Questões de Concursos Câmara de Sorocaba SP

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21Q28136 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encontrou-se com líderes republicanos e democratas no Congresso nesta quarta-feira, 02.10.13, para tentar romper um impasse que paralisou amplos setores do governo federal, mas não houve uma solução.

(http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-10-02/obama-e-congresso- -seguem-em-impasse-sobre-paralisacao-do-governo.html. Adaptado)

O problema enfrentado por Obama foi motivado pela dificuldade de os congressistas
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22Q28137 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

O primeiro leilão deste tipo gerou intensos protestos no Rio de Janeiro. Manifestantes contrários à concessão da exploração a empresas estrangeiras entraram em confronto nesta segunda, 21.10.2013, com as forças policiais que fazem a segurança do hotel onde será realizado o procedimento.

(http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/decisao-judicial-ainda- -pode-anular-efeitos-do-leilaol.html. Adaptado)

A notícia refere-se ao leilão
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23Q28138 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Em entrevista por e-mail, Edward Snowden (norte-americano atualmente foragido na Rússia) disse que “nunca vai trocar informações por asilo”, mas afirma que, se o governo oferecer, vem morar no Brasil. (dezembro de 2013)

(http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/12/edward-snowden-fala-com- -exclusividade-para-o-fantastico.html. Adaptado)

Snowden ficou conhecido no Brasil por
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24Q28139 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Um relatório elaborado por investigadores da Organização das Nações Unidas (ONU) e publicado nesta quarta-feira, 11.09.13, destaca que o governo cometeu “crimes contra a humanidade” e que a oposição cometeu “crimes de guerra”.
Ainda de acordo com o relatório da ONU, “as forças gover- namentais continuaram com os ataques de grande magnitude contra a população civil, cometendo assassinatos, torturas, violações e sequestros, considerados como crimes contra a humanidade”.
Já as “forças antigovernamentais cometeram crimes de guerra, assassinatos, execuções sumárias e sequestros”, segundo a instituição.

(http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/relatorio-da-onu-fala-em- -crimes-contra-a-humanidade. Adaptado)

O texto refere-se aos problemas que ocorreram ao longo de 2013
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25Q28140 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Chanceler do Irã vê “chance real” de acordo com os Estados Unidos

O ministro das Relações Exteriores do Irã disse ontem, 29.09.13, que há uma “chance real” de acordo com os EUA. Para isso, segundo o ministro, os EUA devem estar preparados para acabar com as sanções e reconhecer os direitos de Teerã.
(http://www.estadao.com.br/noticias/impresso, chanceler-do-ira-ve-chance- -real-de-acordo-com-os-estados-unidos,1080350,0.htm. Adaptado)

O principal entrave às relações entre Estados Unidos e Irã é
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26Q28141 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

No decorrer do segundo semestre de 2013, artistas de expressão nacional como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque estiveram no centro de um debate muito comentado pela mídia.

Trata-se da
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27Q28142 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Em outubro de 2013, o até então desconhecido Instituto Royal, em São Roque (SP), foi alvo de discussões acaloradas, invasões e várias reportagens da mídia porque uma de suas principais atividades era
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28Q28143 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Em tom de brincadeira, o ex-presidente disse que o fardão é “um pouco incômodo”. Ele disse sentir constrangimento em ser candidato à Academia na condição de ex-presidente. “Não queria que confundissem meu status de presidente com minha qualidade de intelectual. Agora já passou tanto tempo, todo mundo sabe que não tenho e não quero ter poder, que estou em outra.”(setembro de 2013)

(http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,imortal-fala-em-reinventar- -democracia,1073349,0.htm. Adaptado)

O texto apresentado mostra uma situação ocorrida na Academia Brasileira de Letras quando um ex-presidente tornou-se “imortal”. Trata-se de
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29Q28144 | Português, Interpretação de Textos, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Felicidade não se compra?

      Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos – a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, balões, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.
      Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de “fábricas de felicidade”. Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não se relaciona ao bem-estar do corpo e sim à busca do prazer,que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante em suas campanhas de publicidade. Seu slogan é: “Você mais feliz”.
      Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas do que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza o tempo da dona de casa, o que se traduz em mais felicidade.
      O diretor Frank Capra assinou, nos anos 40, uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de “A Felicidade Não se Compra”. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido, porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

(Luiz Alberto Marinho, Vida Simples, 05.2010, http://zip.net/bplQ7v, 17.12.2013. Adaptado)
O autor relata uma iniciativa da Coca-Cola para
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30Q28145 | Português, Interpretação de Textos, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Felicidade não se compra?

      Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos – a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, balões, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.
      Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de “fábricas de felicidade”. Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não se relaciona ao bem-estar do corpo e sim à busca do prazer,que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante em suas campanhas de publicidade. Seu slogan é: “Você mais feliz”.
      Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas do que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza o tempo da dona de casa, o que se traduz em mais felicidade.
      O diretor Frank Capra assinou, nos anos 40, uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de “A Felicidade Não se Compra”. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido, porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

(Luiz Alberto Marinho, Vida Simples, 05.2010, http://zip.net/bplQ7v, 17.12.2013. Adaptado)
A partir da leitura do texto, é correto concluir que os consumidores, hoje, ao adquirirem um produto, preocupam-se com
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31Q28146 | Português, Interpretação de Textos, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Felicidade não se compra?

      Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos – a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, balões, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.
      Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de “fábricas de felicidade”. Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não se relaciona ao bem-estar do corpo e sim à busca do prazer,que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante em suas campanhas de publicidade. Seu slogan é: “Você mais feliz”.
      Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas do que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza o tempo da dona de casa, o que se traduz em mais felicidade.
      O diretor Frank Capra assinou, nos anos 40, uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de “A Felicidade Não se Compra”. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido, porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

(Luiz Alberto Marinho, Vida Simples, 05.2010, http://zip.net/bplQ7v, 17.12.2013. Adaptado)
Considere a passagem do segundo parágrafo:

      Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos.

Assinale a alternativa que apresenta uma expressão que substitui, corretamente, o trecho destacado, por ter sentido semelhante.
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32Q28147 | Português, Interpretação de Textos, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Felicidade não se compra?

      Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos – a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, balões, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.
      Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de “fábricas de felicidade”. Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não se relaciona ao bem-estar do corpo e sim à busca do prazer,que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante em suas campanhas de publicidade. Seu slogan é: “Você mais feliz”.
      Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas do que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza o tempo da dona de casa, o que se traduz em mais felicidade.
      O diretor Frank Capra assinou, nos anos 40, uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de “A Felicidade Não se Compra”. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido, porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

(Luiz Alberto Marinho, Vida Simples, 05.2010, http://zip.net/bplQ7v, 17.12.2013. Adaptado)
Releia a passagem do segundo parágrafo, considerando a possibilidade de se acrescentar uma expressão após o termo semelhante, em destaque:

      A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante _______________ em suas campanhas de publicidade…

A expressão que serve de complemento ao termo semelhante, preenchendo corretamente a lacuna, preservando as relações de sentido estabelecidas no texto original, e em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, é:
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33Q28148 | Português, Interpretação de Textos, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Felicidade não se compra?

      Aconteceu de verdade, nos Estados Unidos – a Coca-Cola instalou uma daquelas máquinas que vendem refrigerante no refeitório de uma escola. Mas a máquina era especial. Quando os estudantes inseriam o dinheiro, não saía lá de dentro apenas uma garrafinha, mas várias. Com tantas Cocas na mão, os estudantes acabavam oferecendo aos colegas os refrigerantes a mais. Porém, a coisa não parou por aí. Um funcionário escondido dentro da máquina começou a passar pela fenda caixas de pizza, flores, balões, enfim, uma infinidade de agrados, para espanto e alegria da garotada.
      Com essa iniciativa esquisita, a empresa quis reforçar a ideia de que, mais que comercializar produtos, sua missão é espalhar felicidade. Não foi à toa que ela batizou suas máquinas de “fábricas de felicidade”. Não precisamos perder tempo discutindo se os produtos da multinacional americana podem, de fato, trazer felicidade, se são saudáveis ou nutritivos. Afinal, a questão aqui não se relaciona ao bem-estar do corpo e sim à busca do prazer,que hoje parece orientar boa parte de nossas escolhas. A verdade é que, de um jeito ou de outro, a felicidade agora pode ser encontrada em toda parte, pelo menos no que diz respeito à comunicação das marcas. A Best Buy, líder na venda de eletroeletrônicos nos Estados Unidos, também usou uma estratégia semelhante em suas campanhas de publicidade. Seu slogan é: “Você mais feliz”.
      Essa guinada das empresas, que pararam de alardear a qualidade superior de seus produtos e passaram a vender felicidade, tem estreita relação com a mudança dos consumidores, hoje mais preocupados com os benefícios que as marcas trazem a suas vidas do que com o desempenho dos objetos que adquirem. Em outras palavras, mais que deixar limpas as roupas da família, uma nova lavadora economiza o tempo da dona de casa, o que se traduz em mais felicidade.
      O diretor Frank Capra assinou, nos anos 40, uma verdadeira obra-prima, que em português ganhou o nome de “A Felicidade Não se Compra”. Hoje provavelmente esse título do filme não faria o menor sentido, porque o que as empresas oferecem é justamente a ilusão de felicidade, embutida nos produtos que vendem.

