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Questões de Concursos BNDES

Resolva questões de BNDES comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


141Q1621 | Português, Técnico Administrativo, BNDES, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto II

O que é uma virtude


O que é uma virtude? É uma força que age, ou
que pode agir. Assim a virtude de um remédio é tratar, a
virtude de uma faca é cortar... e a virtude de um homem?
Se todo ser possui seu poder específico,
perguntemo-nos qual é a excelência própria do homem.
Aristóteles respondia que é o que o distingue dos animais,
ou seja, a vida racional. Mas a razão não basta:
também é necessário o desejo, a educação, o hábito, a
memória... O desejo de um homem não é o de um
animal, nem os desejos de um homem educado são os
de um selvagem ou de um ignorante. Toda virtude é, pois,
histórica, como toda humanidade, e ambas, no homem
virtuoso, sempre coincidem: a virtude de um homem é o
que o faz humano, ou antes, é o poder específico que
tem o homem de afirmar sua excelência própria, isto é,
sua humanidade.
A virtude é uma maneira de ser, mas adquirida e
duradoura; é nossa maneira de ser e agir humanamente,
nossa capacidade de agir bem.
“Não há nada mais belo e mais legítimo do que o
homem agir bem e devidamente”, diz Montaigne.
A virtude é uma disposição adquirida de fazer o
bem. É preciso dizer mais, ela é o próprio bem, em
espírito e em verdade. Não o Bem absoluto, não o Bem
em si, que bastaria conhecer. O bem não é para se
contemplar, é para se fazer.
Assim é a virtude: é o esforço para se portar bem
na relação consigo e com os outros.
A virtude pode ser ensinada, mais pelo exemplo,
do que pelos livros. Mas, por que ler a seu respeito?
Para tentar compreender o que deveríamos fazer ou
ser, e medir com isso, pelo menos intelectualmente, o
caminho que daí nos separa de sua realização.

SPONVILLE, André Comte. O pequeno tratado das grandes
virtudes. Ed. Martins Fontes. 1999 (Fragmentos do Preâmbulo)
Segundo o Texto II, o bem que se identifica com a virtude é o que se caracteriza como sendo um(a)
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142Q229120 | Arquitetura, Projetos complementares, Profissional Básico Arquitetura, BNDES, CESGRANRIO

Em uma reunião de coordenação de projetos, ao analisar o projeto de instalações prediais de água, você verificou que faltou identificar na legenda a válvula posicionada acima da bomba de recalque na tubulação que a liga ao reservatório superior. Ela deve ser identificada na legenda como válvula de

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143Q232024 | Macroeconomia, Modelo IS LM, Profissional Básico Economia, BNDES, CESGRANRIO

A figura abaixo mostra as curvas do modelo IS/LM definindo o equilíbrio de renda e de juros de uma economia.

Analisando a figura, conclui-se que há uma situação de

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144Q1620 | Português, Técnico Administrativo, BNDES, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto II

O que é uma virtude


O que é uma virtude? É uma força que age, ou
que pode agir. Assim a virtude de um remédio é tratar, a
virtude de uma faca é cortar... e a virtude de um homem?
Se todo ser possui seu poder específico,
perguntemo-nos qual é a excelência própria do homem.
Aristóteles respondia que é o que o distingue dos animais,
ou seja, a vida racional. Mas a razão não basta:
também é necessário o desejo, a educação, o hábito, a
memória... O desejo de um homem não é o de um
animal, nem os desejos de um homem educado são os
de um selvagem ou de um ignorante. Toda virtude é, pois,
histórica, como toda humanidade, e ambas, no homem
virtuoso, sempre coincidem: a virtude de um homem é o
que o faz humano, ou antes, é o poder específico que
tem o homem de afirmar sua excelência própria, isto é,
sua humanidade.
A virtude é uma maneira de ser, mas adquirida e
duradoura; é nossa maneira de ser e agir humanamente,
nossa capacidade de agir bem.
“Não há nada mais belo e mais legítimo do que o
homem agir bem e devidamente”, diz Montaigne.
A virtude é uma disposição adquirida de fazer o
bem. É preciso dizer mais, ela é o próprio bem, em
espírito e em verdade. Não o Bem absoluto, não o Bem
em si, que bastaria conhecer. O bem não é para se
contemplar, é para se fazer.
Assim é a virtude: é o esforço para se portar bem
na relação consigo e com os outros.
A virtude pode ser ensinada, mais pelo exemplo,
do que pelos livros. Mas, por que ler a seu respeito?
Para tentar compreender o que deveríamos fazer ou
ser, e medir com isso, pelo menos intelectualmente, o
caminho que daí nos separa de sua realização.

