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Questões de Concursos FIOCRUZ

Resolva questões de FIOCRUZ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q114055 | Administração Pública, Nova gestão pública, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Com relação às características básicas da Administração Pública Gerencial, assinale a afirmativa incorreta.

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82Q30945 | Biblioteconomia, Técnico em Biblioteca, FIOCRUZ, FDC

Em relação às regras para alfabetação das fichas bibliográficas ou de ordenação dos livros nas estantes, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:

I.O artigo inicial não dever ser considerado.
II. O arranjo básico é alfabético, palavra por palavra.
III. As siglas devem suceder as palavras com a mesma ortografia.

As afirmativas I, II e III são respectivamente
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83Q30981 | Direito Administrativo, Agentes Públicos e Lei 8112 de 1990, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, FIOCRUZ

Ainda conforme a Lei 8.112/90, os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo. É correto afirmar sobre os adicionais de insalubridade, periculosidade ou atividades penosas que:
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84Q30930 | Português, Técnico em Biblioteca, FIOCRUZ, FDC

Texto associado.
A COPA DO MUNDO PERDIDA
Chico Alencar, O Globo, 14/02/2014
“O conhecimento do Brasil passa pelo Futebol” (José Lins do Rego)

      A seleção brasileira de futebol tem boas chances de ganhar a Copa do Mundo. Mas os titulares da política, em termos de conquistas permanentes para a sociedade, o propalado “legado social”, já desperdiçaram uma grande oportunidade.
      Fico só no estritamente prometido pelos promotores do evento esportivo, já que iniciativas em educação e saúde, por exemplo, nem no banco de reservas ficaram. Recursos não faltaram, especialmente os públicos. As suntuosas “arenas” reformadas ou erguidas consumiram R$8,9 bilhões, dos quais só R$133 milhões da iniciativa privada. É a prova, em concreto e aço, de que, no Brasil, quando se quer, se faz. Mesmo os atrasos de praxe são resolvidos rapidamente, com aditivos contratuais. A junção de trabalho operoso, tecnologia de ponta e vontade política tudo realiza. E no padrão que a “mestra Fifa” mandou... O que fazer com os “elefantes brancos” fica para depois.
      Não faltaram recursos também para os Centros de Treinamento ofertados às 31 seleções que chegarão aqui até junho. Foram preparados nada menos que 74 estádios e instalações, em várias cidades. (....) Gol contra mesmo são as obras de mobilidade urbana. As 56 intervenções viárias e de transporte de massa previstas nas 12 cidades-sede caíram para 39 - das quais apenas meia dúzia está concluída. Seu impacto no dia a dia da população será pequeno. Entre o prometido e o que está sendo entregue há um abismo. É que, ao contrário do destinado aos equipamentos esportivos, os cortes foram de R$8,34 bilhões, quase 50% do investimento previsto em 2010. Assim, essas iniciativas resumem-se a acessos aos estádios e melhorias das vias nos seus entornos. Em Manaus, o placar das obras viárias não sai do zero, Brasília e Rio só terão uma e Cuiabá, Salvador e Porto Alegre, duas. Resultados frustrantes para quem anunciava verdadeiras “goleadas” na locomoção da população das regiões metropolitanas, de 2014 em diante.
      O Brasil fora das quatro linhas não é uma “caixinha de surpresas”: como é de nossa má tradição, faltou o jogo coletivo, o respeito ao público. E, como um time com setores desarticulados, sobrou distância entre o planejado e o realizado, entre o social de longo prazo e o ganho particular imediato. A Copa da Fifa será um evento ruidoso, agitado e ... passageiro. Em matéria de legado, já fomos desclassificados.
O autor do texto apela muitas vezes para a linguagem futebolística na expressão de suas ideias. A alternativa em que isso NÃO ocorre é:
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85Q30956 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, FIOCRUZ

