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Questões de Concursos Colégio Pedro II

Resolva questões de Colégio Pedro II comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


221Q1028402 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Assistente em Administração, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2024

A contrapositiva da frase “Se educação é um ato de amor, então é um ato de coragem” é
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222Q1013619 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Atualmente, não há dúvidas em relação ao estatuto linguístico das línguas de sinais. Assim, principalmente a partir da década de 90, iniciaram-se investigações com o intuito de identificar não apenas o que era “igual”, mas também o que era “diferente” com o objetivo de enriquecer as teorias linguísticas atuais.

(QUADROS, 2006, p.169) QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 168-178, 2006. Disponível em: https://nbn-resolving.org . Acesso em: 17 nov. 2022.


Os pontos identificados como “diferentes” entre a modalidade oral e a modalidade sinalizada são:

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223Q1020159 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO III

Lea un fragmento de la canción “De igual a igual”, del cantante y compositor argentino León Gieco:

Soy bolita en Italia,

soy colombo en Nueva York,

soy sudaca por España

y paragua de Asunción.

Español en Argentina,

alemán en Salvador,

un francés se fue pa' Chile,

japonés en Ecuador.

El mundo está amueblado

con maderas del Brasil

y hay grandes agujeros

en la selva misionera.

Europa no recuerda

de los barcos que mandó

Gente herida por la guerra

esta tierra la salvó.

Si me pedís que vuelva otra vez donde nací

yo pido que tu empresa se vaya de mi país

Y así será de igual a igual

Y así será de igual a igual.

Tico, nica, el boricua,

arjo, mejo, el panameño

hacen cola en la Embajada

para conseguir un sueño.

En tanto el gran ladrón,

lleno de antecedentes,

si lo para Inmigración

pide por el presidente.

[…]

Disponible en:<http://www.rock.com.ar/letras/2/2666.shtml>. Accedido en: 5 jun. 2016. (Texto adaptado)

La alusión histórica identificada en la cuarta estrofa revela, por parte de Europa, una postura de
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224Q1074996 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Até os doze anos a menina é tão robusta quanto os irmãos e manifesta as mesmas capacidades intelectuais; não há terreno em que lhe seja proibido rivalizar com eles. Se, bem antes da puberdade e, às vezes, mesmo desde a primeira infância, ela já se apresenta como sexualmente especificada, não é porque misteriosos instintos a destinem imediatamente à passividade, ao coquetismo, à maternidade: é porque a intervenção de outrem na vida da criança é quase original e desde seus primeiros anos sua vocação lhe é imperiosamente insuflada. (BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo (Vol. 2). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 9-10.) Os estudos de Simone de Beauvoir (1908-1986) contribuíram incontestavelmente para os debates acerca da situação da mulher e a luta para a igualdade de gênero. A partir do trecho acima, assinale a opção que melhor demonstra o problema apresentado pela filósofa.
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225Q1018966 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Con relación a la enseñanza de español desde una perspectiva intercultural crítica basada en los estudios culturales contemporáneos (PARAQUETT, 2019, 2010; SILVA, 2009; WALSH, 2009), considere las siguientes asertivas:

I. Cuando enseñamos español teniendo en cuenta los estudios culturales, debemos aclarar a los estudiantes sobre la importancia de respetar las culturas de todos los pueblos, tolerar la diferencia y valorar la diversidad. II. Cuando enseñamos español desde la perspectiva intercultural, los estudiantes tienen la oportunidad de conocer mejor al otro y a sí propios. III. Cuando hablamos de cultura en sala de clase estamos, también, refiriéndonos a cuestiones de jerarquía y poder. IV. El profesor debe tener un buen bagaje cultural para poder auxiliar a los estudiantes con las dudas a respecto de las diferentes realidades del mundo hispánico.

Señale la opción cuyas asertivas están de acuerdo con los estudios de los autores mencionados:
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226Q1028401 | Raciocínio Lógico, Diagramas de Venn Conjuntos, Assistente em Administração, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2024

Em um grupo de 500 estudantes de determinado Campus do Colégio Pedro II observou-se que:

• 300 participam de atividades do NEABI,


• 180 participam de atividades do NAPNE e


• 90 não participam de nenhuma das atividades desses núcleos.

