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Questões de Concursos Câmara de Rio de Janeiro RJ

Resolva questões de Câmara de Rio de Janeiro RJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


41Q13124 | Administração de Recursos Materiais, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A modalidade de transporte que envolve a integração de responsabilidade, de conhecimento, de programação, de cobrança de fretes e demais despesas é a:
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42Q27351 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

"A luta para acabar com a violência contra as mulheres, presente nas reivindicações desde os anos 1970, tem encontrado muitos obstáculos. Não têm faltado esforços nessa direção; estes, entretanto, esbarram em permanências culturais difíceis de modificar. [...] Mas, em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”.

[PEDRO, Joana. Mulheres. In: PINSK, Jaime (org.). O Brasil no Contexto: 1987 - 2007. São Paulo: Contexto, 2007. p. 174-175] 

O texto se refere a Lei:
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44Q27342 | Matemática, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A bibliografia para o conteúdo de Raciocínio Lógico contida em um edital de um concurso público indicava somente dois livros: A e B. Uma pesquisa realizada com N pessoas inscritas nesse concurso verificou que: 

• 61 pessoas não consultaram o livro A;
• 87 pessoas não consultaram o livro B;
• 26 pessoas consultaram os dois livros;
• 94 pessoas consultaram o livro A.

O valor de N é igual a:
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45Q27294 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro determina que:
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46Q27282 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
Lê-se, no texto de Bagno, que “o preconceito linguístico não existe”. Essa afirmação é utilizada para explicitar a ideia de que no Brasil, hoje:
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47Q27339 | Português, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.
      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.
      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.
      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.
      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.
      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.
      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15.
O uso da língua adequado à situação formal, respeitando as normas gramaticais estabelecidas para a língua padrão é indispensável na redação oficial.

Considerando tal exigência, verifica-se como correta a seguinte frase acerca do cigarro eletrônico:
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48Q27306 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Na elaboração de um texto de caráter público, de acordo com o Manual de redação oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, estaria correto o seguinte trecho:
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49Q9193 | Legislação Municipal, Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Cabe à Câmara Municipal, mediante controle externo, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município e das Entidades da Administração direta, indireta e fundacional. Nesse mister democrático, é previsto pela Lei Orgânica Municipal o auxílio do Tribunal de Contas do Município, ao qual competirá:
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50Q13123 | Administração de Recursos Materiais, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Quando uma empresa adota um sistema de distribuição física compartilhada, é correto afirmar, segundo Novaes, que ela tem preocupações com os seguintes fatores:
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51Q9172 | Direito Constitucional, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A constituição dogmática pode ser conceituada como:
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53Q9189 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A Lei de Improbidade Administrativa enquadra expressamente a conduta do agente público que aceita emprego em pessoa jurídica, a qual tenha interesse suscetível de ser atingido por ação decorrente de suas atribuições, como ato de improbidade que:
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54Q9168 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atualidades, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989, é a única que já obteve ratificação praticamente universal, faltando apenas a de dois países:
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55Q13097 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A Lei nº 8429/92 (Lei de Improbidade administrativa), no capítulo em que trata do procedimento administrativo e do processo judicial referentes a ato de improbidade, dispõe que:
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56Q13099 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Administrador, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

A Lei de Improbidade Administrativa (8429/92), no que tange à prescrição prevê:
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57Q27296 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Sobre a cláusula de revogação, de acordo com a Lei Complementar nº 48/2000, é correto afirmar que:
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58Q9184 | Direito Administrativo, Assistente Técnico Legislativo, Câmara de Rio de Janeiro RJ, FJG

Conforme o disposto na Lei nº 10.520 (Lei do Pregão), a fase externa do pregão observará, entre outras, a seguinte regra:
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59Q27343 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Fotógrafo, Câmara de Rio de Janeiro RJ

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro prevê expressamente que é vedado ao servidor público:
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