Texto associado.
O FUTURO NO PASSADO

1   Poucas previsões para o futuro feitas no passado se realizaram. O mundo se mudava do campo para as cidades, e era natural que o futuro idealizado então fosse o da cidade perfeita. Mas o helicóptero não substituiu o automóvel particular e só recentemente começou-se a experimentar carros que andam sobre faixas magnéticas nas ruas, liberando seus ocupantes para a leitura, o sono ou o amor no banco de trás. As cidades não se transformaram em laboratórios de convívio civilizado, como previam, e sim na maior prova da impossibilidade da coexistência de desiguais.
2  A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis, mas não trouxe a democratização da prosperidade antevista. Mágicas novas como o cinema prometiam ultrapassar os limites da imaginação. Ultrapassaram, mas para o território da banalidade espetaculosa. A TV foi prevista, e a energia nuclear intuída, mas a revolução da informática não foi nem sonhada. As revoluções na medicina foram notáveis, certo, mas a prevenção do câncer ainda não foi descoberta. Pensando bem, nem a do resfriado. A comida em pílulas não veio - se bem que a nouvelle cuisine chegou perto. Até a colonização do espaço, como previam os roteiristas do “Flash Gordon”, está atrasada. Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um imenso terreno baldio. E os profetas da felicidade universal não contavam com uma coisa: o lixo produzido pela sua visão. Nenhuma previsão incluía a poluição e o aquecimento global.
3  Mas assim como os videntes otimistas falharam, talvez o pessimismo de hoje divirta nossos bisnetos. Eles certamente falarão da Aids, por exemplo, como nós hoje falamos da gripe espanhola. A ciência e a técnica ainda nos surpreenderão. Estamos na pré-história da energia magnética e por fusão nuclear fria.
4  É verdade que cada salto da ciência corresponderá a um passo atrás, rumo ao irracional. Quanto mais perto a ciência chegar das últimas revelações do Universo, mais as pessoas procurarão respostas no misticismo e refúgio no tribal. E quanto mais a ciência avança por caminhos nunca antes sonhados, mais leigo fica o leigo. A volta ao irracional é a birra do leigo.

(VERÍSSIMO. L. F. O Globo. 24/07/2016, p. 15.)
Quanto à tipologia, o texto pode ser definido como:
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86Q41984 | Raciocínio Lógico, Técnico em Saúde Pública, FIOCRUZ

A população de uma cidade imaginária, antes da Copa do Mundo, era 80% da população durante a Copa. Por isso, a população existente antes teve um aumento de:
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87Q41961 | Medicina, Biomedicina, Técnico em Saúde Pública, FIOCRUZ

Os microaerófilos são micro-organismos muitas vezes causadores de patologias nosocomiais e ambulatoriais. Analise as afirmativas abaixo:

I – Os microaerófilos só crescem na ausência de oxigênio.
II – Bactérias como a Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis e Staphylococcus aureus são considerados microaerófilos.
III – Os micro-organismos microaerófilos crescem bem em ambiente hermético junto com uma vela acesa, onde é reproduzido um ambiente composto pelo aumento da concentração de dióxido de carbono.
IV – Os microaerófilos sofrem lise da parede celular quando expostos ao gás oxigênio.
V – Um dos meios de cultura comumente utilizados na jarra de microaerofilia é o ágar-chocolate.

Estão corretas somente as afirmativas:
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88Q30969 | Matemática, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, FIOCRUZ

Francisca comprou 3m de pano para calça e 8m de pano de forro, tendo gasto 60 reais. Denotando por x o preço do metro de pano para calça e por y o preço do metro de pano de forro, segue-se que 3x + 8y = 60. Para calcular o preço de cada pano, precisa-se usar uma segunda informação. Essa informação abaixo é:
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89Q112309 | Português, Analista de Infraestrutura, FIOCRUZ, FUNDAÇÃO DOM CINTRA

O Modelo de Excelência em Gestão Pública é composto por 8 critérios que juntos compõem um sistema de gestão para as organizações do setor público brasileiro. Os critérios que compõem o modelo são os seguintes: Liderança; Estratégias e Planos; Cidadãos; Sociedade; Informação e Conhecimento; Pessoas; Processos; e Resultados. Analise a seguir a síntese da avaliação realizada e as possíveis soluções formuladas, relacionada a um dos critérios acima mencionados.
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Com base nesta avaliação, é possível considerar como correta a seguinte afirmação:

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90Q30892 | Arquivologia, Classificação de Documentos, Tecnologista em Saúde, FIOCRUZ, FGV

O código de classificação de documentos de arquivo é utilizado para classificar os documentos com o objetivo de reuní-los sob um mesmo tema, para facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas com a avaliação, seleção, eliminação, transferência, recolhimento e acesso a esses documentos.

