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Questões de Concursos CRP MG

Resolva questões de CRP MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q707875 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Considerando a Resolução do CFP nº 11, de 11 de maio de 2018, que regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meios de tecnologias da informação e da comunicação, NÃO está correto o que indica a alternativa:
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22Q707406 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

De acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, é procedimento INCORRETO:
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23Q32217 | Informática, Assistente Administrativo, CRP MG, QUADRIX

O Microsoft Office 2010 em português traz um conjunto de ferramentas com funcionalidades e características diferentes. Analise as afirmativas. 

I. Na versão 2010 desta ferramenta, o tamanho máximo de um arquivo .pst é de 50 GigaBytes. O tamanho padrão máximo para um arquivo .pst ou .ost Unicode é, também, de aproximadamente 50 GB.
II. Nesta ferramenta, a caixa de diálogo Contagem de Palavras exibe o número de páginas, parágrafos e linhas do documento, além do número de caracteres, incluindo ou não os espaços.
III. O usuário pode escolher se deseja inserir algum arquivo diretamente usando a caixa de diálogo Inserir. É possível inserir qualquer tipo de arquivo de qualquer tamanho, o que elimina a limitação de arquivos .wav menores que 50 MB, antes presente na versão 2007. 

As ferramentas I, II e III   correspondem, correta e  respectivamente, a:
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24Q710724 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Com relação à Psicologia Social, NÃO é correto afirmar: 
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25Q32215 | Informática, Assistente Administrativo, CRP MG, QUADRIX

Considere as situações que envolvem programas de navegação na Internet nas suas versões em português. 

I. Ao se clicar no botão "Estou com sorte", o usuário é automaticamente conduzido à primeira página web que o navegador devolveu para a sua pesquisa e ele não verá quaisquer outros resultados de pesquisa.
II. Ao se tentar fazer o download, é exibida a mensagem: "O navegador não é compatível com seu sistema operacional. Atualize para a versão 8.1 para navegar na Internet com mais rapidez e segurança."
III. Na página de download do navegador, ao se clicar em "O que há de novo", são listadas novidades da versão 37.0. 

Os navegadores envolvidos nas situações I, II e III, ocorridas em 2015, correspondem, correta e respectivamente, a:
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26Q707591 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Com relação às diretrizes básicas para a realização de avaliação psicológica no exercício profissional do psicólogo e de acordo com a Resolução nº 9 de 25/04/2018, NÃO está correto o que se afirma em:
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27Q32220 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Assistente Administrativo, CRP MG, QUADRIX

A discussão em torno da redução da maioridade penal no Brasil suscita um grande debate acerca da estrutura da segurança pública em nossa sociedade. Já que as Forças Armadas não estão diretamente vinculadas à segurança pública, e sim à defesa da segurança nacional, os órgãos de segurança pública no Brasil são principalmente as polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros. Dentre esses órgãos, assinale aquele que está submetido aos governos estaduais e cuja função primordial é o policiamento ostensivo e a manutenção da ordem pública.
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28Q711789 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Com relação à psicologia da saúde, seus fundamentos e práticas, é CORRETO afirmar: 
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29Q709153 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

A criminalidade entre adolescentes é uma temática atual e relevante a ponto de ter sido incluída na agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde (BRASIL, 2005). O assunto da violência juvenil ganha contornos de gravidade, em diferentes estudos de diversas áreas como Direito, Psicologia, Educação dentre outras. A Justiça Restaurativa tem sido uma prática utilizada para enfrentar dificuldades encontradas no sistema Socioeducativo.


A Justiça Restaurativa é caracterizada, especialmente, por

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30Q708961 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

São atribuições dos Psicólogos Agentes de Orientação e Fiscalização, representantes legais do CRP e porta-vozes da política de atuação da entidade, EXCETO:
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31Q711705 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

A psicóloga Ana recebeu para atendimento um homem de 45 anos que foi interditado desde os 30 anos de idade. Após alguns atendimentos, Ana procurou o responsável legal para obter autorização para a continuidade dos atendimentos. Como o responsável não a procurou, ela deu prosseguimento ao tratamento. Conforme o Código de Ética do Psicólogo, é CORRETO afirmar:
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32Q32224 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, CRP MG, QUADRIX

Acerca das proibições ao servidor público, elencadas na Lei n° 8.112/1990, aponte a alternativa incorreta.
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33Q708796 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

A psicóloga Maria foi convidada para ser perita de um caso de impedimento de um jovem de 27 anos de idade por transtorno mental. No andamento do processo, ficou sabendo que um primo do paciente, diretamente envolvido no caso, foi seu colega de infância, porém, nos dias atuais, eles não tinham uma convivência diária. Considerando o caso descrito, é CORRETO afirmar:
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34Q32225 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, CRP MG, QUADRIX

A administração federal indireta compreende as seguintes pessoas jurídicas, exceto:
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35Q707793 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Tendo como referência a Resolução CFP nº 09/2018, de 25 de abril de 2018, NÃO é correto afirmar:
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36Q708552 | Português, Sintaxe, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Texto associado.

