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Questões de Concursos CREA AC

Resolva questões de CREA AC comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q30851 | Informática, Programação, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

O framework utilizado no Java Enterprise Edition, que permite que o desenvolvedor crie interfaces de usuários através de um conjunto de componentes de interfaces pré-definidas; que fornece um conjunto de tags JSP para acessar os componentes e utiliza Ajax para tornar os processos mais rápidos e eficientes é o:
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22Q30858 | Governança de TI, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

NO ITIL V3, um processo que pertence à fase do ciclo de vida de serviço, denominada Estratégias de Serviço, é o de:
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23Q30853 | Informática, Programação, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

Uma equipe de desenvolvimento está utilizando o SCRUM como modelo de desenvolvimento ágil. Nesse caso, o componente desse modelo que representa a visão geral do produto, definindo o que deve ser feito, assim como suas prioridades e a ordem em que deve ser realizado, é o:
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24Q30856 | Governança de TI, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

O Atributo de Processo no COBIT 5 que busca avaliar se um processo padrão é mantido de forma que auxilie a implantação de um processo definido é o:
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25Q30837 | Português, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

Texto associado.
Texto para responder a questão.

A nova Califórnia (Fragmento)

    Tubiacanga era uma pequena cidade de três ou quatro mil habitantes, muito pacífica, em cuja estação, de onde em onde, os expressos davam a honra de parar. Há cinco anos não se registrava nela um furto ou roubo. As portas e janelas só eram usadas... porque o Rio as usava. [...]
    Mas, qual não foi a surpresa dos seus habitantes quando se veio a verificar nela um dos repugnantes crimes de que se tem memória! [...] violavam-se as sepulturas do “Sossego”, do seu cemitério, do seu campo-santo. [...]
    A indignação na cidade tomou todas as feições e todas as vontades. [...] A própria filha do engenheiro residente da estrada de ferro, que vivia desdenhando aquele lugarejo [...] não pôde deixar de compartilhar da indignação e do horror que tal ato provocara em todos do lugarejo. Que tinha ela com o túmulo de antigos escravos e humildes roceiros? Em que podia interessar aos seus lindos olhos pardos o destino de tão humildes ossos? Porventura o furto deles perturbaria o seu sonho de fazer radiar a beleza de sua boca, dos seus olhos e do seu busto nas calçadas do Rio?
    Decerto, não; mas era a Morte, a Morte implacável e onipotente, de que ela também se sentia escrava, e que não deixaria um dia de levar a sua linda caveirinha para a paz eterna do cemitério. [...]
    Organizaram então uma guarda. Dez homens decididos juraram perante o subdelegado vigiar durante a noite a mansão dos mortos.
    Nada houve de anormal na primeira noite, na segunda e na terceira; mas, na quarta, quando os vigias já se dispunham a cochilar, um deles julgou lobrigar um vulto esgueirando-se por entre a quadra dos carneiros. Correram e conseguiram apanhar dois dos vampiros. [...]
    A notícia correu logo de casa em casa e, quando, de manhã, se tratou de estabelecer a identidade dos dois malfeitores, foi diante da população inteira que foram neles reconhecidos o Coletor Carvalhais e o Coronel Bentes, rico fazendeiro e presidente da Câmara. Este último [...] a perguntas repetidas que lhe fizeram, pôde dizer que juntava os ossos para fazer ouro e o companheiro que fugira era o farmacêutico.
    Houve espanto e houve esperanças. Como fazer ouro com ossos? Seria possível? Mas aquele homem rico, respeitado, como desceria ao papel de ladrão de mortos se a coisa não fosse verdade!
    Se fosse possível fazer, se daqueles míseros despojos fúnebres se pudesse fazer alguns contos de réis, como não seria bom para todos eles!
    O carteiro, cujo velho sonho era a formatura do filho, viu logo ali meios de consegui-la Castrioto, o escrivão do juiz de paz, que no ano passado conseguiu comprar uma casa, mas ainda não a pudera cercar, pensou no muro, que lhe devia proteger a horta e a criação. Pelos olhos do sitiante Marques, que andava desde anos atrapalhado para arranjar um pasto, pensou logo no prado verde do Costa, onde os seus bois engordariam e ganhariam forças...
    Às necessidades de cada um, aqueles ossos que eram ouro viriam atender, satisfazer e felicitá-los; e aqueles dois ou três milhares de pessoas, homens, crianças, mulheres, moços e velhos, como se fossem uma só pessoa, correram à casa do farmacêutico.