Assinale a afirmativa que apresenta o critério de realização desse trabalho arquivístico.
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91Q41946 | Medicina, Biomedicina, Técnico em Saúde Pública, FIOCRUZ

Na preparação de extratos vegetais para avaliação de atividade antimicrobiana de produtos naturais, o técnico do laboratório deve:

I – Observar qual o solvente utilizado para não interferir no resultado da atividade antimicrobiana no teste.
II – Autoclavar o extrato para evitar contaminação microbiana do teste.
III – Filtrar em membrana 0,22μm todas as soluções empregadas, para eliminar bactérias, fungos e vírus que possam interferir no resultado.
IV – Sempre avaliar a atividade de inibição bacteriana com base na visualização da turbidez do meio.

Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que somente:
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92Q30900 | Arquivologia, Conceitos Fundamentais, Tecnologista em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Michel Duchein, Armand Camus e Pierre Daunou, os dois primeiros diretores do depósito de arquivo de Paris, conceberam um plano para tratar a massa documental como um único conjunto dividido em cinco seções metódico- cronológicas. A seção histórica era constituída por documentos considerados de interesse histórico, extraídos das demais seções.

Sobre o mesmo assunto Malheiros da Silva acrescenta que aquela situação não tratava meramente de absorção ou de transferência de arquivos.

Esses autores estavam se referindo à decisão que teve como consequência:
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93Q30934 | Português, Técnico em Biblioteca, FIOCRUZ, FDC

Texto associado.
A COPA DO MUNDO PERDIDA
Chico Alencar, O Globo, 14/02/2014
“O conhecimento do Brasil passa pelo Futebol” (José Lins do Rego)

      A seleção brasileira de futebol tem boas chances de ganhar a Copa do Mundo. Mas os titulares da política, em termos de conquistas permanentes para a sociedade, o propalado “legado social”, já desperdiçaram uma grande oportunidade.
      Fico só no estritamente prometido pelos promotores do evento esportivo, já que iniciativas em educação e saúde, por exemplo, nem no banco de reservas ficaram. Recursos não faltaram, especialmente os públicos. As suntuosas “arenas” reformadas ou erguidas consumiram R$8,9 bilhões, dos quais só R$133 milhões da iniciativa privada. É a prova, em concreto e aço, de que, no Brasil, quando se quer, se faz. Mesmo os atrasos de praxe são resolvidos rapidamente, com aditivos contratuais. A junção de trabalho operoso, tecnologia de ponta e vontade política tudo realiza. E no padrão que a “mestra Fifa” mandou... O que fazer com os “elefantes brancos” fica para depois.
      Não faltaram recursos também para os Centros de Treinamento ofertados às 31 seleções que chegarão aqui até junho. Foram preparados nada menos que 74 estádios e instalações, em várias cidades. (....) Gol contra mesmo são as obras de mobilidade urbana. As 56 intervenções viárias e de transporte de massa previstas nas 12 cidades-sede caíram para 39 - das quais apenas meia dúzia está concluída. Seu impacto no dia a dia da população será pequeno. Entre o prometido e o que está sendo entregue há um abismo. É que, ao contrário do destinado aos equipamentos esportivos, os cortes foram de R$8,34 bilhões, quase 50% do investimento previsto em 2010. Assim, essas iniciativas resumem-se a acessos aos estádios e melhorias das vias nos seus entornos. Em Manaus, o placar das obras viárias não sai do zero, Brasília e Rio só terão uma e Cuiabá, Salvador e Porto Alegre, duas. Resultados frustrantes para quem anunciava verdadeiras “goleadas” na locomoção da população das regiões metropolitanas, de 2014 em diante.
      O Brasil fora das quatro linhas não é uma “caixinha de surpresas”: como é de nossa má tradição, faltou o jogo coletivo, o respeito ao público. E, como um time com setores desarticulados, sobrou distância entre o planejado e o realizado, entre o social de longo prazo e o ganho particular imediato. A Copa da Fifa será um evento ruidoso, agitado e ... passageiro. Em matéria de legado, já fomos desclassificados.
O objetivo do texto é:
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94Q266943 | Administração Pública, Administração estratégicaindicadores, Analista Desenho Instrucional, FIOCRUZ, FUNDAÇÃO DOM CINTRA

Das diversas definições e modelos sobre políticas públicas,

avalie se podemos extrair e sintetizar seus elementos principais

nas afirmativas a seguir:

I – A política pública permite distinguir entre o que o governo

pretende fazer e o que, de fato, faz.

