Questões de Concursos: Câmara de Jaboticabal SP

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51 Q27812 | Português, Interpretação de Textos, Servente, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

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Paz interior

     Conta a lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário. Ninguém lhe roubava a paz. Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de sentimentos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência. O homem começou a insultá-lo, chegou a jogar algumas pedras em sua direção e cuspiu no seu rosto. Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível.
     No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e foi embora. Impressionados, os discípulos que haviam assistido a tudo queriam saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou: “Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?". “A quem tentou entregá-lo", respondeu um dos discípulos. “Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo. Sua paz interior depende exclusivamente de você".
     As pessoas não podem lhe tirar a calma, a não ser se você permitir. Não permita que tirem sua paz interior. Não dê ouvidos a fofocas, não se preocupe com o que os outros pensam ou falam de você, isso não muda nada, a Terra continua girando. Muitas vezes nossa calma e nossa paz interior incomodam as pessoas, que tentam nos tirar do sério. Não caia nessa tentação, não aceite esse “presente".
     Quando isso acontecer, respire fundo, olhe nos olhos dessas pessoas e mantenha-se em silêncio por alguns segundos. Dessa forma, você desarma qualquer um e ninguém roubará sua paz interior.
     Quem tem paz interior tem melhor qualidade de vida, atrai mais amigos, é uma pessoa muito mais feliz e, por onde passar, espalhará paz para todos que retornará para si mesmo. A saúde agradece.

(Luis Carlos Fernandes. http://www.tribunaregiao.com.br. Adaptado)
De acordo com o último parágrafo do texto, quem espalhar a paz

52 Q27805 | Legislação Municipal, Assistente de Administração, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

Conforme o Regimento Interno da Câmara Municipal de Jaboticabal, a proposição que tem por fim regular toda matéria de competência deliberativa da Câmara, sujeita à sanção do Prefeito, é denominada de

53 Q27763 | Português, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

Quanto à regência padrão, está correta a frase:

54 Q27779 | Administração Geral, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

Um dos métodos de avaliação de cargos bastante utilizado em virtude de sua objetividade, consistindo em uma técnica analítica e quantitativa, em que os cargos são comparados por meio de fatores de avaliação em que são atribuídos valores numéricos para cada elemento do cargo, é o de avaliação por

55 Q27764 | Português, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

A concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, estabelecendo as relações de sentido de maneira clara e correta, em:

56 Q27759 | Português, Interpretação de Textos, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

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Leia o texto para responder à questão
Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.
    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.
    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?
   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.
    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.
    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?
    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
Para o autor, a revolução tecnológica parece ter sido superestimada, porque

57 Q27753 | Direito do Trabalho, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

João dos Passos mantém com a empresa “Flores e Frutos" um contrato de experiência. João sofreu um acidente de trabalho.

O prazo mínimo que João terá, assegurada a manutenção de seu contrato de trabalho, a contar da cessão do auxílio-doença acidentário é

58 Q27815 | Português, Servente, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

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Mentem como respiram

    Conheço inúmeras pessoas que mentem. Para falar a verdade, mente-se por qualquer motivo: as pessoas ficam com vergonha quando estão doentes e dizem que estão ótimas; comentam que a amiga está bem vestida, quando acham um horror; elogiam alguém que emagreceu, para comentar nas costas que continua gordíssima. Eu mesmo minto: digo que vou viajar ou reclamo que não me sinto bem e fujo de um compromisso; finjo para mim mesmo que, no próximo mês, começo um regime e perderei a barriga.
    Ultimamente, tento parar com isso. Se me convidam, digo que não posso. Se vou a uma peça de teatro e não gosto, digo que não gostei. Sempre dá errado, a pessoa preferia uma mentira. A franqueza, descobri, é muito malvista. Até considerada falta de educação.
    Quantas mães e avós são assassinadas por empregados que querem faltar ao trabalho? Outros dizem que estão doentes. E por aí vai. A psicologia forjou um termo para designar aquele que faz da mentira um hábito: síndrome de Münchausen. Os mentirosos inventaram outro: “mentira branca", aquela que não prejudica ninguém. Para mim, não existe a tal “mentira branca". Tem gente que mente como respira. Mentira é mentira, e a tal “mentira branca" é só uma mentira a mais.

(Walcyr Carrasco. http://epoca.globo.com. Adaptado)
Segundo o autor do texto, ele tenta parar de mentir,

59 Q27760 | Português, Interpretação de Textos, Agente Administrativo, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão
Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

    Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.
    De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.
    Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?
   O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.
    Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.
    Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?
    Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
Na expressão “paradoxo da produtividade", do quarto parágrafo, o termo paradoxo deve ser interpretado com o sentido de

60 Q27818 | Português, Servente, Câmara de Jaboticabal SP, VUNESP

Texto associado.
Mentem como respiram

    Conheço inúmeras pessoas que mentem. Para falar a verdade, mente-se por qualquer motivo: as pessoas ficam com vergonha quando estão doentes e dizem que estão ótimas; comentam que a amiga está bem vestida, quando acham um horror; elogiam alguém que emagreceu, para comentar nas costas que continua gordíssima. Eu mesmo minto: digo que vou viajar ou reclamo que não me sinto bem e fujo de um compromisso; finjo para mim mesmo que, no próximo mês, começo um regime e perderei a barriga.
    Ultimamente, tento parar com isso. Se me convidam, digo que não posso. Se vou a uma peça de teatro e não gosto, digo que não gostei. Sempre dá errado, a pessoa preferia uma mentira. A franqueza, descobri, é muito malvista. Até considerada falta de educação.
    Quantas mães e avós são assassinadas por empregados que querem faltar ao trabalho? Outros dizem que estão doentes. E por aí vai. A psicologia forjou um termo para designar aquele que faz da mentira um hábito: síndrome de Münchausen. Os mentirosos inventaram outro: “mentira branca", aquela que não prejudica ninguém. Para mim, não existe a tal “mentira branca". Tem gente que mente como respira. Mentira é mentira, e a tal “mentira branca" é só uma mentira a mais.

(Walcyr Carrasco. http://epoca.globo.com. Adaptado)
Nos trechos – … comentam que a amiga está bem vestida… – e – Sempre dá errado… – os termos destacados indicam, correta e respectivamente,
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