BARRETO, Lima. A nova Califórnia. In: SALES, Herberto (Org.). Contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro. p. 25-27.
“Houve espanto e houve esperanças. Como fazer ouro com ossos? Seria possível?” A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.

I. O verbo do último período pertence a um tempo associado à incerteza, à relação de um fato futuro e um fato passado.
II. Não há referente, no texto, que justifique o uso de OSSOS pluralizado.
III. ESPANTO e ESPERANÇAS, nas respectivas orações a que pertencem, assumem papel de objeto direto.

Está correto apenas o que se afirma em:
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26Q30850 | Informática, Programação, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

Em relação às definições do Enterprise Java Beans 3.1, dois elementos que pertencem à infraestrutura de um Container são:
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27Q30855 | Governança de TI, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

No COBIT 5, qual o número de domínios associados a Processos de Gestão?
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28Q30852 | Informática, Programação, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

Em um projeto de software com base em Java, quando se utiliza o framework Hibernate, deseja-se:
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29Q30831 | Português, Analista de Sistemas, CREA AC, FUNCAB

Texto associado.
Texto para responder a questão.

A nova Califórnia (Fragmento)

    Tubiacanga era uma pequena cidade de três ou quatro mil habitantes, muito pacífica, em cuja estação, de onde em onde, os expressos davam a honra de parar. Há cinco anos não se registrava nela um furto ou roubo. As portas e janelas só eram usadas... porque o Rio as usava. [...]
    Mas, qual não foi a surpresa dos seus habitantes quando se veio a verificar nela um dos repugnantes crimes de que se tem memória! [...] violavam-se as sepulturas do “Sossego”, do seu cemitério, do seu campo-santo. [...]
    A indignação na cidade tomou todas as feições e todas as vontades. [...] A própria filha do engenheiro residente da estrada de ferro, que vivia desdenhando aquele lugarejo [...] não pôde deixar de compartilhar da indignação e do horror que tal ato provocara em todos do lugarejo. Que tinha ela com o túmulo de antigos escravos e humildes roceiros? Em que podia interessar aos seus lindos olhos pardos o destino de tão humildes ossos? Porventura o furto deles perturbaria o seu sonho de fazer radiar a beleza de sua boca, dos seus olhos e do seu busto nas calçadas do Rio?
    Decerto, não; mas era a Morte, a Morte implacável e onipotente, de que ela também se sentia escrava, e que não deixaria um dia de levar a sua linda caveirinha para a paz eterna do cemitério. [...]
    Organizaram então uma guarda. Dez homens decididos juraram perante o subdelegado vigiar durante a noite a mansão dos mortos.
    Nada houve de anormal na primeira noite, na segunda e na terceira; mas, na quarta, quando os vigias já se dispunham a cochilar, um deles julgou lobrigar um vulto esgueirando-se por entre a quadra dos carneiros. Correram e conseguiram apanhar dois dos vampiros. [...]
    A notícia correu logo de casa em casa e, quando, de manhã, se tratou de estabelecer a identidade dos dois malfeitores, foi diante da população inteira que foram neles reconhecidos o Coletor Carvalhais e o Coronel Bentes, rico fazendeiro e presidente da Câmara. Este último [...] a perguntas repetidas que lhe fizeram, pôde dizer que juntava os ossos para fazer ouro e o companheiro que fugira era o farmacêutico.
    Houve espanto e houve esperanças. Como fazer ouro com ossos? Seria possível? Mas aquele homem rico, respeitado, como desceria ao papel de ladrão de mortos se a coisa não fosse verdade!
    Se fosse possível fazer, se daqueles míseros despojos fúnebres se pudesse fazer alguns contos de réis, como não seria bom para todos eles!
    O carteiro, cujo velho sonho era a formatura do filho, viu logo ali meios de consegui-la Castrioto, o escrivão do juiz de paz, que no ano passado conseguiu comprar uma casa, mas ainda não a pudera cercar, pensou no muro, que lhe devia proteger a horta e a criação. Pelos olhos do sitiante Marques, que andava desde anos atrapalhado para arranjar um pasto, pensou logo no prado verde do Costa, onde os seus bois engordariam e ganhariam forças...
    Às necessidades de cada um, aqueles ossos que eram ouro viriam atender, satisfazer e felicitá-los; e aqueles dois ou três milhares de pessoas, homens, crianças, mulheres, moços e velhos, como se fossem uma só pessoa, correram à casa do farmacêutico.

BARRETO, Lima. A nova Califórnia. In: SALES, Herberto (Org.). Contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro. p. 25-27.
Na construção do texto em prosa, Lima Barreto:
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