Questões de Concursos CEFET MG

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21Q23211 | Pedagogia, Pedagogo, CEFET MG

Hernandez (1998) convida a escola a transgredir a visão de educação escolar, a visão de aprendizagem e a visão de organização dos conteúdos como necessidades do século xxI. Para isso, apresenta os projetos de trabalho, na perspectiva de currículo integrado de caráter transdisciplinar, como alternativa à apreensão do conhecimento de uma maneira fragmentada.

Enumere de (1) a (8) a sequência de passos apresentada pelo autor que conferem a qualidade de um trabalho por projetos.

( ) Selecionam-se fontes de informação.
( ) Conecta-se com um novo tema ou problema.
( ) Estabelecem-se novas dúvidas e perguntas.
( ) Estabelecem-se relações com outros problemas.
( ) Inicia-se um processo de pesquisa.
( ) Parte-se de um tema ou de um problema negociado com a turma.
( ) Recapitula-se o que se aprendeu.
( ) Representa-se o processo de elaboração do conhecimento obtido.

A ordem correta encontrada é
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22Q23534 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Rondinelli (2002) apresenta quatro características que compõem o potencial probatório que advém do documento arquivístico.

Associe essas características aos seus respectivos significados.

CARACTERÍSTICAS

1- Autenticidade
2- Naturalidade
3- Inter-relacionamento
4- Unicidade

SIGNIFICADOS

( ) ligada ao processo de criação, manutenção e custódia do documento.
( ) ligada ao fato de que cada registro documental assume um lugar único na estrutura do grupo ao qual pertence.
( ) ligada ao fato de os registros arquivísticos não serem coletados artificialmente, mas acumulados de modo natural nas administrações, em função dos seus objetivos práticos.
( ) ligada ao fato de os documentos estabelecerem relações no decorrer do andamento das transações para os quais foram criados.
( ) ligada ao fato de que os documentos são produto de rotinas processuais, visando ao cumprimento de determinada função, ou consecução de alguma atividade, e necessitam de ser criados e conservados, conforme procedimentos regulares que podem ser comprovados, a partir de rotinas estabelecidas.

A sequência correta encontrada é
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23Q23519 | Direito Administrativo, Arquivista, CEFET MG

Texto associado.
A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
A linguagem figurada foi utilizada para criticar o uso da língua como instrumento a serviço do preconceito socioeconômico em
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24Q23514 | Português, Técnico de Laboratório, CEFET MG

O emprego da vírgula está correto em:
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25Q23209 | Pedagogia, Pedagogo, CEFET MG

“Embora Currículo e Didática tenham-se construído como campos independentes, pelo menos no Brasil, tendo em vista, sobretudo o objeto de estudo que vieram enfatizando, a sua complementaridade seria uma necessidade que se impõe, numa concepção dialética da educação e do ensino. Ao lado disso, os campos envolvem interseções pelas quais estudam temas comuns.”

(OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. PACHECO, José Augusto Brito (orgs.). Currículo, didática e formação de professores. Papirus, 2013, p.27.)

No debate entre Currículo e Didática, um dos pontos de convergência é a
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26Q23532 | Arquivologia, História da Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Schellenberg (2002) demonstrou que o reconhecimento da importância dos documentos para a sociedade foi uma das conquistas da Revolução Francesa, resultando em importantes realizações para o campo arquivístico.

Considerando-se tais realizações, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) Concepção de um sistema de cooperação internacional de arquivos.
( ) Criação de uma administração nacional e independente dos arquivos.
( ) Proclamação do princípio de acesso do público aos arquivos.
( ) Manutenção de um fundo de arquivo constituído por documentos manuscritos.
( ) Legitimação da responsabilidade do Estado pela conservação dos documentos de valor.

A sequência correta encontrada é
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27Q23531 | Arquivologia, História da Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Considere as seguintes afirmações de Rondinelli (2002) que descrevem as condições propícias ao surgimento do conceito de gestão de documentos, suas características, e consequências de suas aplicações.