SPONVILLE, André Comte. O pequeno tratado das grandes
virtudes. Ed. Martins Fontes. 1999 (Fragmentos do Preâmbulo)
Em relação especificamente ao ser humano, o melhor conceito de virtude é um(a)
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145Q228805 | Direito Empresarial e Comercial, Títulos de crédito, Profissional Básico Direito, BNDES, CESGRANRIO

A Indústria de Aparelhos Físicos BXL Ltda. entregou, em 15/05/2012, seis aparelhos para atividades físicas adquiridos pela Academia HJL BOA FORMA Ltda. no valor total de R$ 6.600,00. Foi acordada entre as partes a emissão, em 09/05/2012, de uma nota promissória no aludido valor total da operação, assinada pelo representante legal da Academia HJL BOA FORMA Ltda., Sr. A. S., com data de vencimento para o dia 15/06/2012. Ademais, consta na referida nota promissória aval parcial no valor de R$ 3.300,00 concedido pelo Sr. A. C. na qualidade de pessoa física. O título preenche todas as formalidades previstas em lei e, apesar de tê-lo sido apresentado para pagamento pelo credor originário, no dia do vencimento da obrigação, o devedor principal quedou-se inerte.

Com base na legislação cambiária em vigor, o devedor principal está obrigado ao pagamento da referida nota promissória?

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146Q746080 | Economia, Contabilidade Social, Economista, BNDES, CESGRANRIO

A renda líquida enviada ao exterior (RLEE) de determinado país é positiva.

Logo, com base nessa informação, conclui-se que
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147Q235700 | Segurança da Informação, Políticas de Segurança de Informação, Profissional Básico Análise de Sistemas Suporte, BNDES, CESGRANRIO

Qual opção apresenta um conjunto de métodos que caracteriza uma autenticação forte?

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148Q650748 | Ciências Políticas, Comunicação Social, BNDES, NCE

A primeira Constituição do período republicano, datada de 1891, estabeleceu que o Brasil é uma República representativa, federalista e presidencialista.

Celso Antonio Pinheiro de Castro e Leonor Peçanha Falcão, em Ciência Política: uma introdução (São Paulo: Atlas, 2004), definem República representativa como sendo aquela em que:

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149Q229394 | Macroeconomia, Balanço de pagamentos, Profissional Básico Economia, BNDES, CESGRANRIO

Na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do país, entre outros itens, registram-se as(os)

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150Q229422 | Engenharia de Software, Gerência de Projetos, Profissional Básico Análise de Sistemas Suporte, BNDES, CESGRANRIO

O gerente de um projeto de software identificou atraso em seu cronograma. O que ele pode fazer para que os prazos desse cronograma sejam cumpridos?

