Questões de Concursos Câmara de Descalvado SP

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41Q27601 | Informática, Hardware, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Realizar a manutenção preventiva de impressoras é fundamental para preservar o equipamento e o seu correto funcionamento.

Uma atividade de manutenção preventiva de impressoras do tipo jato de tinta é
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42Q27602 | Informática, Sistema Operacional e Software, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Diversas versões do sistema operacional Windows possuem o Botão Iniciar, que pode ser ativado diretamente pela tecla do Windows (WINKEY) presente em muitos teclados.

Essa tecla faz a mesma função da sequência de teclas
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43Q27603 | Informática, Sistema Operacional e Software, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Um usuário de um computador portátil (do tipo notebook), operando apenas com a sua bateria, e com o sistema operacional Windows 7 (em sua configuração padrão), estava utilizando um editor de textos quando resolveu se ausentar por algum tempo, após o qual pretendia continuar essa edição.

Para tanto, ativou a opção de desligamento do Windows denominada Suspender. Nessa situação,
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45Q27605 | Informática, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

O administrador de um servidor com sistema operacional Linux deseja saber o tamanho, ou seja, o espaço utilizado por um determinado diretório.

Para isso, ele deve utilizar o comando
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46Q27606 | Informática, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Há situações em que pode ser necessário atualizar os drivers de dispositivos instalados em um computador.

Uma dessas situações é quando
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47Q27607 | Informática, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Em relação à internet, são protocolos exclusivos da camada de Rede da arquitetura TCP/IP:
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49Q27609 | Informática, Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Foi solicitado ao técnico de informática comprar o conector para realizar a conectorização dos cabos de pares trançados, que serão utilizados para interconectar alguns computadores à Switch. Para isso, o técnico deve procurar por conectores conhecidos comercialmente como
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50Q27610 | Informática, Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Em uma instalação física de rede local de computadores (LAN), são utilizados cabos de pares trançados para conectar os computadores à uma Switch.

O tipo de topologia física de rede estabelecido nessa LAN é denominado
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51Q27611 | Informática, Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

A arquitetura TCP/IP estabelece, hierarquicamente, os serviços e os protocolos utilizados para a comunicação na internet.

Exemplos de protocolos das camadas de Rede e de Aplicação da arquitetura TCP/IP são, respectivamente,
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52Q27612 | Informática, Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Deseja-se subdividir logicamente uma rede local de computadores (LAN) para melhorar o seu desempenho.

Considerando a criação de quatro sub-redes de tamanhos iguais nessa LAN por meio de máscaras de sub-rede IPv4, o valor das máscaras de sub-rede deve ser
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53Q27613 | Informática, Redes de Computadores, Técnico em Informática, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Considerando a arquitetura cliente-servidor, é correto afirmar que
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54Q27614 | Português, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Texto associado.
O potencial de consumo dos idosos

