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Questões de Concursos Câmara de Araraquara SP

Resolva questões de Câmara de Araraquara SP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q919911 | Matemática, Sistema de Unidade de Medidas, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

A prefeitura de certa cidade apresentou um projeto para a construção de um campo de futebol em formato retangular e a empresa escolhida para a execução da obra propôs passar as medidas para aprovação e início da obra. Por um erro interno, somente foi informado à prefeitura a área do campo, correspondente a 4.896 m quadrados, e que a medida do comprimento é 45 m a mais que a largura do campo. Considerando as informações dispostas, qual a medida, em metros, do comprimento do campo de futebol?
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102Q919918 | Raciocínio Lógico, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

O museu da Câmara Municipal possui um sistema de registro de visitantes. O servidor responsável pelo registro observou que o número total de visitantes nas últimas semanas foi de 182 pessoas, de tal modo que:

• Na última semana observada, foram registrados 50 visitantes;
• O número de visitantes aumentou em 8 visitantes a cada semana.

Considerando essas informações, o número de visitantes na primeira semana do período observado pelo servidor é:
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103Q919930 | Informática, Microsoft Excel, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

No contexto histórico, a Microsoft implementou evoluções significativas em seus sistemas operacionais, estendendo essas mudanças ao Microsoft Office. Em 2011, foi lançado o Office 365 – uma solução baseada em assinatura; e, em 2020, o serviço foi rebatizado como Microsoft 365, refletindo uma abordagem mais abrangente de produtividade, segurança, colaboração e armazenamento em nuvem. O Microsoft Excel, por exemplo, passou a incorporar novas funções e recursos avançados, ampliando sua capacidade de análise de dados e automação de processos. No entanto, algumas dessas novas funcionalidades não estão disponíveis em versões anteriores do Office. Trata-se de uma função disponível somente nas versões mais recentes do Office, como Excel para Microsoft 365 e Excel 2021:
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104Q919956 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Texto associado.
Prazeres mútuos

É normal, quando você vê uma criança bonita, dizer “mas que linda”, “que olhos lindos”, ou coisas no gênero. Mas esses elogios, que fazemos tão naturalmente quando se trata de uma criança ou até de um cachorrinho, dificilmente fazemos a um adulto. Isso me ocorreu quando outro dia conheci, no meio de várias pessoas, uma moça que tinha cabelos lindos. Apesar da minha admiração, fiquei calada, mas percebi minha dificuldade, que aliás não é só minha, acho que é geral. Por que eu não conseguia elogiar seus cabelos?
Fiquei remoendo meus pensamentos (e minha dificuldade), fiz um esforço (que não foi pequeno) e consegui dizer: “que cabelos lindos você tem”. Ela, que estava séria, abriu um grande sorriso, toda feliz, e sem dúvida passou a gostar um pouquinho de mim naquele minuto, mesmo que nunca mais nos vejamos.
Fiquei pensando: é preciso se exercitar e dizer coisas boas às pessoas, homens e mulheres, quando elas existem. Não sei a quem faz mais bem, se a quem ouve ou a quem diz; mas por que, por que, essa dificuldade? Será falta de generosidade? Inveja? Inibição? Há quanto tempo ninguém diz que você está linda ou que tem olhos lindos, como ouvia quando criança? Nem mesmo quando um homem está paquerando uma mulher ele costuma fazer um elogio, só alguns, mais tarde, num momento de intimidade e quando é uma bobagem, como “você tem um pezinho lindo”. Mas sentar numa mesa para jantar pela primeira vez, só os dois, e dizer, com naturalidade, “que olhos lindos você tem”, é difícil de acontecer.
Notar alguma coisa de errado é fácil; não se diz a ninguém que ele tem o nariz torto, mas, se for alguém que estiver em outra mesa, o comentário é espontâneo e inevitável.
Podemos ouvir que a alça do sutiã está aparecendo ou que o rímel escorreu, mas há quanto tempo você não ouve de um homem que tem braços lindos? A não ser que você seja modelo ou miss – e aí é uma obrigação elogiar todas as partes do seu corpo –, os homens não elogiam mais as mulheres, aliás, ninguém elogia ninguém.
E é tão bom receber um elogio; o da amiga que diz que você está um arraso já é ótimo, mas, de uma pessoa que você acabou de conhecer e que talvez não veja nunca mais, aquele elogio espontâneo e sincero, é das melhores coisas da vida.
Fique atenta; quando chegar a um lugar e conhecer pessoas novas, alguma coisa de alguma delas vai chamar a sua atenção e sua tendência será, como sempre, ficar calada. Pois não fique. Faça um pequeno esforço e diga alguma coisa que você notou e gostou; o quanto a achou simpática, como parece tranquila, como seu anel é lindo, qualquer coisa.
Todas as pessoas do mundo têm alguma coisa de bom e bonito, nem que seja a expressão do olhar, e ouvir isso, sobretudo de alguém que nunca se viu, é sempre muito bom.
Existe gente que faz disso uma profissão, e passa a vida elogiando os outros, mas não é delas que estamos falando.
Só vale se for de verdade, e se você começar a se exercitar nesse jogo e, com sinceridade, elogiar o que merece ser elogiado, irá espalhando alegrias e prazeres por onde passar, que fatalmente reverterão para você mesma, porque a vida costuma ser assim.
Apesar de a vida ter me mostrado que nem sempre é assim, continuo acreditando no que aprendi na infância, e isso me faz muito bem.

