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Questões de Concursos DEGASE

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51Q250695 | Informática, Backup, Técnico de Suporte e Comunicação TI, DEGASE, CEPERJ

Atualmente, a atividade conhecida por backup cresceu em importância, tendo em vista as preocupações com segurança. Um dos dispositivos mais empregados nessa tarefa é o pendrive, devido à facilidade de uso, custo e capacidade de armazenamento. Um pendrive, no mercado de informática, é comumente encontrado com as seguintes capacidades máximas de armazenamento:

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52Q2754 | Português, Agente Socioeducativo, Degase, CEPERJ

Texto associado.
PARA ISSO HAVIA VINDO DO CEARÁ

Bem-Te-Vi morreu há quase dois anos, mas, no momento mesmo em que foi morto, nem bem o
carregavam como um fardo, já ia rumo ao esquecimento. Reis são mortos e postos a toda hora na Rocinha.   
Naquele dia, ia vistoriar seus postos de comércio cercado por 12 seguranças, sua guarda pretoriana, mas não
sabia que, no caminho, policiais com 4 mil munições estocadas numa quitinete esperavam por ele. Ninguém
os havia visto entrar sorrateiros na cidadela, atravessando as vielas.   L.5

Para isso havia vindo do Ceará. Para parar diante da quitinete às duas e tantas da madrugada
daquele exato sábado, com seu cabelo pintado de vermelho, sua pistola Glock, seus 28 anos e a certeza de
ter vencido na vida.

Quem lhe pôs o apelido de Bem-Te-Vi não pensou no alçapão. E o apelido deve ter sido posto antes
dele virar bandido, porque bandido não tem apelido, tem codinome, e não ficaria bem a um bandido ser   L.10
chamado como passarinho. Pelo menos não ao bandido que se sabia o mais procurado pela polícia, e que
com seu celular se fotografou sorrindo, de peito nu, empunhando uma Uzi dourada. Àquele melhor caberia
chamar-se Gavião.

Erismar, como havia sido batizado no começo de tudo, quando ainda não era possível – ou era? –
prever sua trajetória, chegou no Rio aos 11 anos e aos 14 entrou para o tráfico. Os jovens que estão transformando  L.15
as periferias de Paris em campo de batalha, incendiando carros e destruindo escolas, devem ter
aproximadamente a mesma idade. Sim, é claro, os jovens franceses que a França abriga tão a contragosto,
vindos das antigas colônias ou filhos de emigrantes, estão defendendo a sua cidadania, o seu direito à
igualdade. Os jovens sempre descarregam em guerras o excesso de testosterona, e as causas nobres sempre
justificam a guerra.  L.20

Um traficante não luta por causas nobres. Um traficante quando distribui presentes à comunidade e
faz assistencialismo não é, à moda de Robin Hood, para redistribuir renda, mas para garantir conivência. Um
traficante é uma variante de mercenário, faz guerra pelo butim e pela possibilidade, ainda que pequena, de vir
um dia a ser chefe, com armas douradas, guarda de corpo e três mulheres.

Mas na sociedade do eu, que estimula a satisfação dos desejos e se esmera em multiplicá-los, na
sociedade midiática em que 15 minutos de fama são meta mais recomendável do que uma digna vida obscura,  L.25
na nossa sociedade que, após ter falsamente horizontalizado os bens e as marcas se volta agora para o luxo
mais desenfreado e exclusivo, o dinheiro pode ser considerado uma causa suficientemente nobre para fazerse
soldado.

O reinado de Bem-Te-Vi não durou nem dois anos. O de Soul, seu sucessor, durou apenas dois   L.30
dias. Ambos haviam acompanhado seu chefe, Lulu, e o haviam visto ser morto pela polícia.

Ambos sabiam que só teriam 15 minutos pela frente. Mas achavam que valia a pena. E nas favelas
deste país, que só fazem crescer, há cada vez mais jovens pensando dessa maneira.

(Marina Colasanti – Jornal do Brasil, Caderno B – 6 de novembro de 2005, com adaptações)
“Nem bem o carregavam como um fardo...” (L.1/2) –
neste segmento, utilizando o padrão formal da linguagem,
se o pronome o pudesse ser deslocado para depois do
verbo, resultaria:
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53Q2753 | Português, Agente Socioeducativo, Degase, CEPERJ

Texto associado.
PARA ISSO HAVIA VINDO DO CEARÁ

Bem-Te-Vi morreu há quase dois anos, mas, no momento mesmo em que foi morto, nem bem o
carregavam como um fardo, já ia rumo ao esquecimento. Reis são mortos e postos a toda hora na Rocinha.   
Naquele dia, ia vistoriar seus postos de comércio cercado por 12 seguranças, sua guarda pretoriana, mas não
sabia que, no caminho, policiais com 4 mil munições estocadas numa quitinete esperavam por ele. Ninguém
os havia visto entrar sorrateiros na cidadela, atravessando as vielas.   L.5

Para isso havia vindo do Ceará. Para parar diante da quitinete às duas e tantas da madrugada
daquele exato sábado, com seu cabelo pintado de vermelho, sua pistola Glock, seus 28 anos e a certeza de
ter vencido na vida.

