Questões de Concursos: CEFET MG

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31 Q23533 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

Em gestão arquivística, são objetivos da avaliação de documentos, EXCETO

32 Q23536 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

De acordo com as Diretrizes para a Gestão Arquivística do Correio Eletrônico Corporativo, publicadas pela Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos em 2012, captura é definida como

33 Q23522 | Redação Oficial, Arquivista, CEFET MG

Associe os tipos de comunicação oficial às suas respectivas especificidades, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

TIPOS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL

1. Ofício
2. Memorando
3. Aviso
4. Exposição de motivos

ESPECIFICIDADES

( ) é expedido exclusivamente por Mi- nistros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.
( ) tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.
( ) pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
( ) é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice- Presidente para informá-lo de determinado assunto; propor alguma medida; ou submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

A sequência correta encontrada é

34 Q23524 | Informática, Arquivista, CEFET MG

Para selecionar um texto a ser copiado no MS Office, Word 2007, utiliza-se o seguinte conjunto de teclas:

35 Q23517 | Direito Administrativo, Arquivista, CEFET MG

Texto associado.
A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Ordene a sequência argumentativa do texto.

( ) Crítica à dissimulação do discurso que valoriza a norma padrão em detrimento das variantes linguísticas.
( ) Valorização cultural de diversas linguagens e saberes.
( ) Exemplificação acerca dos modos linguísticos de distinção social.
( ) Exposição do uso da norma padrão como instrumento de poder e de exclusão social.

A ordem correta encontrada é

36 Q23535 | Arquivologia, Arquivista, CEFET MG

No contexto do Código de Classificação de Documentos de Arquivos relativos às atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), a difusão e divulgação da produção acadêmica, bem como a transferência e inovação tecnológica pertencem, respectivamente, às classes de
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