(Danuza Leão. Folha de S. Paulo. Cotidiano. Em: novembro de 2005.)
Os parênteses empregados no início do 2º§ do texto: “Fiquei remoendo meus pensamentos (e minha dificuldade), fiz um esforço (que não foi pequeno) e consegui dizer: ‘que cabelos lindos você tem’.”, considerando-se o contexto, têm como principal objetivo:
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105Q919890 | Português, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Texto associado.
Texto para responder à questão.

Eu deveria cantar.
Rolar de rir ou chorar, eu deveria, mas tinha desaprendido essas coisas. Talvez então pudesse acender uma vela, correr até a igreja da Consolação, rezar um Pai Nosso, uma Ave Maria e uma Glória ao Pai, tudo que eu lembrava, depois enfiar algum trocado, se tivesse, e nos últimos meses nunca, na caixa de metal “Para as Almas do Purgatório”. Agradecer, pedir luz, como nos tempos em que tinha fé.
Bons tempos aqueles, pensei. Acendi um cigarro. E não tomei nenhuma dessas atitudes, dramáticas como se em algum canto houvesse sempre uma câmera cinematográfica à minha espreita. Ou Deus. Sem juiz nem plateia, sem close nem zoom, fiquei ali parado no começo da tarde escaldante de fevereiro, olhando o telefone que acabara de desligar. Nem sequer fiz o sinal da cruz ou levantei os olhos para o céu. O mínimo, suponho, que um sujeito tem a obrigação de fazer nesses casos, mesmo sem nenhuma fé, como se reagisse a uma espécie de reflexo condicionado místico.
Acontecera um milagre. Um milagre à toa, mas básico para quem, como eu, não tinha pais ricos, dinheiro aplicado, imóveis, nem herança e apenas tentava viver sozinho numa cidade infernal como aquela que trepidava lá fora, além da janela ainda fechada do apartamento. Nada muito sensacional, tipo recuperar de súbito a visão ou erguer-se da cadeira de rodas com o semblante beatificado e a leveza de quem pisa sobre as águas. Embora a miopia ficasse cada vez mais aguda e os joelhos tremessem com frequência, não sabia se fome crônica ou pura tristeza, meus olhos e pernas ainda funcionavam razoavelmente. Outros órgãos, verdade, bem menos.
Toquei o pescoço. E o cérebro, por exemplo.
Já chega, disse para mim mesmo, parado nu no meio da penumbra gosmenta do meio-dia. Pense nesse milagre, homem. Singelo, quase insignificante na sua simplicidade, o pequeno milagre capaz de trazer alguma paz àquela série de solavancos sem rumo nem ritmo que eu, com certa complacência e nenhuma originalidade, estava habituado a chamar de minha vida, tinha um nome. Chamava-se – um emprego.