Quem lhe pôs o apelido de Bem-Te-Vi não pensou no alçapão. E o apelido deve ter sido posto antes
dele virar bandido, porque bandido não tem apelido, tem codinome, e não ficaria bem a um bandido ser   L.10
chamado como passarinho. Pelo menos não ao bandido que se sabia o mais procurado pela polícia, e que
com seu celular se fotografou sorrindo, de peito nu, empunhando uma Uzi dourada. Àquele melhor caberia
chamar-se Gavião.

Erismar, como havia sido batizado no começo de tudo, quando ainda não era possível – ou era? –
prever sua trajetória, chegou no Rio aos 11 anos e aos 14 entrou para o tráfico. Os jovens que estão transformando  L.15
as periferias de Paris em campo de batalha, incendiando carros e destruindo escolas, devem ter
aproximadamente a mesma idade. Sim, é claro, os jovens franceses que a França abriga tão a contragosto,
vindos das antigas colônias ou filhos de emigrantes, estão defendendo a sua cidadania, o seu direito à
igualdade. Os jovens sempre descarregam em guerras o excesso de testosterona, e as causas nobres sempre
justificam a guerra.  L.20

Um traficante não luta por causas nobres. Um traficante quando distribui presentes à comunidade e
faz assistencialismo não é, à moda de Robin Hood, para redistribuir renda, mas para garantir conivência. Um
traficante é uma variante de mercenário, faz guerra pelo butim e pela possibilidade, ainda que pequena, de vir
um dia a ser chefe, com armas douradas, guarda de corpo e três mulheres.

Mas na sociedade do eu, que estimula a satisfação dos desejos e se esmera em multiplicá-los, na
sociedade midiática em que 15 minutos de fama são meta mais recomendável do que uma digna vida obscura,  L.25
na nossa sociedade que, após ter falsamente horizontalizado os bens e as marcas se volta agora para o luxo
mais desenfreado e exclusivo, o dinheiro pode ser considerado uma causa suficientemente nobre para fazerse
soldado.

O reinado de Bem-Te-Vi não durou nem dois anos. O de Soul, seu sucessor, durou apenas dois   L.30
dias. Ambos haviam acompanhado seu chefe, Lulu, e o haviam visto ser morto pela polícia.

Ambos sabiam que só teriam 15 minutos pela frente. Mas achavam que valia a pena. E nas favelas
deste país, que só fazem crescer, há cada vez mais jovens pensando dessa maneira.

(Marina Colasanti – Jornal do Brasil, Caderno B – 6 de novembro de 2005, com adaptações)
“Quem lhe pôs o apelido de Bem-Te-Vi não pensou no
alçapão” (L.9) – de acordo com o contexto, a palavra em
destaque remete ao segmento:
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55Q163874 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Conselho Tutelar, Auxiliar Administrativo, DEGASE, CEPERJ

Considerando-se que muitas vezes os direitos da criança e do adolescente são violados pelo próprio Estado, a questão do nível de autonomia dos Conselhos Tutelares assume grande importância. Sobre essa autonomia, é correto afirmar que os Conselhos Tutelares:

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56Q229298 | Psicologia, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

A arte de punir, segundo Foucault, põe em funcionamento cinco operações bem distintas. No regime do poder disciplinar, a punição visa ao seguinte fator:

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57Q168098 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Entidades de Atendimento, Auxiliar Administrativo, DEGASE, CEPERJ

O artigo 94 do ECA relaciona obrigações que devem ser cumpridas pelas entidades que desenvolvem programas de internação de adolescentes. Em relação à questão de crença e culto religioso, essas entidades devem propiciar assistência religiosa, na seguinte condição:

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58Q168249 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Politicas de atendimento, Auxiliar Administrativo, DEGASE, CEPERJ

Em seu artigo 88, o ECA relaciona algumas diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, dentre as quais, a municipalização do atendimento e a criação de conselhos municipais, estaduais e nacional dos direitos da criança e do adolescente. Nessas duas diretrizes estão presentes, respectivamente, os seguintes princípios propostos pelo ECA para a política de atendimento:

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60Q2756 | Português, Agente Socioeducativo, Degase, CEPERJ

