana (0,8). Na Espanha, segundo a AVG, os pais são os mais preocupados com as futuras consequências para seus filhos da enorme quantidade de informação on-line que proporcionam a respeito deles (avaliam seu grau de preocupação em 3,9 sobre 5). Esta preocupação possivelmente tenha sido reforçada quando se soube que Mark Zuckerberg – o homem que mais fez para compartilharmos como compartilhamos – considera que o futuro, em vez de aberto, como sustentava até agora, será privado. 
Enquanto o setor da comunicação se vê obrigado a proteger a identidade dos menores que saem em suas páginas, a publicação maciça de imagens sem filtro de crianças nas redes sociais transformou a proteção em ironia. O fenômeno é tamanho que deu origem a um novo termo: sharenting, a soma de share (compartilhar) e parenting (criação). [...] a primeira pessoa a escrever um estudo detalhado sobre esse difundido fenômeno foi a advogada Stacey Steinberg, que em 2016 publicou o relatório intitulado Sharenting, com o subtítulo de “a privacidade das crianças na era das redes sociais”. Essa professora de Direito da Universidade da Flórida, e mãe, estudou em profundidade as implicações desse hábito planetário instalado há mais de uma década. Os pais são, por um lado, “os guardiões da informação pessoal de seus filhos e, por outro, os narradores da sua vida”, escreve Steinberg. Ao narrar, compartilhamos informação sobre os filhos ao mesmo tempo em que os privamos do direito a fazê-lo eles mesmos em seus próprios termos. E isso é uma fonte potencial de dano à qual prestamos pouca atenção. 
Os riscos aos quais os menores se veem submetidos são vários. Para começar, facilitamos que criminosos e pervertidos os localizem fisicamente. Mas há também outros riscos de origem digital. Se alguém capturar uma imagem ou um vídeo de um menor, pode simular que este sofre algum tipo de ameaça e exigir um resgate. Também pode suplantar sua identidade nas redes, como já aconteceu com várias influencers. Se, além disso, ao anunciar o nascimento de um bebê acrescentamos a data (coisa que muitos pais fazem), poderíamos estar propiciando o roubo de sua identidade. Para não falar do ciberbullying que poderemos causar ao postar uma foto ridícula do nosso filho (calcula-se que 59% dos menores tenham passado por isso em 2018, segundo o instituto Pew Research). 
Mas há outra consequência mais óbvia que tampouco costumamos levar em conta: a opinião do menor. Na opinião de 58% dos pais norteamericanos que compartilham fotos, não há nada de errado em postar sem o consentimento dos filhos, segundo a empresa de segurança McAfee. E 40% acreditam que a foto poderia acabar envergonhando a criança, mas que esta não se importará, ou acabará superando. Entretanto, o que se está comprovando é justamente o contrário: que muitos não gostam do uso que seus pais fazem de sua imagem. Assim se manifestou a filha da atriz Gwyneth Paltrow quando esta publicou uma imagem de ambas em que a menina usava óculos de esqui que cobriam seu rosto: “Mamãe, já falamos disso. Você não pode publicar minhas fotos sem meu consentimento”, queixava-se Apple. Ao que Paltrow respondeu: “Mas se nem dá para ver a sua cara!”. 
[...] 
“Há uma realidade”, opina Laura Baena, publicitária e criadora do site Malasmadres. “As fotos de crianças bombam. Postamos as imagens porque tocam nossa parte emocional, ou realmente estamos mercantilizando as crianças?” 
[...] 
Stacey fecha seu texto com várias recomendações aos pais interessados em proteger seus filhos: familiarizar-se às políticas de privacidade das redes em que postam fotos; criar alertas que avisem quando o nome de seu filho sair em algum resultado de busca no Google; cogitar não revelar a identidade da criança na hora de contar algo; pedir permissão a elas antes de compartilhar uma informação a seu respeito; nunca publicar fotos delas com pouca roupa; e, finalmente, considerar se essa informação que você está cogitando compartilhar pode ter algum efeito sobre o bem-estar e o desenvolvimento psicológico do pequeno. 
Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/actualidad/1562335565_606827.html>. Acesso em: 8 jul. 2019 (Adaptação).
Releia este trecho. “Postamos as imagens porque tocam nossa parte emocional, ou realmente estamos mercantilizando as crianças?” A ideia de “mercantilização das crianças”, de acordo com o contexto em questão, está também presente em: 

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