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Questões de Concursos COPEL

Resolva questões de COPEL comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q230717 | Português, Interpretação de Textos, Profissional de Comunicação Júnior, COPEL, PUC PR

Texto associado.

O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário eeconomista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonistado
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocaro país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Assinale a alternativa INCORRETA:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

82Q238890 | Português, Interpretação de Textos, Redator Júnior Bilingue, COPEL, PUC PR

Texto associado.

O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário eeconomista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonistado
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocaro país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Assinale a alternativa INCORRETA:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

83Q237125 | Português, Interpretação de Textos, Profissional de Comunicação Júnior, COPEL, PUC PR

Texto associado.

DA DIFICULDADE DE TRADUZIR O TÍTULO DO FILME
HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES

Jorge Furtado

Não conheço filme sem título, uma prática
comum nas artes plásticas. Eu mesmo escolhi os títulos
dos meus filmes. Meu primeiro filme de longa metragem
se chama Houve uma vez dois verões. A tradução literal
para o inglês seria: Once Upon a Time Two Summers,
mas os distribuidores sabiamente optaram pela versão
mais curta, Two Summers.
Em português, "houve uma vez" é uma abertura
clássica de narrativas, uma forma um pouco mais arcaica
que o "era uma vez..." . Googlei "era uma vez" (dia 10 de
janeiro de 2008) e encontrei 622 mil entradas, de todo
tipo: nomes de sites, coleções de livros infantis etc. As 10
primeiras entradas eram de 10 sites diferentes.
Googlei "houve uma vez" e apareceram 230 mil
entradas. As primeiras 51 entradas eram referência ao
meu filme. A entrada 52 era sobre a expressão "houve
uma vez um verão", um convite para uma festa."Houve
uma vez dois verões", na verdade, é um trocadilho sobre
o título brasileiro de um grande sucesso do cinema,
Summer of 42, filme de 1971 dirigido por Robert Mulligan,
que no Brasil se chamou "Houve uma vez um verão".
Acontece que, em português, este "um" antes da
palavra "verão" pode ser numeral ou artigo indefinido,
pode ser "a summer" ou "one summer". Já a palavra
"dois" só pode ser numeral. O eco distorcido do título do
filme de Mulligan (também uma história de iniciação
sexual, também com dois amigos numa temporada de
verão numa praia quase deserta, também seduzidos por
uma mulher mais velha) sugere claramente que aqui se
trata de uma comédia.
E mais: é um erro muito frequente, em português,
conjugar o verbo "haver" no plural, "houveram dois
verões", quando o certo é "houve dois verões". Ou seja: o
título em português tem também uma função didática, na
medida em que, como costumam fazer os títulos,
cristaliza uma expressão, informação ougrafia em
formato rememorável.
Estes são apenas alguns dos problemas em
traduzir para o inglês o título do filme. Certamente há
problemas que eu desconheço por não dominar o inglês.
Talvez a expressão "two summers" tenha conotações que
eu ignore, talvez seja o nome de uma conhecida casa
noturna de Cambridge ou talvez a marca de um
bronzeador.
Adaptado de texto postado em 21 de março de 2009 no blog pessoal do cineasta
(http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/). Acesso: 10/12/09.

Assinale a alternativa INCORRETA:

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84Q236503 | Psicologia, Psicologia Organizacional, Psicólogo, COPEL, PUC PR

As organizações vêm repensando suas estruturas e formas de funcionamento para atender às necessidades de sobrevivência num mercado competitivo. Encontramos, nesse contexto, organizações chamadas mecanicistas e orgânicas. Assinale abaixo a alternativa CORRETA sobre algumas das características de uma organização mecanicista:

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85Q30098 | Matemática, Teleatendente, COPEL, UFPR

Ao pagar a conta de uma compra feita com cartão de crédito no exterior, um consumidor verificou que o produto que custava U$ 3,50 era debitado por R$ 7,71. Esse valor decorre de uma taxa de câmbio mais o imposto de 5% que incide sobre o valor em reais do produto. Sabe-se que no valor final pago despreza-se, sem arredondar, os números depois dos centavos. Na mesma conta, outro produto comprado por U$ 15,00 era debitado por R$ 33,07. A taxa de câmbio aplicada pela prestadora do cartão de crédito é de:
  1. ✂️
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86Q230851 | Psicologia, Avaliação psicológica, Psicólogo, COPEL, PUC PR