(ABREU, Caio Fernando. Onde andará Dulce Veiga? São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p. 11-12.)
Bechara (2019) denota que “a compreensão de texto consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto; e a interpretação consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito”. Nesse contexto, é possível inferir que o autor parte de uma situação particular para desenvolver a ideia central do texto, como é possível evidenciar em:
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106Q919926 | Informática, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Assinale, a seguir, a alternativa que representa um exemplo de hardware de um computador.
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107Q919951 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Texto associado.
Sempre que eu contrariava Luzia desobedecendo a suas ordens, contestando quase tudo com respostas agressivas, ela me dizia que eu era tão ruim que minha vinda ao mundo pôs um fim à vida da mãe. “Deu fim à nossa mãe”, era a sentença cruel, lançada para me atingir e evocar as complicações que se seguiram ao meu nascimento. Minha mãe se acamou, deprimida. “Nossa mãe se foi de melancolia”, era o que se contava em casa. Nunca soube ao certo o que Luzia sentia por mim, graças ao que nos aconteceu. Por ter sido a responsável por minha criação ainda muito jovem, dizia que ninguém quis se casar com ela por causa dessa obrigação. Nenhum homem iria aguentar minhas malcriações. Sua mágoa era duradoura. Caí feito um fardo sobre suas costas depois da morte da mãe e da partida dos nossos irmãos. Eu era mais uma atribulação para Luzia, além de todas as outras: cuidar da casa, do pai, da roupa da igreja, e ter que se esquivar dos humores do povo da Tapera.
Diferente da mãe e das mulheres da aldeia, Luzia, a irmã mais velha, parecia não ter se interessado pela arte do barro, nem mesmo pelo roçado. Dizia que lavoura era trabalho para homem. Repetia, ao ver a ruma de mulheres caminhando para o mangue à beira do Paraguaçu, que não foi feita para ficar sob o sol catando mariscos, e que se pudesse moraria na cidade grande. Desde cedo passei a seguir seus passos. Às terças e sextas-feiras Luzia andava até o mosteiro, recolhia cortinas, toalhas e estolas, e formava uma imensa trouxa. Equilibrava tudo sobre a cabeça com uma rodilha feita de peça menor, podia ser uma fronha de travesseiro ou uma toalha pequena. Cada entrada no mosteiro era precedida de reprimendas a mim: “Você não pode tocar em nada”, “Não fale alto, nem corra pelo pátio”, “Peça a bênção aos padres quando se dirigirem a você. Seja agradecido se lhe ofertarem algo”. E, claro, só poderia receber qualquer coisa se tivesse seu consentimento. Eu não fazia mais gestos de assentimento às suas recomendações. Planejava como contrariar as regras, em especial aquela que dizia que deveria olhar sempre para o chão e andar como se fosse invisível para não incomodar as orações. Tanta advertência não era por acaso, Luzia confessou num rompante de desabafo: queria manter seu ganha-pão como lavadeira do mosteiro e conseguir uma vaga para que eu estudasse na escola da igreja.
Nessa altura, meu irmão Joaquim tinha retornado de um tempo longo morando na capital. Ele levava uma vida errante, mas quando jovem aparecia vez ou outra para ajudar seu Valter nos carregamentos do saveiro Dadivoso, com sacas de grãos e caixas de verduras. Saíam às quintas-feiras em direção à Feira de São Joaquim e não tinham dia certo para regressar. Foi um tempo em que manejei os saveiros na imaginação, nas brincadeiras de menino, enquanto admirava o Dadivoso e outras embarcações navegando o Paraguaçu em direção à baía. Quando meu irmão começou a trabalhar com seu Valter, eu o seguia até o rio para observar o carregamento das sacas de farinha, dos barris de azeite de dendê e das caixas de inhame e aipim. Guardava a esperança de que me considerassem pronto para trabalhar. Sonhava ir embora de casa, não precisar mais olhar a carranca de Luzia me dizendo que eu era um fardo. Meus irmãos deixaram a Tapera antes mesmo de me conhecerem. Da maioria deles não havia fotografia nem recordação. Eu fiquei só com Luzia e meu pai. Como não havia quem cuidasse de mim na sua ausência, precisei seguir seus passos muito cedo, a todo canto, até que ela me considerasse pronto para ficar sozinho.