O número de estudantes que participam exclusivamente das atividades do NEABI é
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227Q1069210 | Filosofia, Filosofia da Cultura, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

No texto a seguir, Cida Bento tematiza o “pacto narcísico” constitutivo da branquitude e seu papel nas relações raciais no Brasil:

O silêncio, a omissão, a distorção do lugar do branco na situação das desigualdades raciais no Brasil têm um forte componente narcísico, de autopreservação, porque vêm acompanhados de um pesado investimento na colocação desse grupo como grupo de referência da condição humana. Quando precisam mostrar uma família, um jovem ou uma criança, todos os meios de comunicação social brasileiros usam quase que exclusivamente o modelo branco. Freud identifica a expressão do amor a si mesmo, ou seja, o narcisismo, como elemento que trabalha para a preservação do indivíduo e que gera aversões ao que é estranho, diferente. É como se o diferente, o estranho, pusesse em questão o “normal”, o “universal”, exigindo que se modifique, quando autopreservarse remete exatamente à imutabilidade. Assim, a aversão e a antipatia surgem. (BENTO, 2002, p. 30)


BENTO, M. A. S. Branqueamento e branquitude no Brasil.

In:CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo:

estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.

De acordo com o texto,

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228Q1074993 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

(...) a arte fica amputada de todo o conteúdo e supõe-se no seu lugar um elemento tão formal como a satisfação. Bastante paradoxalmente, a estética torna-se para Kant um hedonismo castrado, prazer sem prazer, com igual injustiça para com a experiência artística, na qual a satisfação atua casualmente e de nenhum modo é a totalidade, e para com o interesse sensual, as necessidades reprimidas e insatisfeitas...

ADORNO, Theodor. Teoria estética. In: DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo. Belo Horizonte: Autêntica/Crisálida, 2012. p.371-372.

Considerando essa crítica de T. Adorno à concepção estética de Kant, pode ser afirmado que

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229Q1069221 | Filosofia, Filosofia da Cultura, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Estar com aquela turma me fez refletir sobre o mito da sustentabilidade, inventado pelas corporações para justificar o assalto que fazem à nossa ideia de natureza. Fomos, durante muito tempo, embalados com a história de que somos a humanidade. Enquanto isso - enquanto seu lobo não vem -, fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: a Terra e a humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo em que eu consigo pensar é natureza. (KRENAK, 2019, p. 16-17)


KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Com base no texto, é correto afirmar que

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230Q1015341 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais se deu com a Lei nº 10.436/2002, que a define como
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231Q1074990 | Filosofia, A Política, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Portanto, a moralidade, a religião, a metafísica, assim como todo o resto das ideologias e suas formas correspondentes de consciência, não conservam mais o semblante de independência. Elas não possuem uma história, um desenvolvimento; são os homens que, desenvolvendo suas produções materiais e seus intercâmbios materiais, alteram junto com tais processos sua existência real, seu pensamento e os produtos de seu pensamento.

(MARX, K. e ENGELS, F. A ideologia alemã. In: MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999, p. 136)

A partir do trecho acima citado de Marx e Engels, pode-se afirmar que a ideologia é

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232Q1013622 | Libras, Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Os sinais icônicos de Libras são
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233Q1013623 | Libras, Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Quadros (2006) apresenta uma síntese de alguns estudos considerados clássicos em relação às línguas de sinais. Dentre eles, o linguista Stokoe (1960) aponta para a primeira análise linguística da língua de sinais norte-americana com evidências de que um sinal é resultado de combinações de unidades menores.
QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 168-178, 2006. Disponível em: https://nbn-resolving.org. Acesso em: 17 nov. 2022.
São exemplos de tais combinações a
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234Q1013627 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Para Souza (1998), o bilinguismo na educação de surdos praticado no Brasil é incipiente, resultando no monolinguismo, sendo que inúmeras variáveis, elencadas por Souza (2019), contribuem para essa situação.
SOUZA, R. G. Que palavra que te falta? Linguística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SOUZA, M. M. M. F. As políticas linguísticas públicas educativas no Brasil e o processo de desconcentração política pós 1988. In: SAVEDRA, M.; PEREIRA, T.; GAIO, L. (Org.) Repertórios plurilíngues em situação de contato. Rio de Janeiro: CRV, 2019. v. 1, p. 74-88.
As variáveis a seguir foram apresentadas como tendo sido citadas por Souza (2019):
I. fortes pressões exercidas sobre os surdos para o domínio do português;
II. falta de uma política linguística dentro da escola que atribua à Libras a qualidade de língua principal para o ensino – o que requereria professores surdos e ouvintes fluentes em Libras;
III. obrigatoriedade, por força da política nacional de inclusão, de que estudantes surdos concluam seus estudos em escolas monolíngues (nas quais todo o ensino é oferecido em língua portuguesa);
IV. contribuição de uma proposta curricular que contemple temas na área de Estudos Surdos para a constituição de identidades surdas mais sólidas.