O profissional psicólogo deve ter consciência do poder e da influência que exerce sobre a vida dos pacientes, em qualquer campo de trabalho como, por exemplo, na avaliação psicológica. Sobre esse tema, considere as assertivas abaixo:

I. A avaliação psicológica não se esgota numa racionalidade técnica e científica, e sim no conhecimento do indivíduo como um todo.

II. A constante reavaliação das práticas, como são construídas as observações e forma de tomada de decisões no processo de avaliação, é uma atitude básica de respeito ao indivíduo.

III. A experimentação de técnicas inovadoras presentes no mercado deve ser uma prática corrente na avaliação, para atender às atuais necessidades e defasagens de instrumentos.

IV. É fundamental que o profissional mantenha um embasamento científico, objetivo e pormenorizado na sua prática profissional.

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87Q233648 | Psicologia, Organizações, Psicólogo, COPEL, PUC PR

A Gestão por Competências tem sido adotada por muitas organizações atuais como sistema gerencial. Avalie, a seguir, as assertivas sobre esse tema:

I. A premissa básica da gestão por competências é que o empregado sabe ou pode aprender a identificar suas próprias competências, necessidades, pontos fortes, pontos a melhorar e metas.

II. O papel dos gestores e da área de RH passa, na gestão de competências, a ser o de ajudar o empregado a adequar-se às necessidades e à realidade da organização.

III. Uma das principais características das competências pessoais é que elas devem ser refletidas em condutas concretas e em atitudes; também devem estar alinhadas com a estratégia da organização.

IV. As competências organizacionais devem refletir a capacidade administrativa, tecnológica e humana da organização, pois o que ela faz bem a difere dos seus concorrentes.

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88Q234942 | Psicologia, Organizações, Psicólogo, COPEL, PUC PR

Um adequado levantamento de cultura necessita levar em conta vários aspectos da organização e cuidados técnicos. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA:

I. O profissional responsável pelas informações deve utilizar instrumentos padronizados e disponíveis no mercado.

II. É importante obter das lideranças da organização informações sobre como a organização está no momento atual e sobre quais as perspectivas de futuro.

III. Ao obter as informações, o profissional deverá ajustar as técnicas à realidade de cada organização. Entrevista, questionário, observação direta, análise de documentos, reuniões e dinâmica de grupo são exemplos de técnicas a serem utilizadas.

IV. Na análise dos dados devem ser comparadas as opiniões segundo diferentes critérios, como posição hierárquica, nível de qualificação, área funcional, idade, tempo no cargo e outros.

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89Q30090 | Português, Interpretação de Textos, Teleatendente, COPEL, UFPR

Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.

    Pequenas mudanças nos hábitos diários e no uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos descendentes vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer alguns mitos e verdades enviados pelos leitores, ((O)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi.

a. É mito ou não que os aparelhos que mantemos plugados na tomada, mesmo quando desligados, continuam gastando energia?
    É verdade! O professor Jannuzzi ressalta que “a melhor opção de economia é desconectar os aparelhos da tomada, pois mesmo os melhores equipamentos, nessa situação, consomem 1 watt/hora. Cada aparelho conectado consome durante o ano todo 8,7 quilowatts. Como pagamos cerca de 40 centavos por quilowatt/hora (preço no Rio de Janeiro), isso representa um gasto próximo de 4 reais/ano por aparelho”.
    Garcia lembra que o apelido desse desperdício é “energia vampira”, e que ela já preocupa os responsáveis pelas políticas energéticas. “Cada um gasta um pouquinho, porém, como hoje em dia há muitos aparelhos, a energia gasta no total acaba sendo significativa”. Uma dica para aparelhos relacionados como, por exemplo, TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, é ligá-los todos a uma só régua de tomadas. Basta desligar a régua ao fim do dia para economizar.

b. Quando chamar o elevador, faz diferença chamar apenas um deles ou quantos houver no andar? Elevadores, afinal, gastam muita energia?
    Os especialistas garantem que faz diferença no consumo de energia chamar mais de um elevador ao mesmo tempo, e que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido.
    Uma boa prática é deixar só um elevador ligado durante a noite ou ter equipamentos que fazem com que só um elevador se desloque a cada chamada. Por seu lado, o usuário deve sempre evitar chamar vários elevadores ao mesmo tempo. Outra boa alternativa é usar as escadas sempre que possível, pois além de poupar energia elétrica, diminui-se o sedentarismo.