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151Q184475 | Economia, Engenheiro, BNDES, CESGRANRIO

A situação da competição incidindo sobre uma empresa em um determinado setor da economia depende de várias forças básicas, dentre as quais NÃO se encontra a(o)

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152Q739063 | Economia, Estruturas de Mercado, Economista, BNDES, VUNESP

Um monopólio natural corresponde a uma situação em que a empresa monopolista

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153Q232709 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial, Profissional Básico Ciências Contábeis, BNDES, CESGRANRIO

A medida do valor presente líquido (VPL) é obtida pela

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154Q235849 | Economia, Topicos de Economia Brasileira, Profissional Básico Economia, BNDES, CESGRANRIO

Os programas federais de transferência de renda - como o Fome Zero e o Bolsa-Família - tornaram-se importantes no Brasil. A respeito deles, pode-se afirmar que

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155Q1654 | Português, Técnico Administrativo, BNDES, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I

Para sempre

    Você eu não sei, mas o meu plano é viver para
sempre. Reconheço que o sucesso do plano não depende
só de mim, mas tenho feito a minha parte. Cortei o pudim
de laranja, dirijo com cuidado, procuro não provocar
impulsos assassinos nos leitores além do necessário para
me manter honesto, não vôo de ultraleve e não assovio
para mulher de delegado. Está certo, o único exercício
físico que faço é soprar o saxofone, e assim mesmo não
todas as notas, mas acho que estou contribuindo
razoavelmente para a minha própria eternidade.
E sempre que leio sobre experiências como essa da
célula-mãe com a qual, um dia, construirão artérias novas
para a gente por encomenda, fico reconfortado: a ciência
também está fazendo a sua parte no meu plano. Já
calculei que, se conseguir agüentar por mais 65 anos,
poderei ser refeito em laboratório dos pés à cabeça. Incluindo
o tecido erétil. Onde será que a gente se inscreve?
     A vida eterna nos trará problemas, no entanto, e
não vamos nem falar no pesadelo que será para os sistemas
previdenciários. A finitude sempre foi uma angústia
humana, mas também um consolo, pois nos desobriga
de entender a razão da existência. A idéia religiosa da
vida depois da morte é duplamente atraente porque nos
dá a eternidade sem a perplexidade, já que é difícil imaginar
que as indagações metafísicas continuarão do outro
lado. Lá, estaremos na presença do Pai, reintegrados
numa situação familiar de idílica inocência, definida como
a desnecessidade de maiores explicações. Não teremos
de especular sobre como tudo isto vai acabar porque tudo
isto nunca vai acabar. Já na eternidade sem precisar morrer
a angústia da finitude é substituída pela angústia da
incompreensão infinita. Estaremos nesta ridícula bola magnética,
com nossos tecidos renovados, olhando para as
estrelas e perguntando como e por que - para sempre.
    Não interessa. Vou batalhar por mais 65. Quem
nos assegura que neurônios desenvolvidos em
laboratório não virão com todas as respostas?

VERÍSSIMO, Luís Fernando. O Globo. Rio de Janeiro, 27 nov. 2001.
Nas frases extraídas do Texto I, o conector destacado NÃO apresenta a idéia corretamente indicada em
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156Q1648 | Português, Técnico Administrativo, BNDES, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I

Para sempre

    Você eu não sei, mas o meu plano é viver para
sempre. Reconheço que o sucesso do plano não depende
só de mim, mas tenho feito a minha parte. Cortei o pudim
de laranja, dirijo com cuidado, procuro não provocar
impulsos assassinos nos leitores além do necessário para
me manter honesto, não vôo de ultraleve e não assovio
para mulher de delegado. Está certo, o único exercício
físico que faço é soprar o saxofone, e assim mesmo não
todas as notas, mas acho que estou contribuindo
razoavelmente para a minha própria eternidade.
E sempre que leio sobre experiências como essa da
célula-mãe com a qual, um dia, construirão artérias novas
para a gente por encomenda, fico reconfortado: a ciência
também está fazendo a sua parte no meu plano. Já
calculei que, se conseguir agüentar por mais 65 anos,
poderei ser refeito em laboratório dos pés à cabeça. Incluindo
o tecido erétil. Onde será que a gente se inscreve?
     A vida eterna nos trará problemas, no entanto, e
não vamos nem falar no pesadelo que será para os sistemas
previdenciários. A finitude sempre foi uma angústia
humana, mas também um consolo, pois nos desobriga
de entender a razão da existência. A idéia religiosa da
vida depois da morte é duplamente atraente porque nos
dá a eternidade sem a perplexidade, já que é difícil imaginar
que as indagações metafísicas continuarão do outro
lado. Lá, estaremos na presença do Pai, reintegrados
numa situação familiar de idílica inocência, definida como
a desnecessidade de maiores explicações. Não teremos
de especular sobre como tudo isto vai acabar porque tudo
isto nunca vai acabar. Já na eternidade sem precisar morrer
a angústia da finitude é substituída pela angústia da
incompreensão infinita. Estaremos nesta ridícula bola magnética,
com nossos tecidos renovados, olhando para as
estrelas e perguntando como e por que - para sempre.
    Não interessa. Vou batalhar por mais 65. Quem
nos assegura que neurônios desenvolvidos em
laboratório não virão com todas as respostas?