     No Censo de 2010, a participação das pessoas com mais de 65 anos de idade atingiu 7,4%. Isso representa mais de 14 milhões de brasileiros.
     Além de numeroso, esse grupo representa um grande potencial de vendas para o varejo e empresas em geral. Afinal, essas pessoas já passaram pelas maiores despesas da vida: educaram os filhos e construíram e mobiliaram a casa onde vivem. A renda agora é para alimentação, saúde e lazer e para continuar presenteando os familiares.
     Como entender e atender esses consumidores? A pior coisa que uma empresa pode fazer é usar eufemismos como “melhor idade” para se comunicar com eles. “Melhor idade é quando eu tinha 20”, muitos vão dizer.
     Mesmo assim, o estereótipo da velhinha de cabelos brancos usando bengala é absolutamente rejeitado por eles – e com toda a razão.
     Hoje em dia, pessoas perto dos 70 anos não têm cara de velhinha de bengala, afinal foram culturalmente ativas e pioneiras: viram o homem pisar na Lua, viveram como hippies, passaram pelo regime militar, pela revolução sexual, da informática e da internet, entre tantas outras modificações. Para elas, a idade é um estado de espírito, e não um número.
     Entre os 20 e os 40 anos, as pessoas sentem-se imortais. O esforço pessoal é focado em ser alguém, em destacar-se. Acredita-se que é possível moldar o mundo às nossas necessidades.
     Depois dos 40 anos, percebe-se que a realidade não é tão boa assim, e as pessoas iniciam uma busca por significado na vida, que se estende até seus últimos dias.
     De maneira geral, até os 40, o foco é no “ser social”. Depois dessa idade, o foco passa a ser o “eu interior”.
     Produtos e serviços que satisfaçam essa necessidade têm mais chances junto a esse público. Mas será que nossas lojas sabem atender esses consumidores?
     Não, pois os consumidores mais velhos, apesar da mentalidade jovem, sentem desconforto em ambientes com excesso de estímulos, sua visão perde a capacidade de discernir cores (sem falar nas letras pequenas), sua agilidade para manusear objetos fica reduzida, além de sofrerem mais com as consequências da obesidade.
     É patente que as lojas e os produtos não são desenhados para ajudá-los a superar essas dificuldades. No quesito atendimento, os mais velhos odeiam ser um número. Querem tratamento diferenciado, alguém treinado para ouvi-los e que os trate como indivíduos, coisas cada vez mais raras no varejo de hoje.
     Além disso, não valorizam lojas, produtos e marcas pelo prestígio social que trazem. Querem algo autêntico, personalizado e, hoje, poucas marcas podem disputar esse lugar no mercado.
     Em poucas palavras, o potencial dos consumidores mais velhos é grande, mas quase ninguém está preparado para atendê-los.

(Maurício Morgado. Folha de S.Paulo, 10.06.2012. Adaptado)
De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que
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55Q27615 | Português, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Texto associado.
O potencial de consumo dos idosos

     No Censo de 2010, a participação das pessoas com mais de 65 anos de idade atingiu 7,4%. Isso representa mais de 14 milhões de brasileiros.
     Além de numeroso, esse grupo representa um grande potencial de vendas para o varejo e empresas em geral. Afinal, essas pessoas já passaram pelas maiores despesas da vida: educaram os filhos e construíram e mobiliaram a casa onde vivem. A renda agora é para alimentação, saúde e lazer e para continuar presenteando os familiares.
     Como entender e atender esses consumidores? A pior coisa que uma empresa pode fazer é usar eufemismos como “melhor idade” para se comunicar com eles. “Melhor idade é quando eu tinha 20”, muitos vão dizer.
     Mesmo assim, o estereótipo da velhinha de cabelos brancos usando bengala é absolutamente rejeitado por eles – e com toda a razão.
     Hoje em dia, pessoas perto dos 70 anos não têm cara de velhinha de bengala, afinal foram culturalmente ativas e pioneiras: viram o homem pisar na Lua, viveram como hippies, passaram pelo regime militar, pela revolução sexual, da informática e da internet, entre tantas outras modificações. Para elas, a idade é um estado de espírito, e não um número.
     Entre os 20 e os 40 anos, as pessoas sentem-se imortais. O esforço pessoal é focado em ser alguém, em destacar-se. Acredita-se que é possível moldar o mundo às nossas necessidades.
     Depois dos 40 anos, percebe-se que a realidade não é tão boa assim, e as pessoas iniciam uma busca por significado na vida, que se estende até seus últimos dias.
     De maneira geral, até os 40, o foco é no “ser social”. Depois dessa idade, o foco passa a ser o “eu interior”.
     Produtos e serviços que satisfaçam essa necessidade têm mais chances junto a esse público. Mas será que nossas lojas sabem atender esses consumidores?
     Não, pois os consumidores mais velhos, apesar da mentalidade jovem, sentem desconforto em ambientes com excesso de estímulos, sua visão perde a capacidade de discernir cores (sem falar nas letras pequenas), sua agilidade para manusear objetos fica reduzida, além de sofrerem mais com as consequências da obesidade.
     É patente que as lojas e os produtos não são desenhados para ajudá-los a superar essas dificuldades. No quesito atendimento, os mais velhos odeiam ser um número. Querem tratamento diferenciado, alguém treinado para ouvi-los e que os trate como indivíduos, coisas cada vez mais raras no varejo de hoje.
     Além disso, não valorizam lojas, produtos e marcas pelo prestígio social que trazem. Querem algo autêntico, personalizado e, hoje, poucas marcas podem disputar esse lugar no mercado.
     Em poucas palavras, o potencial dos consumidores mais velhos é grande, mas quase ninguém está preparado para atendê-los.

