Questões de Concursos Expresso Cidadão PE

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21Q4194 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Os códigos de ética trazem, em seu conteúdo, o conjunto de normas a serem seguidas e as penalidades aplicáveis no
caso do não cumprimento destas. Sobre as normas do código de ética do serviço público, analise as afirmativas
abaixo:

I. É dever do servidor ser cortês, atencioso, respeitoso com os usuários dos serviços públicos.
II. O servidor deve ser rápido, assíduo, leal, correto e justo, escolhendo sempre aquela opção que beneficie o maior
número de pessoas.
III. O funcionário deve agir com dignidade, decoro, zelo e eficácia, para preservar a honra do serviço público.
IV. A função do servidor deve ser exercida com transparência, competência, seriedade e compromisso com o bemestar
da coletividade.

Estão CORRETAS
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22Q4188 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Sobre a moralidade administrativa, analise as proposições abaixo:

I. O administrador público deve ter um Código de Conduta, de linguagem simples e acessível, que norteie seu
comportamento, enquanto permanecer no cargo, e o proteja de acusações infundadas.
II. A moralidade administrativa constitui-se, atualmente, de pressuposto de validade de todo ato da administração
pública.
III. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta, segundo as exigências da instituição a que
serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.
IV. Ao atuar, o administrador público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta.

Estão CORRETAS
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23Q4205 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O segundo parágrafo apresenta uma ideia de
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24Q4207 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O fato de a personagem principal buscar, na copa, algum inseto demonstra uma atitude
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25Q4218 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Observe as seguintes construções:

I. Às cinco horas, fui à igreja e assisti ao sermão do padre.
II. Carlos passou o dia à pensar se iria ou não viajar.
III. Beijo à beijo, assim começava nossa história.
IV. Refiro-me à que chegou agora.
V. Aludiu à sua participação.

Apresenta(m) ERRO quanto à omissão ou presença do sinal indicativo da crase
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26Q4211 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
“Podem gritar-me: estou extremamente calmo.” Os dois-pontos (:) do período poderiam ser substituídos por vírgula, explicitando-se o nexo entre as duas orações pela conjunção
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27Q4217 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Assinale a opção que preenche CORRETAMENTE a lacuna do enunciado abaixo:

Assim era Letícia ____________ marido me referi há pouco.
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28Q4220 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Assinale a alternativa na qual ambos os termos estão grafados INCORRETAMENTE.
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29Q4206 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O último parágrafo apresenta uma personagem principal de comportamento
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30Q4213 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

12. Assinale a alternativa cujo emprego da vírgula apresenta a mesma justificativa do exemplo abaixo:

“Apenas seis alunos obtiveram boas notas, aliás, sete.”
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31Q4197 | Raciocínio Lógico, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

A caixa d’água de um edifício foi revitalizada, e o engenheiro solicitou ao síndico que trocasse as bombas, pois as atuais estão obsoletas. As bombas compradas pelo síndico enchem o reservatório muito mais rápido e com baixo consumo de energia. Sabe-se que uma delas enche a caixa de água sozinha em 4 horas e a outra, sozinha em 8 horas. Um porteiro por displicência liga as duas simultaneamente para encher essa caixa de água. Estando a caixa d’água vazia, assinale o tempo, em minutos, gasto para que as duas encham o reservatório.
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32Q4210 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
“Nesta sala, alguns alunos preferem Caetano Veloso; outros, Luan Santana”. A propósito da pontuação no período, pode-se dizer que
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33Q4209 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão separadas CORRETAMENTE.
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34Q4215 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

No tocante à Concordância Verbal, assinale a alternativa que NÃO está de acordo com a norma culta da língua
portuguesa.
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35Q4212 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

No mural do Posto médico, havia o seguinte aviso:

“A visita ao posto de saúde será realizada dia 05 de setembro às 14h. Será assistida uma seção e também será visitada
as salas de atendimento ao público. Informe-se com o diretor.”

O texto apresenta problemas de organização, de língua e de grafia. Em que alternativa o texto foi reescrito
CORRETAMENTE?
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