(Luiz Alberto Marinho, Vida Simples, 05.2010, http://zip.net/bplQ7v, 17.12.2013. Adaptado)
Ao usar a expressão “ilusão de felicidade”, no último parágrafo, o autor sugere que a felicidade que as empresas oferecem junto com seus produtos é
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34Q28149 | Português, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Matusalém*

      Não sei como, não sei quando, não sei por quê, fui incluída, à minha revelia, em um site de relacionamentos. Faz dias que meu e-mail é invadido por desconhecidos interessados em estabelecer contato comigo.
      Na primeira vez que dei com a mensagem na tela, corri para as letras miúdas, a fim de cancelar a inscrição. Procedi como indicado, mas apareceu uma mensagem exigindo a senha. Eu não tinha a menor ideia do número da senha, eu não me lembro de ter cadastrado uma senha. Jamais, em hipótese alguma, eu me engajaria em um site de relacionamentos. Sou sociofóbica, nasci em meados do século passado e suspeito da massa de anônimos que povoam o ciberespaço.
      Cliquei em “Esqueceu sua senha?”, e esperei pela nova, a ser enviada. Demorou, demorou, e nunca chegou. Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México,na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de
circulação. Não há números de telefones disponíveis, nem qualquer ser humano que dê atenção ao meu trauma. A cada contato, o cérebro eletrônico me lê como usuária assídua e redobra a seleção de contatos. Quem controla esse abuso? É o Procon?
      Parei no e-mail. Eu amo e-mail. Você escreve quando pode e recebe quando é conveniente. É uma troca pessoal e intransferível, serve de documento e ainda obriga o cidadão a escrever alguma língua direito, com sujeito, verbo e predicado.
      Usei o Twitter uma vez e saí batido, impressionada com o número de estranhos que passaram a me tratar como íntima. Não achei prudente a exposição.
      A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. Como sou antiga e uso meu computador como máquina de escrever e correio, só soube do acontecido depois que aconteceu. Meu filho de 13, não, esse estava informado sobre tudo.
      Peco pelo conservadorismo, leio jornal impresso e me informo pela televisão. Ainda assim, ignorante, solitária e ultrapassada, troco toda a consciência pela glória da minha privacidade. Não nasci para o Facebook, o Instagram e o LinkedIn. Estacionei no caráter enciclopédico, epistolar*, matusalênico* das novas tecnologias.

(Fernanda Torres, Veja Rio, 15.07.2013, http://zip.net/bjlQrh, 17.12.2013. Adaptado)

* Matusalém: patriarca da Bíblia que teria morrido com 969 anos
* epistolar: relativo a cartas
* matusalênico: velho, antigo
Nos três primeiros parágrafos do texto, a autora conta que
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35Q28150 | Português, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Matusalém*

      Não sei como, não sei quando, não sei por quê, fui incluída, à minha revelia, em um site de relacionamentos. Faz dias que meu e-mail é invadido por desconhecidos interessados em estabelecer contato comigo.
      Na primeira vez que dei com a mensagem na tela, corri para as letras miúdas, a fim de cancelar a inscrição. Procedi como indicado, mas apareceu uma mensagem exigindo a senha. Eu não tinha a menor ideia do número da senha, eu não me lembro de ter cadastrado uma senha. Jamais, em hipótese alguma, eu me engajaria em um site de relacionamentos. Sou sociofóbica, nasci em meados do século passado e suspeito da massa de anônimos que povoam o ciberespaço.
      Cliquei em “Esqueceu sua senha?”, e esperei pela nova, a ser enviada. Demorou, demorou, e nunca chegou. Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México,na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de
circulação. Não há números de telefones disponíveis, nem qualquer ser humano que dê atenção ao meu trauma. A cada contato, o cérebro eletrônico me lê como usuária assídua e redobra a seleção de contatos. Quem controla esse abuso? É o Procon?
      Parei no e-mail. Eu amo e-mail. Você escreve quando pode e recebe quando é conveniente. É uma troca pessoal e intransferível, serve de documento e ainda obriga o cidadão a escrever alguma língua direito, com sujeito, verbo e predicado.
      Usei o Twitter uma vez e saí batido, impressionada com o número de estranhos que passaram a me tratar como íntima. Não achei prudente a exposição.
      A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. Como sou antiga e uso meu computador como máquina de escrever e correio, só soube do acontecido depois que aconteceu. Meu filho de 13, não, esse estava informado sobre tudo.
      Peco pelo conservadorismo, leio jornal impresso e me informo pela televisão. Ainda assim, ignorante, solitária e ultrapassada, troco toda a consciência pela glória da minha privacidade. Não nasci para o Facebook, o Instagram e o LinkedIn. Estacionei no caráter enciclopédico, epistolar*, matusalênico* das novas tecnologias.