(VIEIRA JUNIOR, Itamar. Salvar o fogo. 2. ed. São Paulo: Todavia, 2023. p. 17-18. Fragmento.)
Os trechos a seguir também são do livro “Salvar o fogo”; contudo, não estão presentes no texto apresentado. Analise-os e assinale a alternativa em que NÃO há erro de concordância verbal.
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108Q920001 | Redes de Computadores, Transmissão de Dados, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

A fibra óptica é um meio de transmissão usado em redes de comunicação para transmitir sinais luminosos a longas distâncias com alta capacidade de banda. O subtipo de fibra multimodo que suporta multiplexação por divisão de comprimento de ondas curtas (SWDM) e taxas de dados mais altas, permitindo que quatro comprimentos de onda (de 850 nm a 953 nm) transmitam 10 Gb/pesquisa cada, fornecendo, assim, 40 Gb/s no mesmo comprimento de cabo de fibra óptica é:
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109Q919912 | Matemática, Regra de Três, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Em uma indústria produtora de remédios, 5 máquinas conseguem produzir, em 12 dias, 8.000 remédios, trabalhando 8 horas por dia. Por falta de manutenção, 2 máquinas acabaram estragando e, junto a isso, a empresa recebeu uma demanda para a produção de 15.000 comprimidos com prazo para entrega de 25 dias. Para que o pedido seja atendido respeitando o prazo solicitado, o tempo de funcionamento, em horas por dia, que as máquinas terão que operar para atender o pedido será de:
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110Q919940 | Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo, Lei nº 1939 de 1972, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

À luz do que disciplina a Lei Municipal nº 1.939/1972, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) José Carlos, servidor da Câmara Municipal de Araraquara, completou 70 anos no dia oito de fevereiro e foi aposentado compulsoriamente, com vencimentos integrais pelos serviços prestados nos últimos vinte e cinco anos à Casa Legislativa.
( ) Maria de Fátima é servidora da Câmara Municipal de Araraquara há trinta e dois anos e já possui tempo de serviço suficiente para solicitar sua aposentadoria, que será percebida integralmente.
( ) Cassius, servidor efetivo da Casa Legislativa, sofreu um acidente automobilístico e ficou tetraplégico, totalmente incapaz para o trabalho. Ele inicialmente será licenciado do cargo com todos os vencimentos, por período não excedente a quatro anos. Findo tal prazo, será aposentado, com vencimentos proporcionais.
( ) Ao civil, ex-combatente da segunda Guerra Mundial, que tenha participado efetivamente em operações bélicas da F.E.B., da Marinha, da Força Aérea Brasileira, da Marinha-Mercante ou da Força do Exército, é assegurada a aposentadoria integral aos vinte e cinco anos de serviço.
( ) A aposentadoria compulsória é automática. O retardamento do decreto que declarar a aposentadoria compulsória não impedirá que o funcionário se afaste do exercício no dia imediato ao em que atingir a idade limite.

A sequência está correta em
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111Q919962 | Informática, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Beatriz comprou um notebook básico há alguns anos e percebeu que, recentemente, o sistema operacional está demorando muito para inicializar. Ela verificou que não há muitos programas configurados para iniciar automaticamente, nem sinais de vírus. Porém, ao abrir vários aplicativos ao mesmo tempo, o computador fica extremamente lento, e ela precisa fechar programas para continuar usando. Considerando o caso hipotético anterior, a causa mais provável para a inicialização lenta do sistema operacional é:
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112Q919972 | Arquitetura de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Assinale a afirmativa que descreve corretamente o conceito de “pipeline” no processamento de dados.
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113Q919983 | Redes de Computadores, Protocolo, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Considere as descrições a seguir sobre as ferramentas e os aplicativos associados à internet e à intranet.

I. O protocolo FTP (File Transfer Protocol) permite a transferência de arquivos entre dispositivos, oferecendo modos de operação ativo e passivo para lidar com diferentes configurações de firewall.
II. O protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure) é usado para transmitir dados de forma segura na web, criptografando as informações para proteger contra interceptações durante a transmissão.
III. O protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é responsável pelo envio de e-mails, enquanto o protocolo IMAP (Internet Message Access Protocol) é utilizado para o recebimento e sincronização de e-mails entre dispositivos.
IV. O uso de cookies em navegadores é exclusivo para autenticação de usuários e não pode armazenar informações relacionadas às preferências ou histórico de navegação.