(Flávia Morais, 28/07/11. Disponível em:  . Acesso em 03 mar. 2013). 
Considere as seguintes afirmativas:

1. Os objetivos centrais das informações do excerto são de ordem econômica e ambiental.
2. Aparelhos domésticos são os vilões no consumo de energia elétrica.
3. O texto utiliza-se de argumentos de autoridade.
4. Trata-se de um texto técnico, dirigido a profissionais.

Assinale a alternativa correta.
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90Q233640 | Psicologia, Organizações, Psicólogo, COPEL, PUC PR

A atuação estratégica inicia com um bom diagnóstico, e o psicólogo deve estar atento ao utilizar as ferramentas de levantamento de informações. Além de conhecer a cultura organizacional, é importante que se acompanhe a satisfação dos empregados em relação ao tratamento que eles recebem da organização.
Assinale abaixo a alternativa CORRETA a respeito de pesquisa de clima organizacional:

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91Q30099 | Matemática, Teleatendente, COPEL, UFPR

Sobre os números A = 1 ⁄ 3; B = √ 2; C = - (1 ⁄ 2) ; D = 1 ⁄ 5; E = π, considere as seguintes afirmativas:

1. A > D.
2. B < E.
3. C = -2A.
4. (A+D) > E/2

Assinale a alternativa correta.
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92Q30107 | Informática, Teleatendente, COPEL, UFPR

Em qual guia, no MS Word 2010, são encontrados os comandos para executar uma mala direta?
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93Q233286 | Português, Interpretação de Textos, Profissional de Comunicação Júnior, COPEL, PUC PR

Texto associado.

DA DIFICULDADE DE TRADUZIR O TÍTULO DO FILME
HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES

Jorge Furtado

Não conheço filme sem título, uma prática
comum nas artes plásticas. Eu mesmo escolhi os títulos
dos meus filmes. Meu primeiro filme de longa metragem
se chama Houve uma vez dois verões. A tradução literal
para o inglês seria: Once Upon a Time Two Summers,
mas os distribuidores sabiamente optaram pela versão
mais curta, Two Summers.
Em português, "houve uma vez" é uma abertura
clássica de narrativas, uma forma um pouco mais arcaica
que o "era uma vez..." . Googlei "era uma vez" (dia 10 de
janeiro de 2008) e encontrei 622 mil entradas, de todo
tipo: nomes de sites, coleções de livros infantis etc. As 10
primeiras entradas eram de 10 sites diferentes.
Googlei "houve uma vez" e apareceram 230 mil
entradas. As primeiras 51 entradas eram referência ao
meu filme. A entrada 52 era sobre a expressão "houve
uma vez um verão", um convite para uma festa."Houve
uma vez dois verões", na verdade, é um trocadilho sobre
o título brasileiro de um grande sucesso do cinema,
Summer of 42, filme de 1971 dirigido por Robert Mulligan,
que no Brasil se chamou "Houve uma vez um verão".
Acontece que, em português, este "um" antes da
palavra "verão" pode ser numeral ou artigo indefinido,
pode ser "a summer" ou "one summer". Já a palavra
"dois" só pode ser numeral. O eco distorcido do título do
filme de Mulligan (também uma história de iniciação
sexual, também com dois amigos numa temporada de
verão numa praia quase deserta, também seduzidos por
uma mulher mais velha) sugere claramente que aqui se
trata de uma comédia.
E mais: é um erro muito frequente, em português,
conjugar o verbo "haver" no plural, "houveram dois
verões", quando o certo é "houve dois verões". Ou seja: o
título em português tem também uma função didática, na
medida em que, como costumam fazer os títulos,
cristaliza uma expressão, informação ougrafia em
formato rememorável.
Estes são apenas alguns dos problemas em
traduzir para o inglês o título do filme. Certamente há
problemas que eu desconheço por não dominar o inglês.
Talvez a expressão "two summers" tenha conotações que
eu ignore, talvez seja o nome de uma conhecida casa
noturna de Cambridge ou talvez a marca de um
bronzeador.
Adaptado de texto postado em 21 de março de 2009 no blog pessoal do cineasta
(http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/). Acesso: 10/12/09.