(Maurício Morgado. Folha de S.Paulo, 10.06.2012. Adaptado)
Segundo o autor do texto,
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56Q27616 | Português, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Texto associado.
O potencial de consumo dos idosos

     No Censo de 2010, a participação das pessoas com mais de 65 anos de idade atingiu 7,4%. Isso representa mais de 14 milhões de brasileiros.
     Além de numeroso, esse grupo representa um grande potencial de vendas para o varejo e empresas em geral. Afinal, essas pessoas já passaram pelas maiores despesas da vida: educaram os filhos e construíram e mobiliaram a casa onde vivem. A renda agora é para alimentação, saúde e lazer e para continuar presenteando os familiares.
     Como entender e atender esses consumidores? A pior coisa que uma empresa pode fazer é usar eufemismos como “melhor idade” para se comunicar com eles. “Melhor idade é quando eu tinha 20”, muitos vão dizer.
     Mesmo assim, o estereótipo da velhinha de cabelos brancos usando bengala é absolutamente rejeitado por eles – e com toda a razão.
     Hoje em dia, pessoas perto dos 70 anos não têm cara de velhinha de bengala, afinal foram culturalmente ativas e pioneiras: viram o homem pisar na Lua, viveram como hippies, passaram pelo regime militar, pela revolução sexual, da informática e da internet, entre tantas outras modificações. Para elas, a idade é um estado de espírito, e não um número.
     Entre os 20 e os 40 anos, as pessoas sentem-se imortais. O esforço pessoal é focado em ser alguém, em destacar-se. Acredita-se que é possível moldar o mundo às nossas necessidades.
     Depois dos 40 anos, percebe-se que a realidade não é tão boa assim, e as pessoas iniciam uma busca por significado na vida, que se estende até seus últimos dias.
     De maneira geral, até os 40, o foco é no “ser social”. Depois dessa idade, o foco passa a ser o “eu interior”.
     Produtos e serviços que satisfaçam essa necessidade têm mais chances junto a esse público. Mas será que nossas lojas sabem atender esses consumidores?
     Não, pois os consumidores mais velhos, apesar da mentalidade jovem, sentem desconforto em ambientes com excesso de estímulos, sua visão perde a capacidade de discernir cores (sem falar nas letras pequenas), sua agilidade para manusear objetos fica reduzida, além de sofrerem mais com as consequências da obesidade.
     É patente que as lojas e os produtos não são desenhados para ajudá-los a superar essas dificuldades. No quesito atendimento, os mais velhos odeiam ser um número. Querem tratamento diferenciado, alguém treinado para ouvi-los e que os trate como indivíduos, coisas cada vez mais raras no varejo de hoje.
     Além disso, não valorizam lojas, produtos e marcas pelo prestígio social que trazem. Querem algo autêntico, personalizado e, hoje, poucas marcas podem disputar esse lugar no mercado.
     Em poucas palavras, o potencial dos consumidores mais velhos é grande, mas quase ninguém está preparado para atendê-los.

(Maurício Morgado. Folha de S.Paulo, 10.06.2012. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa a frase com o trecho em que o sinal indicativo de crase foi empregado corretamente.