Estão corretas
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235Q1069220 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

65. [...] Ao invés de indicar algo que seja comum a tudo o que chamamos linguagem, digo que não há uma coisa sequer que seja comum a estas manifestações, motivo pelo qual empregamos a mesma palavra para todas - mas são aparentadas entre si de muitas maneiras diferentes. Por causa deste parentesco, ou destes parentescos, chamamos a todas de “linguagens”.


[...]


116. Quando os filósofos usam uma palavra - “saber”, “ser”, “objeto”, “eu”, “proposição”, “nome” - e almejam apreender a essência da coisa, devem sempre se perguntar: esta palavra é realmente sempre usada assim na linguagem na qual tem o seu torrão natal? - Nós reconduzimos as palavras do seu emprego metafísico de volta ao seu emprego cotidiano. (WITTGENSTEIN, 2007, p. 116; 169, grifos do autor)

WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

Com base nos trechos citados, é correto afirmar que

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236Q1069223 | Filosofia, Filosofia e a Grécia Antiga, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Analise os fragmentos de texto a seguir: Resta-nos assim um único caminho: o ser é. Neste caminho há grande número de indícios; não sendo gerado, é também imperecível; possui, com efeito, uma estrutura inteira, inabalável e sem meta; jamais foi nem será, pois é, no instante presente, todo inteiro, uno, contínuo. Que geração se lhe poderia encontrar? Como, de onde cresceria? Não te permitirei dizer nem pensar o seu crescer do não ser. (PARMÊNIDES, fragmento 8)

Correlações: completo e incompleto, concorde e discorde, harmonia e desarmonia, e todas as coisas, um, e de um, todas as coisas. (HERÁCLITO, fragmento 10)

Trata-se de uma única e mesma coisa: a vida e a morte, a vigília e o sono, a juventude e a velhice; pois a mudança de um leva ao outro e vice-versa. (HERÁCLITO, fragmento 88)

MARCONDES, D. (Org.). Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.


Sobre esses fragmentos, foram feitas as seguintes afirmativas:


I. Em todos os fragmentos citados aparece a questão da unidade da realidade.

II. Tanto Heráclito quanto Parmênides tematizam a relação entre opostos.

III. Para Heráclito e para Parmênides a relação entre opostos é constitutiva do ser.

IV. Heráclito admite que a mudança é constitutiva da realidade.

V. Parmênides admite que a geração e a corrupção constituem a relação do ser com o não ser.

Estão corretas

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237Q1015339 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

De acordo com o Decreto nº 5.626/05, a formação docente de Libras dar-se-á por meio de curso de graduação de
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238Q1074997 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

“Se, por outro lado, Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos só, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.”

(SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. In: MARÇAL, Jairo (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p.624)

Identifica-se, no texto acima, o pensamento existencialista de Sartre, segundo o qual o ser humano

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239Q1013618 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Semiótica imagética é a parte da semiótica geral responsável pelos signos e seus significados. Por meio dela, o falante da língua de sinais constrói e estrutura a língua no campo viso-espacial.
É possível explorar a visualidade por meio da semiótica imagética ao serem considerados e investigados aspectos como recursos visuais e
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240Q1069216 | Filosofia, A Política, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Quanto mais o espírito se esclarecia, mais a indústria se aperfeiçoava. [...] Essa foi a época de uma primeira revolução, que consolidou o estabelecimento e a distinção das famílias e que introduziu uma espécie de propriedade, a qual já deu margem a muitas querelas e conflitos. [...] a partir do momento em que um homem precisou do socorro de um outro, desde que se percebeu que era útil a um único homem ter provisões para dois, a igualdade desapareceu, a propriedade se introduziu, o trabalho se tornou necessário e as vastas florestas viraram campos risonhos que era preciso regar com o suor dos homens, e nos quais logo se viu a escravidão e a miséria germinar e crescer junto com as colheitas. (ROUSSEAU, 2011, p. 96)

A produção de ideias, de concepções, de consciência é, a princípio, diretamente entrelaçada com a atividade material e o intercâmbio material dos homens, a linguagem da vida real. Conceber, pensar, os intercâmbios mentais dos homens, nesse ponto, aparece como a emanação direta de seus comportamentos materiais. O mesmo se aplica à produção mental, como se expressa na linguagem da política, das leis, da moralidade, da religião e da metafísica de um povo. (MARX; ENGELS, 2011, p. 137)


ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a desigualdade. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.


MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.



Assinale a alternativa que apresenta, de acordo com os fragmentos de texto, os fundamentos das ideias de Rousseau e de Marx e Engels

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