Texto associado.
PARA ISSO HAVIA VINDO DO CEARÁ

Bem-Te-Vi morreu há quase dois anos, mas, no momento mesmo em que foi morto, nem bem o
carregavam como um fardo, já ia rumo ao esquecimento. Reis são mortos e postos a toda hora na Rocinha.   
Naquele dia, ia vistoriar seus postos de comércio cercado por 12 seguranças, sua guarda pretoriana, mas não
sabia que, no caminho, policiais com 4 mil munições estocadas numa quitinete esperavam por ele. Ninguém
os havia visto entrar sorrateiros na cidadela, atravessando as vielas.   L.5

Para isso havia vindo do Ceará. Para parar diante da quitinete às duas e tantas da madrugada
daquele exato sábado, com seu cabelo pintado de vermelho, sua pistola Glock, seus 28 anos e a certeza de
ter vencido na vida.

Quem lhe pôs o apelido de Bem-Te-Vi não pensou no alçapão. E o apelido deve ter sido posto antes
dele virar bandido, porque bandido não tem apelido, tem codinome, e não ficaria bem a um bandido ser   L.10
chamado como passarinho. Pelo menos não ao bandido que se sabia o mais procurado pela polícia, e que
com seu celular se fotografou sorrindo, de peito nu, empunhando uma Uzi dourada. Àquele melhor caberia
chamar-se Gavião.

Erismar, como havia sido batizado no começo de tudo, quando ainda não era possível – ou era? –
prever sua trajetória, chegou no Rio aos 11 anos e aos 14 entrou para o tráfico. Os jovens que estão transformando  L.15
as periferias de Paris em campo de batalha, incendiando carros e destruindo escolas, devem ter
aproximadamente a mesma idade. Sim, é claro, os jovens franceses que a França abriga tão a contragosto,
vindos das antigas colônias ou filhos de emigrantes, estão defendendo a sua cidadania, o seu direito à
igualdade. Os jovens sempre descarregam em guerras o excesso de testosterona, e as causas nobres sempre
justificam a guerra.  L.20

Um traficante não luta por causas nobres. Um traficante quando distribui presentes à comunidade e
faz assistencialismo não é, à moda de Robin Hood, para redistribuir renda, mas para garantir conivência. Um
traficante é uma variante de mercenário, faz guerra pelo butim e pela possibilidade, ainda que pequena, de vir
um dia a ser chefe, com armas douradas, guarda de corpo e três mulheres.

Mas na sociedade do eu, que estimula a satisfação dos desejos e se esmera em multiplicá-los, na
sociedade midiática em que 15 minutos de fama são meta mais recomendável do que uma digna vida obscura,  L.25
na nossa sociedade que, após ter falsamente horizontalizado os bens e as marcas se volta agora para o luxo
mais desenfreado e exclusivo, o dinheiro pode ser considerado uma causa suficientemente nobre para fazerse
soldado.

O reinado de Bem-Te-Vi não durou nem dois anos. O de Soul, seu sucessor, durou apenas dois   L.30
dias. Ambos haviam acompanhado seu chefe, Lulu, e o haviam visto ser morto pela polícia.

Ambos sabiam que só teriam 15 minutos pela frente. Mas achavam que valia a pena. E nas favelas
deste país, que só fazem crescer, há cada vez mais jovens pensando dessa maneira.

(Marina Colasanti – Jornal do Brasil, Caderno B – 6 de novembro de 2005, com adaptações)
“...após ter falsamente horizontalizado os bens e as
marcas
... “ (L.27) – a expressão em destaque pode ser
substituída, sem prejuízo de sentido, pela expressão presente
em:
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61Q234023 | Psicologia, Lei 8069 90, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

Para o Ministério Público, Promotoria da Infância e da Juventude e Conselho Tutelar da localidade, quanto à notificação de maus-tratos, é correto afirmar que:

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62Q232497 | Psicologia, Código de Ética do Psicólogo, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

No atendimento à criança e ao adolescente, de acordo com o Código de Ética Profissional dos Psicólogos, é correto afirmar que:

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63Q234856 | Psicologia, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

Os processos pelos quais o eu da pessoa é mortificado são relativamente padronizados nas instituições totais.
GOFFMAN, 2007 (p.24)

Identifique abaixo as afirmativas que são exemplos de mortificação da identidade do indivíduo:

I- Permissão para visitas a qualquer tempo.

II- Perda de direitos civis.

III- Uso de violência e ações de humilhação para a obtenção de obediência.

IV- Alteração na aparência pessoal e não permissão para posse de bens pessoais.

V- Direito à expressão e opinião próprias.