Com relação ao texto, pode-se AFIRMAR que:

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94Q240493 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Redator Júnior Bilingue, COPEL, PUC PR

Assinale o item que NÃO apresenta problemas de adequação à norma padrão da língua portuguesa:

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95Q237499 | Psicologia, Organizações, Psicólogo, COPEL, PUC PR

A entrevista de desligamento é uma ferramenta que subsidia a prática do psicólogo nas organizações, fornecendo informações importantes para desenvolver intervenções em várias atividades. Assinale a alternativa CORRETA em relação a esse tema:

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96Q235316 | Jornalismo, Profissional de Comunicação Júnior, COPEL, PUC PR

Você foi contratado como assessor de comunicação de uma indústria de alimentos para resolver a seguinte situação: um boato se espalhou pela internet difamando um lote de refeições infantis em pote. O boato tomou grandes proporções e, a princípio, a reação da empresa foi bastante negativa, rebatendo duramente as acusações e ignorando as investidas da imprensa em obter informações. Amostras dos produtos analisadas pelo Ministério da Saúde não apontaram qualquer problema ou risco para a saúde. Agora, a empresa deseja resgatar a credibilidade do produto e melhorar a imagem de sua marca junto ao mercado.

Das alternativas abaixo, quais representam um raciocínio CORRETO para um planejamento de comunicação?

I. Convocar uma coletiva de imprensa, apresentar o laudo do Ministério da Saúde e estar disponível para atender todas as solicitações dos responsáveis pelos veículos de comunicação.

II. Fazer uma campanha publicitária de valorização da marca e do produto alvo da difamação.

III. Publicar um comunicado nos principais veículos de comunicação, responsabilizando a imprensa e os órgãos oficiais pela disseminação do boato.

IV. Realizar uma pesquisa de satisfação com o público infantil a respeito dos produtos.

V. Realizar uma campanha de Responsabilidade Social associada ao produto.

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97Q30125 | Raciocínio Lógico, Técnico Administrativo, COPEL, UFPR

Depois da crise hídrica, as empresas de energia elétrica passaram a tarifar as contas de acordo com o custo de produção. De acordo com um determinado custo de produção, aplicam-se sobretaxas ao kWh, chamadas de bandeiradas, de acordo com a tabela abaixo: 

           Faixa de custo de produção                 Bandeira              Sobretaxa por kWh
           Abaixo de R$ 200,00/MWh                        Verde                          R$ 0,00
           De R$ 200,00/MWh a R$ 388,48/MWh     Amarela                       R$ 0,025
           Maior de R$ 388,48/MWh                         Vermelha                     R$ 0,055

Um cliente consumiu 150 kWh em um mês em que o custo de produção foi de R$ 250,00 por MWh. Desconsiderando possíveis incidências de impostos, o valor total da sobretaxa aplicada foi de:
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98Q239426 | Português, Interpretação de Textos, Redator Júnior Bilingue, COPEL, PUC PR

Texto associado.

O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário eeconomista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonistado
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocaro país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Assinale a alternativa CORRETA:

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99Q30105 | Informática, Teleatendente, COPEL, UFPR

No Windows Vista, gadgets são:
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100Q30106 | Informática, Teleatendente, COPEL, UFPR

Sobre extensões de nomes de arquivos no MS Office 2010, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda. 

1. Pasta de trabalho do Excel.
2. Apresentação de slides. 
3. Modelo do PowerPoint. 
4. Documento do Word. 
5. Modelo do Word. 

( ) docx
( ) xlsx
( ) ppsx 
( ) potx
( ) dotx

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
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