Questões de Concursos Câmara Municipal de Serrana SP

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21Q693842 | Português, Sintaxe, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Com a substituição do verbo destacado na frase “ ... são as novas ideias que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a que assistimos nos últimos 200 anos.”, a redação atende a norma-padrão de regência verbal em:
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22Q683547 | Informática, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Um usuário preparou uma mensagem de correio eletrônico no Microsoft Outlook 2010, em sua configuração original, com as seguintes características:
Anexo: contrato.pdf
Considerando que a mensagem foi enviada e entregue com sucesso, assinale a alternativa que indica qual(is) usuário(s) recebeu(ram) o anexo.
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23Q692568 | Português, Interpretação de Textos, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Por que temos filhos? 
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta. No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só parte da história. A paternidade também encerra dimensões culturais, econômicas e emocionais. Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco algumas reflexões sobre a matéria. Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bemestar da família, e ainda faziam as vezes de plano de aposentadoria para os pais. Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar, elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos, a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-se um bem público. Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos custos recai sobre os genitores. E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a que assistimos nos últimos 200 anos. E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
Segundo o texto,
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24Q693692 | Português, Sintaxe, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Texto associado.

                                             Nero e a lira

        O Brasil ficou chocado com o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro. Só diante das chamas terríveis e do patrimônio desaparecido para sempre que alguns perceberam que nunca tinham ido ao espaço museológico agora perdido. Eu já tinha escrito o mesmo sobre os riscos da nossa Biblioteca Nacional e do seu acervo inestimável em condições de risco similar. Aqui em São Paulo, é o caso do Museu do Ipiranga, fechado há tanto tempo. Perde o público, perde a cultura e empobrecemos em um campo já abalado da memória. Até quando? O que mais precisaria queimar no Brasil, para que a gente percebesse que patrimônio é algo que se vai para sempre?
        O descaso tem precedentes terríveis. Em 1978, um conjunto inestimável de quadros virou cinzas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Patrimônio científico foi carbonizado várias vezes: a coleção do Instituto Butantã em São Paulo e do Museu de Ciências Naturais da PUC de Minas Gerais. Coleções insubstituíveis torraram por completo. O Museu da Língua Portuguesa ardeu em chamas, como também a tapeçaria de Tomie Ohtake no Memorial da América Latina: somos o país que usa cultura como material de combustão. Nenhum Nero foi indiciado, ninguém responde, nada se faz com tantos e repetidos avisos trágicos. É uma política de terra arrasada, de resultados eficazes e criminosos.
        Mesmo aquilo que funciona e bem corre o risco do desamparo. A Sala São Paulo enche de orgulho os paulistas e brasileiros. A Osesp é uma joia esculpida com trabalho, talento e muito sacrifício. Manter algo do padrão da Osesp e da Sala São Paulo em um país como o Brasil é quase um milagre. A qualidade material da sala, o esforço de todos e a educação de um público fiel. Por ela passa a fina flor da música brasileira e internacional.
        A cultura brasileira é assim. Muita coisa queimou, projetos sobreviveram em estado precário, e todos aguardam poderes sensíveis ao papel insubstituível da cultura na definição da cidadania. Quando eu vejo o montante do fundo partidário em comparação ao estado precário de orquestras e museus, sou percorrido por uma dor muito forte.
        O que mais terá de silenciar, queimar, desaparecer ou ficar no passado até que acordemos? Quantos artistas deixarão de comunicar seu talento com uma sociedade que necessita desesperadamente de criação e sensibilidade para pensar mais alto e melhor? Alguém aqui acha coincidência que a economia mais forte da Europa, a Alemanha, também seja uma terra de forte investimento privado e público na música enas artes? O que mais precisa desaparecer para sempre, para que governos e eleitores descubram o valor do nosso patrimônio material e imaterial?
        Para nós, pessoas sem poder, resta prestigiar o que ainda existe, visitar mais nossos museus, cobrar dos políticos que elegemos há pouco e valorizar com alunos e filhos os muitos heróis de uma resistência cultural.
            (Leandro Karnal. O Estado de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o verbo em destaque apresenta concordância correta, de acordo a norma-padrão.
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25Q683393 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Texto associado.