(Fernanda Torres, Veja Rio, 15.07.2013, http://zip.net/bjlQrh, 17.12.2013. Adaptado)

* Matusalém: patriarca da Bíblia que teria morrido com 969 anos
* epistolar: relativo a cartas
* matusalênico: velho, antigo
Considere a seguinte passagem do terceiro parágrafo:

Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México, na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de circulação.

Nessa passagem, a autora
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36Q28151 | Português, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Matusalém*

      Não sei como, não sei quando, não sei por quê, fui incluída, à minha revelia, em um site de relacionamentos. Faz dias que meu e-mail é invadido por desconhecidos interessados em estabelecer contato comigo.
      Na primeira vez que dei com a mensagem na tela, corri para as letras miúdas, a fim de cancelar a inscrição. Procedi como indicado, mas apareceu uma mensagem exigindo a senha. Eu não tinha a menor ideia do número da senha, eu não me lembro de ter cadastrado uma senha. Jamais, em hipótese alguma, eu me engajaria em um site de relacionamentos. Sou sociofóbica, nasci em meados do século passado e suspeito da massa de anônimos que povoam o ciberespaço.
      Cliquei em “Esqueceu sua senha?”, e esperei pela nova, a ser enviada. Demorou, demorou, e nunca chegou. Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México,na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de
circulação. Não há números de telefones disponíveis, nem qualquer ser humano que dê atenção ao meu trauma. A cada contato, o cérebro eletrônico me lê como usuária assídua e redobra a seleção de contatos. Quem controla esse abuso? É o Procon?
      Parei no e-mail. Eu amo e-mail. Você escreve quando pode e recebe quando é conveniente. É uma troca pessoal e intransferível, serve de documento e ainda obriga o cidadão a escrever alguma língua direito, com sujeito, verbo e predicado.
      Usei o Twitter uma vez e saí batido, impressionada com o número de estranhos que passaram a me tratar como íntima. Não achei prudente a exposição.
      A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. Como sou antiga e uso meu computador como máquina de escrever e correio, só soube do acontecido depois que aconteceu. Meu filho de 13, não, esse estava informado sobre tudo.
      Peco pelo conservadorismo, leio jornal impresso e me informo pela televisão. Ainda assim, ignorante, solitária e ultrapassada, troco toda a consciência pela glória da minha privacidade. Não nasci para o Facebook, o Instagram e o LinkedIn. Estacionei no caráter enciclopédico, epistolar*, matusalênico* das novas tecnologias.

(Fernanda Torres, Veja Rio, 15.07.2013, http://zip.net/bjlQrh, 17.12.2013. Adaptado)

* Matusalém: patriarca da Bíblia que teria morrido com 969 anos
* epistolar: relativo a cartas
* matusalênico: velho, antigo
Uma passagem do texto que explica o porquê de a autora não querer participar de sites de relacionamentos é:
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37Q28152 | Português, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Matusalém*