QUE TEMPOS, ESTES!

Lya Luft


      Em todas as épocas houve quem desse esta exclamação: que tempos!

      “A gente não entende mais nada” é outra. Mas as pessoas sempre querem saber tudo, entender tudo, com preguiça de usar a sua própria maravilhosa imaginação. Corremos com o tempo, ou contra ele, para outra vida, para novos horizontes, em círculo nos lugares e pessoas que amamos, finalmente para o nada ou para “um lugar melhor”, como se diz.

      Não dá pra ver só o vazio no copo, na vida, no país, no horizonte. O jeito é multiplicar o brilho dos afetos, o calor dos abraços.

      “De repente, eu tenho oitenta anos”, comentou com ar de surpresa minha mãe, antes que a enfermidade lhe roubasse a consciência de si e de nós. De repente, quem sabe, então, vão-se resolver nossas aflições civis de hoje, e as econômicas, e o sentimento de desamparo e confusão. E voltaremos a ser um país simpático, um pouco malandro, quem sabe, mas não criminoso, não corrupto, não destruidor do cotidiano digno ou possível de seus filhos.

      “Vivemos tempos estranhos” é frase repetida em todos os níveis. Tempos confusos, surpreendentes, cada dia uma chateação maior, uma confusão mais elaborada, uma perplexidade mais pungente. (Ainda bem que nos salvamos com novidades boas: os bebês que nascem, as crianças que começam a trotar naquele encantador jeito só delas, os amigos que recuperam a saúde, a família que se encontra, os amados distantes que se comunicam mais, o flamboyant delirando em vermelhos surreais na rua.) 

      Nós, os incautos pagadores de contas, contadores de trocados e trocadores de emprego (ou simplesmente sem ele), não sabemos bem o que fazer. “Tá tudo muito esquisito”, comentamos uns com os outros, alguns querendo ir embora, outros querendo aguentar até que tudo melhore, porque é a terra da gente, e muitos são, como esta que escreve, reis em sua zona de conforto.

      Todos imaginamos, procuramos, uma solução, que parece impossível ou distante.

      Mas que está ruim está, todas as providências hoje nos deixam duvidosos, e as festas andam sem o brilho de outros tempos, essa é a verdade. Onde estão as ruas iluminadas numa competição de beleza em tantos bairros da cidade no Natal, por exemplo? A gente pegava o carro para ver, de noite, toda aquela cintilação.

      Hoje mal saímos de casa na noite escura.

      Mas não dá pra ver só o vazio no copo, na vida, no país, no horizonte. O jeito é multiplicar outro brilho, nos tempos tormentosos: o brilho dos afetos, o calor dos abraços, a sinceridade na tolerância e o respeito pelas manias, esquisitices, aflições alheias – porque é tempo de aflições. Dá algum trabalho manter a ciranda emocional lubrificada e funcionando com certa mansidão, mas também traz um enorme conforto, apesar da unhada eventual da mágoa, da saudade ou da preocupação – que, diga-se de passagem, é a inefugível marca das mães.

      Complicado: se de um lado corre, de outro lado o rio parece se arrastar. Depende do ângulo pelo qual olhamos, do quanto sobra no bolso antes do fim do mês, depende do emprego seguro, da capacidade de alegria, depende de pessoas decentes, depende de recursos, para que a grande engrenagem enferrujada volte a funcionar, e o tempo seja de mais alegria e mais aconchego de uns com os outros.

O articulador sintático pode ser substituído ADEQUADAMENTE pela palavra ou expressão indicada entre parênteses em:

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37Q708800 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

A psicóloga Joana foi convocada para trabalhar em uma situação emergencial, quando da queda da barragem em Minas Gerais, em que se configurava um acidente. Com relação a essa situação, analise as afirmativas a seguir:


I. Joana atrelou sua presença ao pagamento de horas-extras.

II. Joana se apresentou no local solicitado, atendendo a demanda.

III. Joana condicionou sua participação ao recebimento de alguma vantagem, como abono de férias ou contagem de dias para o banco de horas.