II – A política pública envolve vários atores e níveis de decisão,

embora seja materializada através dos governos, e não

necessariamente se restringe a participantes formais, já que

os informais são também importantes.

III – A política pública é abrangente e não se limita a leis e regras.

IV – A política pública é uma ação intencional, com objetivos a

serem alcançados.

V – A política pública, embora tenha impactos no curto prazo, é

uma política de longo prazo.

Assinale:

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95Q30957 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, FIOCRUZ

Texto associado.
O FUTURO NO PASSADO

1   Poucas previsões para o futuro feitas no passado se realizaram. O mundo se mudava do campo para as cidades, e era natural que o futuro idealizado então fosse o da cidade perfeita. Mas o helicóptero não substituiu o automóvel particular e só recentemente começou-se a experimentar carros que andam sobre faixas magnéticas nas ruas, liberando seus ocupantes para a leitura, o sono ou o amor no banco de trás. As cidades não se transformaram em laboratórios de convívio civilizado, como previam, e sim na maior prova da impossibilidade da coexistência de desiguais.
2  A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis, mas não trouxe a democratização da prosperidade antevista. Mágicas novas como o cinema prometiam ultrapassar os limites da imaginação. Ultrapassaram, mas para o território da banalidade espetaculosa. A TV foi prevista, e a energia nuclear intuída, mas a revolução da informática não foi nem sonhada. As revoluções na medicina foram notáveis, certo, mas a prevenção do câncer ainda não foi descoberta. Pensando bem, nem a do resfriado. A comida em pílulas não veio - se bem que a nouvelle cuisine chegou perto. Até a colonização do espaço, como previam os roteiristas do “Flash Gordon”, está atrasada. Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um imenso terreno baldio. E os profetas da felicidade universal não contavam com uma coisa: o lixo produzido pela sua visão. Nenhuma previsão incluía a poluição e o aquecimento global.
3  Mas assim como os videntes otimistas falharam, talvez o pessimismo de hoje divirta nossos bisnetos. Eles certamente falarão da Aids, por exemplo, como nós hoje falamos da gripe espanhola. A ciência e a técnica ainda nos surpreenderão. Estamos na pré-história da energia magnética e por fusão nuclear fria.
4  É verdade que cada salto da ciência corresponderá a um passo atrás, rumo ao irracional. Quanto mais perto a ciência chegar das últimas revelações do Universo, mais as pessoas procurarão respostas no misticismo e refúgio no tribal. E quanto mais a ciência avança por caminhos nunca antes sonhados, mais leigo fica o leigo. A volta ao irracional é a birra do leigo.

(VERÍSSIMO. L. F. O Globo. 24/07/2016, p. 15.)
 Imagine, em relação ao 4º parágrafo, um diálogo entre um cientista e um leigo, nos termos abaixo.

“Disse o cientista ao leigo:
˗ Vocês, leigos, representam o atraso, o irracional, pois não evoluem, não abandonam esta cultura de misticismo, desprezando os avanços da ciência.
O leigo respondeu:
- Não é verdade. Nós, leigos, apenas procuramos manter os valores que nos foram passados por nossos ancestrais, mas não impedimos os avanços da ciência.”