A alternativa que contém a indicação das a? rmativas corretas é:

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64Q232886 | Matemática, Probabilidade, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

. Considere um dado não viciado, com 6 faces numeradas de 1 a 6. A probabilidade de sair um número maior do que 4 ao se lançar esse dado é:

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65Q2755 | Português, Agente Socioeducativo, Degase, CEPERJ

Texto associado.
PARA ISSO HAVIA VINDO DO CEARÁ

Bem-Te-Vi morreu há quase dois anos, mas, no momento mesmo em que foi morto, nem bem o
carregavam como um fardo, já ia rumo ao esquecimento. Reis são mortos e postos a toda hora na Rocinha.   
Naquele dia, ia vistoriar seus postos de comércio cercado por 12 seguranças, sua guarda pretoriana, mas não
sabia que, no caminho, policiais com 4 mil munições estocadas numa quitinete esperavam por ele. Ninguém
os havia visto entrar sorrateiros na cidadela, atravessando as vielas.   L.5

Para isso havia vindo do Ceará. Para parar diante da quitinete às duas e tantas da madrugada
daquele exato sábado, com seu cabelo pintado de vermelho, sua pistola Glock, seus 28 anos e a certeza de
ter vencido na vida.

Quem lhe pôs o apelido de Bem-Te-Vi não pensou no alçapão. E o apelido deve ter sido posto antes
dele virar bandido, porque bandido não tem apelido, tem codinome, e não ficaria bem a um bandido ser   L.10
chamado como passarinho. Pelo menos não ao bandido que se sabia o mais procurado pela polícia, e que
com seu celular se fotografou sorrindo, de peito nu, empunhando uma Uzi dourada. Àquele melhor caberia
chamar-se Gavião.

Erismar, como havia sido batizado no começo de tudo, quando ainda não era possível – ou era? –
prever sua trajetória, chegou no Rio aos 11 anos e aos 14 entrou para o tráfico. Os jovens que estão transformando  L.15
as periferias de Paris em campo de batalha, incendiando carros e destruindo escolas, devem ter
aproximadamente a mesma idade. Sim, é claro, os jovens franceses que a França abriga tão a contragosto,
vindos das antigas colônias ou filhos de emigrantes, estão defendendo a sua cidadania, o seu direito à
igualdade. Os jovens sempre descarregam em guerras o excesso de testosterona, e as causas nobres sempre
justificam a guerra.  L.20

Um traficante não luta por causas nobres. Um traficante quando distribui presentes à comunidade e
faz assistencialismo não é, à moda de Robin Hood, para redistribuir renda, mas para garantir conivência. Um
traficante é uma variante de mercenário, faz guerra pelo butim e pela possibilidade, ainda que pequena, de vir
um dia a ser chefe, com armas douradas, guarda de corpo e três mulheres.

Mas na sociedade do eu, que estimula a satisfação dos desejos e se esmera em multiplicá-los, na
sociedade midiática em que 15 minutos de fama são meta mais recomendável do que uma digna vida obscura,  L.25
na nossa sociedade que, após ter falsamente horizontalizado os bens e as marcas se volta agora para o luxo
mais desenfreado e exclusivo, o dinheiro pode ser considerado uma causa suficientemente nobre para fazerse
soldado.

O reinado de Bem-Te-Vi não durou nem dois anos. O de Soul, seu sucessor, durou apenas dois   L.30
dias. Ambos haviam acompanhado seu chefe, Lulu, e o haviam visto ser morto pela polícia.

Ambos sabiam que só teriam 15 minutos pela frente. Mas achavam que valia a pena. E nas favelas
deste país, que só fazem crescer, há cada vez mais jovens pensando dessa maneira.

(Marina Colasanti – Jornal do Brasil, Caderno B – 6 de novembro de 2005, com adaptações)
“Para isso havia vindo do Ceará” – o verbo principal dessa frase é encontrado também no segmento:
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66Q249908 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Adoção, Técnico de Suporte e Comunicação TI, DEGASE, CEPERJ

No concernente à Guarda, consoante as regras do Estatuto da Criança e do Adolescente, é correto afirrmar que:

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67Q237060 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Psicólogo, DEGASE, CEPERJ

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, deve-se proteger também a gestante e mãe. Nesse sentido, consoante as regras estatutárias, é correto afirmar que:

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69Q166476 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Medidas de Proteção, Auxiliar Administrativo, DEGASE, CEPERJ

As medidas específicas de proteção, listadas no artigo 101 do ECA, com exceção da colocação em família substituta, podem ser aplicadas:

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70Q168277 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Internação, Auxiliar Administrativo, DEGASE, CEPERJ

Em relação à aplicação a um adolescente da medida de internação, por força de uma determinada infração cometida, o ECA estabelece diretrizes em relação ao princípio da brevidade da medida. Sendo assim, a internação não tem prazo determinado, deve ser reavaliada no máximo a cada seis meses e em nenhuma hipótese o seu período máximo poderá exceder:

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