                                             Nero e a lira

        O Brasil ficou chocado com o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro. Só diante das chamas terríveis e do patrimônio desaparecido para sempre que alguns perceberam que nunca tinham ido ao espaço museológico agora perdido. Eu já tinha escrito o mesmo sobre os riscos da nossa Biblioteca Nacional e do seu acervo inestimável em condições de risco similar. Aqui em São Paulo, é o caso do Museu do Ipiranga, fechado há tanto tempo. Perde o público, perde a cultura e empobrecemos em um campo já abalado da memória. Até quando? O que mais precisaria queimar no Brasil, para que a gente percebesse que patrimônio é algo que se vai para sempre?
        O descaso tem precedentes terríveis. Em 1978, um conjunto inestimável de quadros virou cinzas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Patrimônio científico foi carbonizado várias vezes: a coleção do Instituto Butantã em São Paulo e do Museu de Ciências Naturais da PUC de Minas Gerais. Coleções insubstituíveis torraram por completo. O Museu da Língua Portuguesa ardeu em chamas, como também a tapeçaria de Tomie Ohtake no Memorial da América Latina: somos o país que usa cultura como material de combustão. Nenhum Nero foi indiciado, ninguém responde, nada se faz com tantos e repetidos avisos trágicos. É uma política de terra arrasada, de resultados eficazes e criminosos.
        Mesmo aquilo que funciona e bem corre o risco do desamparo. A Sala São Paulo enche de orgulho os paulistas e brasileiros. A Osesp é uma joia esculpida com trabalho, talento e muito sacrifício. Manter algo do padrão da Osesp e da Sala São Paulo em um país como o Brasil é quase um milagre. A qualidade material da sala, o esforço de todos e a educação de um público fiel. Por ela passa a fina flor da música brasileira e internacional.
        A cultura brasileira é assim. Muita coisa queimou, projetos sobreviveram em estado precário, e todos aguardam poderes sensíveis ao papel insubstituível da cultura na definição da cidadania. Quando eu vejo o montante do fundo partidário em comparação ao estado precário de orquestras e museus, sou percorrido por uma dor muito forte.
        O que mais terá de silenciar, queimar, desaparecer ou ficar no passado até que acordemos? Quantos artistas deixarão de comunicar seu talento com uma sociedade que necessita desesperadamente de criação e sensibilidade para pensar mais alto e melhor? Alguém aqui acha coincidência que a economia mais forte da Europa, a Alemanha, também seja uma terra de forte investimento privado e público na música enas artes? O que mais precisa desaparecer para sempre, para que governos e eleitores descubram o valor do nosso patrimônio material e imaterial?
        Para nós, pessoas sem poder, resta prestigiar o que ainda existe, visitar mais nossos museus, cobrar dos políticos que elegemos há pouco e valorizar com alunos e filhos os muitos heróis de uma resistência cultural.
            (Leandro Karnal. O Estado de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
O título do texto refere-se ao imperador romano Nero, que ordenou atear fogo em Roma, e à lira, instrumento musical que simboliza as artes. Assinale a alternativa que, de acordo com o texto, explica o sentido expresso no título.
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26Q691182 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Texto associado.