      Não sei como, não sei quando, não sei por quê, fui incluída, à minha revelia, em um site de relacionamentos. Faz dias que meu e-mail é invadido por desconhecidos interessados em estabelecer contato comigo.
      Na primeira vez que dei com a mensagem na tela, corri para as letras miúdas, a fim de cancelar a inscrição. Procedi como indicado, mas apareceu uma mensagem exigindo a senha. Eu não tinha a menor ideia do número da senha, eu não me lembro de ter cadastrado uma senha. Jamais, em hipótese alguma, eu me engajaria em um site de relacionamentos. Sou sociofóbica, nasci em meados do século passado e suspeito da massa de anônimos que povoam o ciberespaço.
      Cliquei em “Esqueceu sua senha?”, e esperei pela nova, a ser enviada. Demorou, demorou, e nunca chegou. Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México,na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de
circulação. Não há números de telefones disponíveis, nem qualquer ser humano que dê atenção ao meu trauma. A cada contato, o cérebro eletrônico me lê como usuária assídua e redobra a seleção de contatos. Quem controla esse abuso? É o Procon?
      Parei no e-mail. Eu amo e-mail. Você escreve quando pode e recebe quando é conveniente. É uma troca pessoal e intransferível, serve de documento e ainda obriga o cidadão a escrever alguma língua direito, com sujeito, verbo e predicado.
      Usei o Twitter uma vez e saí batido, impressionada com o número de estranhos que passaram a me tratar como íntima. Não achei prudente a exposição.
      A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. Como sou antiga e uso meu computador como máquina de escrever e correio, só soube do acontecido depois que aconteceu. Meu filho de 13, não, esse estava informado sobre tudo.
      Peco pelo conservadorismo, leio jornal impresso e me informo pela televisão. Ainda assim, ignorante, solitária e ultrapassada, troco toda a consciência pela glória da minha privacidade. Não nasci para o Facebook, o Instagram e o LinkedIn. Estacionei no caráter enciclopédico, epistolar*, matusalênico* das novas tecnologias.

(Fernanda Torres, Veja Rio, 15.07.2013, http://zip.net/bjlQrh, 17.12.2013. Adaptado)

* Matusalém: patriarca da Bíblia que teria morrido com 969 anos
* epistolar: relativo a cartas
* matusalênico: velho, antigo
A autora afirma preferir o e-mail, por tratar-se de uma forma de comunicação
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38Q27385 | Telecomunicações, Telefonista, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Lourdinha, telefonista há mais de dez anos, sabe que a diferença entre um PBX e um PABX existe porque
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39Q28153 | Português, Oficial Legislativo, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

Texto associado.
Matusalém*

      Não sei como, não sei quando, não sei por quê, fui incluída, à minha revelia, em um site de relacionamentos. Faz dias que meu e-mail é invadido por desconhecidos interessados em estabelecer contato comigo.
      Na primeira vez que dei com a mensagem na tela, corri para as letras miúdas, a fim de cancelar a inscrição. Procedi como indicado, mas apareceu uma mensagem exigindo a senha. Eu não tinha a menor ideia do número da senha, eu não me lembro de ter cadastrado uma senha. Jamais, em hipótese alguma, eu me engajaria em um site de relacionamentos. Sou sociofóbica, nasci em meados do século passado e suspeito da massa de anônimos que povoam o ciberespaço.
      Cliquei em “Esqueceu sua senha?”, e esperei pela nova, a ser enviada. Demorou, demorou, e nunca chegou. Escrevi para a entidade fantasma – cuja central de atendimento deve ser no México,na Rússia ou em Porto Rico –, exigindo a retirada do meu nome de
circulação. Não há números de telefones disponíveis, nem qualquer ser humano que dê atenção ao meu trauma. A cada contato, o cérebro eletrônico me lê como usuária assídua e redobra a seleção de contatos. Quem controla esse abuso? É o Procon?
      Parei no e-mail. Eu amo e-mail. Você escreve quando pode e recebe quando é conveniente. É uma troca pessoal e intransferível, serve de documento e ainda obriga o cidadão a escrever alguma língua direito, com sujeito, verbo e predicado.
      Usei o Twitter uma vez e saí batido, impressionada com o número de estranhos que passaram a me tratar como íntima. Não achei prudente a exposição.
      A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. Como sou antiga e uso meu computador como máquina de escrever e correio, só soube do acontecido depois que aconteceu. Meu filho de 13, não, esse estava informado sobre tudo.
      Peco pelo conservadorismo, leio jornal impresso e me informo pela televisão. Ainda assim, ignorante, solitária e ultrapassada, troco toda a consciência pela glória da minha privacidade. Não nasci para o Facebook, o Instagram e o LinkedIn. Estacionei no caráter enciclopédico, epistolar*, matusalênico* das novas tecnologias.

(Fernanda Torres, Veja Rio, 15.07.2013, http://zip.net/bjlQrh, 17.12.2013. Adaptado)

* Matusalém: patriarca da Bíblia que teria morrido com 969 anos
* epistolar: relativo a cartas
* matusalênico: velho, antigo
Na passagem do penúltimo parágrafo – A internet foi, e é, o estopim das manifestações de massa que explodiram mundo afora. –, o termo estopim contribui para apresentar a internet como o meio usado para
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40Q27386 | Telecomunicações, Telefonista, Câmara de Sorocaba SP, VUNESP

D.D.R. é a sigla que, em telefonia, significa
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