Está CORRETO apenas o que se afirma em: 

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38Q710831 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

De acordo com a Resolução do CFP sobre normas de atuação do psicólogo em relação ao preconceito e à discriminação racial, NÃO é correto afirmar que o psicólogo
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39Q708242 | Português, Morfologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

Texto associado.
QUE TEMPOS, ESTES!Lya Luft      Em todas as épocas houve quem desse esta exclamação: que tempos!      “A gente não entende mais nada” é outra. Mas as pessoas sempre querem saber tudo, entender tudo, com preguiça de usar a sua própria maravilhosa imaginação. Corremos com o tempo, ou contra ele, para outra vida, para novos horizontes, em círculo nos lugares e pessoas que amamos, finalmente para o nada ou para “um lugar melhor”, como se diz.      Não dá pra ver só o vazio no copo, na vida, no país, no horizonte. O jeito é multiplicar o brilho dos afetos, o calor dos abraços.      “De repente, eu tenho oitenta anos”, comentou com ar de surpresa minha mãe, antes que a enfermidade lhe roubasse a consciência de si e de nós. De repente, quem sabe, então, vão-se resolver nossas aflições civis de hoje, e as econômicas, e o sentimento de desamparo e confusão. E voltaremos a ser um país simpático, um pouco malandro, quem sabe, mas não criminoso, não corrupto, não destruidor do cotidiano digno ou possível de seus filhos.      “Vivemos tempos estranhos” é frase repetida em todos os níveis. Tempos confusos, surpreendentes, cada dia uma chateação maior, uma confusão mais elaborada, uma perplexidade mais pungente. (Ainda bem que nos salvamos com novidades boas: os bebês que nascem, as crianças que começam a trotar naquele encantador jeito só delas, os amigos que recuperam a saúde, a família que se encontra, os amados distantes que se comunicam mais, o flamboyant delirando em vermelhos surreais na rua.)       Nós, os incautos pagadores de contas, contadores de trocados e trocadores de emprego (ou simplesmente sem ele), não sabemos bem o que fazer. “Tá tudo muito esquisito”, comentamos uns com os outros, alguns querendo ir embora, outros querendo aguentar até que tudo melhore, porque é a terra da gente, e muitos são, como esta que escreve, reis em sua zona de conforto.      Todos imaginamos, procuramos, uma solução, que parece impossível ou distante.      Mas que está ruim está, todas as providências hoje nos deixam duvidosos, e as festas andam sem o brilho de outros tempos, essa é a verdade. Onde estão as ruas iluminadas numa competição de beleza em tantos bairros da cidade no Natal, por exemplo? A gente pegava o carro para ver, de noite, toda aquela cintilação.      Hoje mal saímos de casa na noite escura.      Mas não dá pra ver só o vazio no copo, na vida, no país, no horizonte. O jeito é multiplicar outro brilho, nos tempos tormentosos: o brilho dos afetos, o calor dos abraços, a sinceridade na tolerância e o respeito pelas manias, esquisitices, aflições alheias – porque é tempo de aflições. Dá algum trabalho manter a ciranda emocional lubrificada e funcionando com certa mansidão, mas também traz um enorme conforto, apesar da unhada eventual da mágoa, da saudade ou da preocupação – que, diga-se de passagem, é a inefugível marca das mães.      Complicado: se de um lado corre, de outro lado o rio parece se arrastar. Depende do ângulo pelo qual olhamos, do quanto sobra no bolso antes do fim do mês, depende do emprego seguro, da capacidade de alegria, depende de pessoas decentes, depende de recursos, para que a grande engrenagem enferrujada volte a funcionar, e o tempo seja de mais alegria e mais aconchego de uns com os outros.
Em: “Nós, os incautos pagadores de contas, contadores de trocados e trocadores de emprego (ou simplesmente sem ele), não sabemos bem o que fazer.” O termo destacado é
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40Q711143 | Psicologia, Psicologo Fiscal, CRP MG, FUMARC, 2019

O novo paradigma de saúde nos leva a pensar em saúde considerando aspectos mais abrangentes da vida das pessoas, ou seja, como as pessoas se relacionam com o mundo, construindo e transformando as suas realidades, e os mecanismos psíquicos que encontram para se construírem, se transformarem e viverem melhor. Com relação à atuação do psicólogo na Atenção Básica à Saúde, NÃO é correto afirmar:
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