                                             Nero e a lira

        O Brasil ficou chocado com o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro. Só diante das chamas terríveis e do patrimônio desaparecido para sempre que alguns perceberam que nunca tinham ido ao espaço museológico agora perdido. Eu já tinha escrito o mesmo sobre os riscos da nossa Biblioteca Nacional e do seu acervo inestimável em condições de risco similar. Aqui em São Paulo, é o caso do Museu do Ipiranga, fechado há tanto tempo. Perde o público, perde a cultura e empobrecemos em um campo já abalado da memória. Até quando? O que mais precisaria queimar no Brasil, para que a gente percebesse que patrimônio é algo que se vai para sempre?
        O descaso tem precedentes terríveis. Em 1978, um conjunto inestimável de quadros virou cinzas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Patrimônio científico foi carbonizado várias vezes: a coleção do Instituto Butantã em São Paulo e do Museu de Ciências Naturais da PUC de Minas Gerais. Coleções insubstituíveis torraram por completo. O Museu da Língua Portuguesa ardeu em chamas, como também a tapeçaria de Tomie Ohtake no Memorial da América Latina: somos o país que usa cultura como material de combustão. Nenhum Nero foi indiciado, ninguém responde, nada se faz com tantos e repetidos avisos trágicos. É uma política de terra arrasada, de resultados eficazes e criminosos.
        Mesmo aquilo que funciona e bem corre o risco do desamparo. A Sala São Paulo enche de orgulho os paulistas e brasileiros. A Osesp é uma joia esculpida com trabalho, talento e muito sacrifício. Manter algo do padrão da Osesp e da Sala São Paulo em um país como o Brasil é quase um milagre. A qualidade material da sala, o esforço de todos e a educação de um público fiel. Por ela passa a fina flor da música brasileira e internacional.
        A cultura brasileira é assim. Muita coisa queimou, projetos sobreviveram em estado precário, e todos aguardam poderes sensíveis ao papel insubstituível da cultura na definição da cidadania. Quando eu vejo o montante do fundo partidário em comparação ao estado precário de orquestras e museus, sou percorrido por uma dor muito forte.
        O que mais terá de silenciar, queimar, desaparecer ou ficar no passado até que acordemos? Quantos artistas deixarão de comunicar seu talento com uma sociedade que necessita desesperadamente de criação e sensibilidade para pensar mais alto e melhor? Alguém aqui acha coincidência que a economia mais forte da Europa, a Alemanha, também seja uma terra de forte investimento privado e público na música enas artes? O que mais precisa desaparecer para sempre, para que governos e eleitores descubram o valor do nosso patrimônio material e imaterial?
        Para nós, pessoas sem poder, resta prestigiar o que ainda existe, visitar mais nossos museus, cobrar dos políticos que elegemos há pouco e valorizar com alunos e filhos os muitos heróis de uma resistência cultural.
            (Leandro Karnal. O Estado de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
Ao afirmar que nenhum Nero foi indiciado, o autor ressalta a ideia de que
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27Q683410 | Legislação Municipal, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

A Lei Orgânica do Município de Serrana disciplina que não será admitido aumento de despesa prevista nos projetos
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28Q685347 | Português, Morfologia, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

O termo “até”, em destaque nas frases: “... instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.” / “Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico.” expressa circunstância de
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29Q683514 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Carlos e Denise depositaram valores distintos em uma aplicação, totalizando R$ 12 mil. Ao resgatarem o valor aplicado, o rendimento de Carlos correspondeu a um décimo do valor que ele aplicou, e Denise obteve rendimento de nove décimos do rendimento obtido por Carlos. Se o rendimento do valor total aplicado foi de R$1.425,00, então o valor aplicado por Carlos foi de
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30Q687220 | Não definido, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Com relação às agências reguladoras, o mandato dos seus Conselheiros e dos seus Diretores
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31Q684971 | Português, Interpretação de Textos, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

A frase do quarto parágrafo “Hoje, contudo, crianças ficaram caras.” estabelece, em relação ao que é enunciado no parágrafo anterior, relação com sentido de
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32Q694281 | Legislação Municipal, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Serrana, no que diz respeito aos seus bens, pode-se afirmar como correto que
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33Q687906 | Legislação Municipal, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Conforme dispositivos da Lei Orgânica do Município de Serrana, o Município tem como competência comum com a União e o Estado, entre outras, a seguinte atribuição:
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34Q692302 | Informática, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Têm-se os seguintes recursos para aplicar na edição de um texto.
I - Formatação em negrito
II - Localizar e substituir
III - Alterar a fonte de letra
Considerando os aplicativos Bloco de Notas e WordPad, em um computador com Microsoft Windows 7, em sua
configuração original, assinale a alternativa que indica corretamente onde cada recurso, de I a III, pode ser
aplicado.
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35Q691455 | Legislação Municipal, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Com relação às Comissões, conforme disciplinado no Regimento Interno da Câmara Municipal de Serrana, assinale a alternativa correta. 
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36Q686892 | Legislação Municipal, Procurador Jurídico, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

A Lei Complementar nº 300/2012, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos de Serrana, admite que o aposentado reingresse no serviço público a pedido ou de ofício. Para tanto, invoca o instituto denominado
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37Q686540 | Direitos Humanos, Procurador Jurídico, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. Nesse contexto, é correto afirmar que
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38Q686597 | Não definido, Analista Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Conforme a Lei Complementar no 95/1998, a lei será estruturada em três partes básicas:
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39Q687771 | Legislação Municipal, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

Assinale a alternativa que está em consonância com o disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal de Serrana.
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40Q684946 | Legislação Municipal, Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Serrana SP, VUNESP, 2019

A permissão de uso de bens municipais que poderá incidir sobre qualquer bem público, de acordo com o que determina a Lei Orgânica do Município de Serrana, será feita a título
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