I- O aumento de volume de documentos produzidos pelas instituições públicas deve ser racionalizado, para viabilizar a capacidade gerencial e decisória da empresa.
II- A gestão de documentos consiste no conjunto de procedimentos que garantem acesso à informação proveniente de fontes internas e externas, para apoiar o desempenho das atividades de um órgão ou entidade.
III- O conceito de ciclo vital provocou uma cisão profissional, nos países anglo-saxões, visto que paralelamente à figura do arquivista foi criado o cargo de administrador de documentos.
IV- A arquivologia iniciou um longo processo de revisão dos seus princípios e métodos, a partir da década de 1980, quando os documentos eletrônicos passaram a ser amplamente utilizados pelas instituições públicas.
V- A gestão de documentos engloba tecnologias de digitalização, automação de fluxos de trabalho worflow, processamento de formulários, indexação, dentre outras atividades.

Estão corretas apenas as afirmativas
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28Q23530 | Arquivologia, História da Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Rondinelli (2002) identifica cinco marcos significativos na história dos arquivos e da arquivologia. O terceiro deles é de 1841, que determinava que os documentos fossem reunidos por fundos, isto é, pelos órgãos de origem. Dessa forma, estava promulgado o princípio de
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29Q23529 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, CEFET MG

De acordo com Bertoletti (2002), são critérios de prioridade em um programa de reprodução de documentos, EXCETO a(o)
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30Q23518 | Direito Administrativo, Arquivista, CEFET MG

Texto associado.
A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Considerando-se os argumentos do texto, o emprego do verbo “implicar”, no 3º parágrafo,
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31Q23536 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

De acordo com as Diretrizes para a Gestão Arquivística do Correio Eletrônico Corporativo, publicadas pela Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos em 2012, captura é definida como
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32Q23524 | Informática, Arquivista, CEFET MG

Para selecionar um texto a ser copiado no MS Office, Word 2007, utiliza-se o seguinte conjunto de teclas:
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33Q23533 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Em gestão arquivística, são objetivos da avaliação de documentos, EXCETO
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34Q23522 | Redação Oficial, Arquivista, CEFET MG

Associe os tipos de comunicação oficial às suas respectivas especificidades, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

TIPOS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL

1. Ofício
2. Memorando
3. Aviso
4. Exposição de motivos

ESPECIFICIDADES

( ) é expedido exclusivamente por Mi- nistros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.
( ) tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.
( ) pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
( ) é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice- Presidente para informá-lo de determinado assunto; propor alguma medida; ou submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

A sequência correta encontrada é
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35Q23517 | Direito Administrativo, Arquivista, CEFET MG

Texto associado.
A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Ordene a sequência argumentativa do texto.

( ) Crítica à dissimulação do discurso que valoriza a norma padrão em detrimento das variantes linguísticas.
( ) Valorização cultural de diversas linguagens e saberes.
( ) Exemplificação acerca dos modos linguísticos de distinção social.
( ) Exposição do uso da norma padrão como instrumento de poder e de exclusão social.

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36Q23535 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

No contexto do Código de Classificação de Documentos de Arquivos relativos às atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), a difusão e divulgação da produção acadêmica, bem como a transferência e inovação tecnológica pertencem, respectivamente, às classes de
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37Q1027544 | Raciocínio Lógico, Tautologia, Mecânico, CEFET MG, CEFET MG, 2025

“Se eu lembrar você então um sonho a mais não faz mal.”
A frase que equivale logicamente à afirmação acima é
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38Q1027543 | Raciocínio Lógico, Tautologia, Mecânico, CEFET MG, CEFET MG, 2025

Representa uma Tautologia a sentença:
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39Q1065833 | Administração Pública, Modelos Teóricos de Administração Pública, Assistente em Administração, CEFET MG, CEFET MG, 2023

No trecho a seguir, o autor descreve características associadas a um modelo teórico da Administração Pública.
“[...] a própria gestão política apresenta-se como assunto de seu interesse particular; as funções, os empregos e os benefícios que deles aufere relacionam-se a direitos pessoais do funcionário e não a interesses objetivos, como sucede no verdadeiro Estado burocrático, em que prevalecem a especialização das funções e o esforço para se assegurarem garantias jurídicas aos cidadãos. A escolha dos homens que irão exercer funções públicas faz-se de acordo com a confiança pessoal que mereçam os candidatos, e muito menos de acordo com as suas capacidades próprias.”
Fonte: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
O Modelo descrito é o
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