Está correto o que se afirma em
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114Q919986 | Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Em um ambiente de rede corporativa de grande porte, com múltiplos dispositivos e diferentes tipos de tráfego, a transmissão de dados deve ocorrer de forma eficiente e sem perdas. Para garantir que a comunicação entre dois dispositivos seja realizada com confiabilidade, controle de fluxo adequado e recuperação de dados em caso de erros, o modelo OSI define camadas específicas para esse gerenciamento. Considerando as funções de cada camada do modelo OSI, relacione adequadamente as colunas com a descrição da camada responsável por garantir a entrega confiável dos dados, o controle de fluxo e a recuperação de erros.

1. Camada física.
2. Camada de rede.
3. Camada de transporte.
4. Camada de enlace.
5. Camada de aplicação.

( ) Transmite dados em quadros de rede e detecção/correção de erros, mas não lida com a confiabilidade entre dispositivos.
( ) Fornece serviços diretamente ao usuário (e.g., e-mails, transferências de arquivos), mas não controla a entrega dos dados nem o fluxo entre dispositivos.
( ) Responsável pela transmissão de sinais elétricos ou ópticos, mas sem controle de fluxo ou recuperação de erros.
( ) Garante a entrega confiável dos dados, realizando controle de fluxo, controle de congestionamento e recuperação de erros.
( ) Gerencia o roteamento e o endereçamento lógico dos pacotes, mas não garante a confiabilidade ou controle de fluxo.

A sequência está correta em
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115Q954869 | Português, Crase, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Texto associado.
Sempre que eu contrariava Luzia desobedecendo a suas ordens, contestando quase tudo com respostas agressivas, ela me dizia que eu era tão ruim que minha vinda ao mundo pôs um fim à vida da mãe. “Deu fim à nossa mãe”, era a sentença cruel, lançada para me atingir e evocar as complicações que se seguiram ao meu nascimento. Minha mãe se acamou, deprimida. “Nossa mãe se foi de melancolia”, era o que se contava em casa. Nunca soube ao certo o que Luzia sentia por mim, graças ao que nos aconteceu. Por ter sido a responsável por minha criação ainda muito jovem, dizia que ninguém quis se casar com ela por causa dessa obrigação. Nenhum homem iria aguentar minhas malcriações. Sua mágoa era duradoura. Caí feito um fardo sobre suas costas depois da morte da mãe e da partida dos nossos irmãos. Eu era mais uma atribulação para Luzia, além de todas as outras: cuidar da casa, do pai, da roupa da igreja, e ter que se esquivar dos humores do povo da Tapera.
Diferente da mãe e das mulheres da aldeia, Luzia, a irmã mais velha, parecia não ter se interessado pela arte do barro, nem mesmo pelo roçado. Dizia que lavoura era trabalho para homem. Repetia, ao ver a ruma de mulheres caminhando para o mangue à beira do Paraguaçu, que não foi feita para ficar sob o sol catando mariscos, e que se pudesse moraria na cidade grande. Desde cedo passei a seguir seus passos. Às terças e sextas-feiras Luzia andava até o mosteiro, recolhia cortinas, toalhas e estolas, e formava uma imensa trouxa. Equilibrava tudo sobre a cabeça com uma rodilha feita de peça menor, podia ser uma fronha de travesseiro ou uma toalha pequena. Cada entrada no mosteiro era precedida de reprimendas a mim: “Você não pode tocar em nada”, “Não fale alto, nem corra pelo pátio”, “Peça a bênção aos padres quando se dirigirem a você. Seja agradecido se lhe ofertarem algo”. E, claro, só poderia receber qualquer coisa se tivesse seu consentimento. Eu não fazia mais gestos de assentimento às suas recomendações. Planejava como contrariar as regras, em especial aquela que dizia que deveria olhar sempre para o chão e andar como se fosse invisível para não incomodar as orações. Tanta advertência não era por acaso, Luzia confessou num rompante de desabafo: queria manter seu ganha-pão como lavadeira do mosteiro e conseguir uma vaga para que eu estudasse na escola da igreja.
Nessa altura, meu irmão Joaquim tinha retornado de um tempo longo morando na capital. Ele levava uma vida errante, mas quando jovem aparecia vez ou outra para ajudar seu Valter nos carregamentos do saveiro Dadivoso, com sacas de grãos e caixas de verduras. Saíam às quintas-feiras em direção à Feira de São Joaquim e não tinham dia certo para regressar. Foi um tempo em que manejei os saveiros na imaginação, nas brincadeiras de menino, enquanto admirava o Dadivoso e outras embarcações navegando o Paraguaçu em direção à baía. Quando meu irmão começou a trabalhar com seu Valter, eu o seguia até o rio para observar o carregamento das sacas de farinha, dos barris de azeite de dendê e das caixas de inhame e aipim. Guardava a esperança de que me considerassem pronto para trabalhar. Sonhava ir embora de casa, não precisar mais olhar a carranca de Luzia me dizendo que eu era um fardo. Meus irmãos deixaram a Tapera antes mesmo de me conhecerem. Da maioria deles não havia fotografia nem recordação. Eu fiquei só com Luzia e meu pai. Como não havia quem cuidasse de mim na sua ausência, precisei seguir seus passos muito cedo, a todo canto, até que ela me considerasse pronto para ficar sozinho.