Redigindo-se a fala do cientista em discurso indireto, a forma correta é:
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96Q41992 | Raciocínio Lógico, Técnico em Saúde Pública, FIOCRUZ

Ao contratar um ladrilheiro para azulejar um banheiro, o dono da casa que desejava os azulejos de uma das paredes centrados, pediu que os filetes (pedaços de azulejos que são cortados para completar uma parede) fossem colocados em tamanhos iguais dos dois lados. Como a parede tinha 1,10 m e os azulejos 15 cm, o ladrilheiro disse que não podia atender o pedido, pois além dos azulejos inteiros, sobravam 5 cm para filetes. Assim, se eles fossem colocados em tamanhos iguais dos dois lados, ficariam com 2,5 cm. Desta maneira, disse o ladrilheiro, os filetes ficam muito estreitos e não dão bom acabamento. O melhor é colocar filetes de um lado só, com 5 cm. Se o dono da casa conseguisse o melhor possível, teria dito que:
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97Q30905 | Arquivologia, Conservação e Preservação, Tecnologista em Saúde, FIOCRUZ, FGV

O princípio básico que norteia o trabalho prático de restauração é:
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98Q30927 | Arquivologia, Tecnologista em Saúde, FIOCRUZ, FGV

A NOBRADE é uma norma que pode ser aplicada à descrição de qualquer documento, independentemente de seu suporte ou gênero. Dentre os 28 elementos de descrição disponíveis em 8 áreas, assinale a alternativa que indique os elementos que são obrigatórios:
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99Q30943 | Raciocínio Lógico, Técnico em Biblioteca, FIOCRUZ, FDC

André precisa pegar um CD virgem numa gaveta que contém quatro CDs virgens e seis usados. Ocorre que falta luz, e é noite, de modo que André tem de agir no escuro. A pergunta que André se faz é: “Quantos CDs preciso pegar , no escuro, no mínimo, para ter certeza de que peguei ao menos um CD virgem?”. Refletiu um pouco e, acertadamente, pegou a seguinte quantidade de CDs:
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100Q30954 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, FIOCRUZ

Texto associado.
O FUTURO NO PASSADO

1   Poucas previsões para o futuro feitas no passado se realizaram. O mundo se mudava do campo para as cidades, e era natural que o futuro idealizado então fosse o da cidade perfeita. Mas o helicóptero não substituiu o automóvel particular e só recentemente começou-se a experimentar carros que andam sobre faixas magnéticas nas ruas, liberando seus ocupantes para a leitura, o sono ou o amor no banco de trás. As cidades não se transformaram em laboratórios de convívio civilizado, como previam, e sim na maior prova da impossibilidade da coexistência de desiguais.
2  A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis, mas não trouxe a democratização da prosperidade antevista. Mágicas novas como o cinema prometiam ultrapassar os limites da imaginação. Ultrapassaram, mas para o território da banalidade espetaculosa. A TV foi prevista, e a energia nuclear intuída, mas a revolução da informática não foi nem sonhada. As revoluções na medicina foram notáveis, certo, mas a prevenção do câncer ainda não foi descoberta. Pensando bem, nem a do resfriado. A comida em pílulas não veio - se bem que a nouvelle cuisine chegou perto. Até a colonização do espaço, como previam os roteiristas do “Flash Gordon”, está atrasada. Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um imenso terreno baldio. E os profetas da felicidade universal não contavam com uma coisa: o lixo produzido pela sua visão. Nenhuma previsão incluía a poluição e o aquecimento global.
3  Mas assim como os videntes otimistas falharam, talvez o pessimismo de hoje divirta nossos bisnetos. Eles certamente falarão da Aids, por exemplo, como nós hoje falamos da gripe espanhola. A ciência e a técnica ainda nos surpreenderão. Estamos na pré-história da energia magnética e por fusão nuclear fria.
4  É verdade que cada salto da ciência corresponderá a um passo atrás, rumo ao irracional. Quanto mais perto a ciência chegar das últimas revelações do Universo, mais as pessoas procurarão respostas no misticismo e refúgio no tribal. E quanto mais a ciência avança por caminhos nunca antes sonhados, mais leigo fica o leigo. A volta ao irracional é a birra do leigo.

(VERÍSSIMO. L. F. O Globo. 24/07/2016, p. 15.)
“A ciência trouxe avanços espetaculares nas lides de guerra, como os bombardeios com precisão cirúrgica que não poupam civis, mas não trouxe a democratização da prosperidade antevista.” (2º §)

Das opções abaixo, aquela que mantém o mesmo sentido do fragmento do texto transcrito acima é:
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