VERÍSSIMO, Luís Fernando. O Globo. Rio de Janeiro, 27 nov. 2001.
No Texto I, a passagem em que o narrador faz referência velada aos efeitos causados por sua atividade profissional é
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157Q1619 | Português, Técnico Administrativo, BNDES, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto II

O que é uma virtude


O que é uma virtude? É uma força que age, ou
que pode agir. Assim a virtude de um remédio é tratar, a
virtude de uma faca é cortar... e a virtude de um homem?
Se todo ser possui seu poder específico,
perguntemo-nos qual é a excelência própria do homem.
Aristóteles respondia que é o que o distingue dos animais,
ou seja, a vida racional. Mas a razão não basta:
também é necessário o desejo, a educação, o hábito, a
memória... O desejo de um homem não é o de um
animal, nem os desejos de um homem educado são os
de um selvagem ou de um ignorante. Toda virtude é, pois,
histórica, como toda humanidade, e ambas, no homem
virtuoso, sempre coincidem: a virtude de um homem é o
que o faz humano, ou antes, é o poder específico que
tem o homem de afirmar sua excelência própria, isto é,
sua humanidade.
A virtude é uma maneira de ser, mas adquirida e
duradoura; é nossa maneira de ser e agir humanamente,
nossa capacidade de agir bem.
“Não há nada mais belo e mais legítimo do que o
homem agir bem e devidamente”, diz Montaigne.
A virtude é uma disposição adquirida de fazer o
bem. É preciso dizer mais, ela é o próprio bem, em
espírito e em verdade. Não o Bem absoluto, não o Bem
em si, que bastaria conhecer. O bem não é para se
contemplar, é para se fazer.
Assim é a virtude: é o esforço para se portar bem
na relação consigo e com os outros.
A virtude pode ser ensinada, mais pelo exemplo,
do que pelos livros. Mas, por que ler a seu respeito?
Para tentar compreender o que deveríamos fazer ou
ser, e medir com isso, pelo menos intelectualmente, o
caminho que daí nos separa de sua realização.

SPONVILLE, André Comte. O pequeno tratado das grandes
virtudes. Ed. Martins Fontes. 1999 (Fragmentos do Preâmbulo)
No Texto II, a excelência do homem caracteriza-se como sendo seu(sua)
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158Q236958 | Direito Civil, Responsabilidade civil, Profissional Básico Direito, BNDES, CESGRANRIO

Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

Analisando a redação do parágrafo único, do artigo 927, do Código Civil, acima transcrito, conclui-se que, em sua fundamentação,

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160Q609831 | Biblioteconomia, Desenvolvimento de coleções, Biblioteconomista, BNDES, CESGRANRIO

O modelo teórico de Formação e Desenvolvimento de Coleções de G. Edward Evans, baseado na identificação de pontos fortes e fracos da coleção e na avaliação dos recursos informacionais e das necessidades dos usuários, é caracterizado pela

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