É necessário que as lojas se adaptem
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57Q27617 | Português, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Texto associado.
O potencial de consumo dos idosos

     No Censo de 2010, a participação das pessoas com mais de 65 anos de idade atingiu 7,4%. Isso representa mais de 14 milhões de brasileiros.
     Além de numeroso, esse grupo representa um grande potencial de vendas para o varejo e empresas em geral. Afinal, essas pessoas já passaram pelas maiores despesas da vida: educaram os filhos e construíram e mobiliaram a casa onde vivem. A renda agora é para alimentação, saúde e lazer e para continuar presenteando os familiares.
     Como entender e atender esses consumidores? A pior coisa que uma empresa pode fazer é usar eufemismos como “melhor idade” para se comunicar com eles. “Melhor idade é quando eu tinha 20”, muitos vão dizer.
     Mesmo assim, o estereótipo da velhinha de cabelos brancos usando bengala é absolutamente rejeitado por eles – e com toda a razão.
     Hoje em dia, pessoas perto dos 70 anos não têm cara de velhinha de bengala, afinal foram culturalmente ativas e pioneiras: viram o homem pisar na Lua, viveram como hippies, passaram pelo regime militar, pela revolução sexual, da informática e da internet, entre tantas outras modificações. Para elas, a idade é um estado de espírito, e não um número.
     Entre os 20 e os 40 anos, as pessoas sentem-se imortais. O esforço pessoal é focado em ser alguém, em destacar-se. Acredita-se que é possível moldar o mundo às nossas necessidades.
     Depois dos 40 anos, percebe-se que a realidade não é tão boa assim, e as pessoas iniciam uma busca por significado na vida, que se estende até seus últimos dias.
     De maneira geral, até os 40, o foco é no “ser social”. Depois dessa idade, o foco passa a ser o “eu interior”.
     Produtos e serviços que satisfaçam essa necessidade têm mais chances junto a esse público. Mas será que nossas lojas sabem atender esses consumidores?
     Não, pois os consumidores mais velhos, apesar da mentalidade jovem, sentem desconforto em ambientes com excesso de estímulos, sua visão perde a capacidade de discernir cores (sem falar nas letras pequenas), sua agilidade para manusear objetos fica reduzida, além de sofrerem mais com as consequências da obesidade.
     É patente que as lojas e os produtos não são desenhados para ajudá-los a superar essas dificuldades. No quesito atendimento, os mais velhos odeiam ser um número. Querem tratamento diferenciado, alguém treinado para ouvi-los e que os trate como indivíduos, coisas cada vez mais raras no varejo de hoje.
     Além disso, não valorizam lojas, produtos e marcas pelo prestígio social que trazem. Querem algo autêntico, personalizado e, hoje, poucas marcas podem disputar esse lugar no mercado.
     Em poucas palavras, o potencial dos consumidores mais velhos é grande, mas quase ninguém está preparado para atendê-los.

(Maurício Morgado. Folha de S.Paulo, 10.06.2012. Adaptado)
As pessoas que hoje estão na faixa dos 70 anos são culturalmente ativas e pioneiras, visto que participaram de fatos históricos marcantes, como a revolução sexual e da internet, portanto, embora tenham de lidar com algumas limitações físicas, para elas a idade está relacionada à vitalidade e não à passagem do tempo.

No trecho reescrito a partir das informações do texto, as conjunções destacadas estabelecem, respectivamente, as relações de
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58Q27618 | Matemática Financeira, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

A razão entre o número de meninos e meninas que estudam em uma escola é igual a 0,75.

Sendo o total de estudantes dessa escola igual a 315, o número de meninas excede o número de meninos em
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59Q27619 | Matemática Financeira, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Risco é conceituado como a possibilidade de prejuízo financeiro. Quanto ao retorno, é medido como o total de ganhos ou prejuízos dos proprietários decorrentes de um investimento durante um determinado período de tempo.

Diante dessa afirmação, para reduzir o risco total de uma carteira que tenha uma correlação negativa, o investidor deverá
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60Q27620 | Matemática Financeira, Tesoureiro, Câmara de Descalvado SP, VUNESP

Um investidor deseja obter R$ 30.000,00 ao final de uma aplicação financeira, que lhe foi oferecida a uma taxa mensal de juros compostos de 1% por um período de 6 meses. Nesse caso, quanto o investidor deverá depositar, em Reais, desprezando os centavos, de capital a investir?

Obs: Para cálculo, considere apenas duas casas decimais após a virgula, sem arredondamento.
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