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Questões de Concursos CODEN

Resolva questões de CODEN comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q667305 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Nos projetos de engenharia feitos no programa AutoCAD© , é possível desenhar uma polilinha, que é uma sequência de segmentos de linhas ou arcos conectados entre si, compondo um único elemento de desenho, utilizando o comando POLYLINE. Para editar ou alterar uma polilinha, deve-se utilizar o comando
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22Q672111 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Na avaliação de um imóvel urbano pelo método evolutivo, constatou-se que o valor das benfeitorias é R$240.000,00 e o valor do terreno é R$360.000,00. Se o fator de comercialização local é de 1,25, o valor do imóvel é de
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23Q668529 | Português, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.

Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Com base no conteúdo do texto, é correto concluir que
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24Q669690 | Português, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.

Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Assinale a alternativa redigida em conformidade com a regência verbal e nominal determinada pela norma- -padrão
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25Q671194 | Português, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.

Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Atendendo ao emprego e à colocação dos pronomes determinados pela norma-padrão, a expressão destacada pode ser substituída pela expressão entre parênteses na alternativa:
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26Q667319 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


No projeto das instalações elétricas da sala de controle da CODEN, está prevista a instalação de um circuito que necessita de uma linha de eletroduto com duas curvas de 90º. O comprimento máximo dessa linha é:
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27Q668092 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Nas estações de tratamento de esgoto sanitário (ETE), a relação entre a vazão afluente a uma unidade de trata- mento e a área horizontal na qual essa vazão é distribuída, é denominada taxa de
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28Q668095 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Uma mistura de concreto com traço em peso (1:2,5:3,5:0,5) tem um consumo de 300 kg de cimento por metro cúbico de concreto. Se a areia a ser utilizada tem massa unitária seca de 1 500 kg/m³ e 20% de ar incorporado, então o seu volume é de:
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29Q670451 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


O gesso utilizado para revestimentos internos de paredes e tetos de edificações deve apresentar resistência de aderência mínima de
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30Q671675 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Nas instalações elétricas da sala de equipamentos da CODEN, as dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem dos circuitos, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. A taxa máxima de ocupação dos eletrodutos pelos quais passam três ou mais condutores é de:
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31Q670336 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


No projeto geométrico de uma estrada, uma curva circular simples tem deflexão de 30º e raio de 1 200 m. Considerando o número ? igual a 3,0, o desenvolvimento dessa curva é de
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32Q669105 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Antes do revestimento de azulejos de uma parede com 3 m de altura de uma edificação, a fiscalização da obra verificou um desaprumo de 10 mm nas paredes. No relatório técnico, a fiscalização concluiu corretamente que o desaprumo
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33Q667601 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Durante as etapas de construção, os cabos de aço utili- zados para sustentar uma carga máxima de trabalho de 100 kN devem ser dimensionados para a carga de ruptura de
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34Q670950 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Segundo o artigo n° 132 do Código Penal, se alguém expuser a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente, e se o fato não constituir crime grave, estará sujeito à pena de
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35Q671147 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Para aproveitar os recursos hídricos de uma represa, que tem capacidade de fornecer 500 litros por segundo, foi instalada uma turbina com 80% de rendimento. Se a altura manométrica for 75 m, considerando todas as perdas, a potência da turbina, em CV, é:
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36Q669171 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


As instalações de recipientes abastecidos com gás liquefeito de petróleo (GLP) no local, em teto, laje de cobertura e terraço de edificações, somente serão permitidas se os recipientes forem instalados em áreas que permitam a circulação de ar e com distanciamentos mínimos de ralos e de fontes de ignição, respectivamente, de
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37Q669683 | Português, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.

Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Leia o trecho do 9° parágrafo do texto.
Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias...
A expressão destacada pode ser substituída, sem alteração do sentido original do texto, por:
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38Q671215 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Um reservatório foi projetado para armazenar 10,8 m³ de água. Se o tempo máximo para o preenchimento do reservatório for de 1 hora, a área mínima, em cm² , da seção transversal da tubulação que o alimenta é:
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39Q668874 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


No dimensionamento de uma viga de concreto armado de seção transversal retangular de 30 cm de largura por 100 cm de altura, a armadura mínima de pele que deve ser prevista, por face, em cm²/m, é:
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40Q668069 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CODEN, VUNESP, 2021

Texto associado.


Para garantir a segurança e higiene do trabalho nas instalações sanitárias dos canteiros de obra,
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