(VIEIRA JUNIOR, Itamar. Salvar o fogo. 2. ed. São Paulo: Todavia, 2023. p. 17-18. Fragmento.)
Analise os trechos a seguir.

I. “Deu fim à nossa mãe [...]” (1º§)
II. “Repetia, ao ver a ruma de mulheres caminhando para o mangue à beira do Paraguaçu [...]” (2º§)
III. “Eu não fazia mais gestos de assentimento às suas recomendações.” (2º§)

Sobre o acento indicativo de crase nas orações anteriores, pode-se afirmar que:
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116Q1027676 | Raciocínio Lógico, Sequências Lógicas de Números, Condutor de Veículos, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

O plantão dos enfermeiros em determinado hospital da cidade de Araraquara é dado por um padrão lógico que segue a seguinte ordenação: Soraia, Nayara, Karol, Geovana e Daniela. Obedecendo a essa sequência lógica, é correto afirmar que a enfermeira que ficará de plantão no 198º dia será:
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117Q920173 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

A professora de um aprendiz com surdez, que frequenta uma sala regular em escola inclusiva e é acompanhado em Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contraturno, adota sempre os mesmos mecanismos de avaliação e correção nas provas escritas de língua portuguesa para todos os alunos, aqueles com surdez e aqueles ouvintes, buscando proceder de maneira igual com todos e evitando ação ou omissão que dispense um tratamento discriminatório. Na situação apresentada, a professora demonstra que:
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118Q919920 | Informática, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

No Windows, os arquivos e endereços da internet utilizam extensões e protocolos que identificam seu tipo ou função. Com base nisso, corresponde a um protocolo de internet que NÃO possui uma camada de segurança integrada:
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119Q920177 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

Em uma interpretação educacional em sala de aula, o professor pede ao tradutor e intérprete para interromper a interpretação, pois considera possível que ele esteja discutindo sobre as respostas das questões da prova. Considerando a situação hipotética, como o tradutor e intérprete deverá proceder?
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120Q919929 | Informática, Windows, Agente Administrativo, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

A Cortana é a assistente virtual do Windows 10, que nos ajuda a acessar temas do nosso interesse, lugares favoritos, e-mails, entre outros, através de um comando de voz. Basta falar com a Cortana, e essa ferramenta poderá lembrar datas e tarefas importantes. Além disso, ela usa suas pesquisas na internet e suas informações para trazer notícias.

(Disponível em: https://edu.gcfglobal.org/pt/tudo-sobre-o-windows-10. Acesso em: janeiro de 2025.)

A Cortana, assistente virtual do Windows 10, foi descontinuada em 2020. Com o lançamento do Windows 11, em outubro de 2021, o sistema operacional passou a receber atualizações de segurança e melhorias significativas. Uma dessas melhorias foi a introdução de um aplicativo baseado em inteligência artificial, oficialmente lançado em 2023. assinale-o.
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