Questões de Concursos FPS

Resolva questões de FPS comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

41Q948359 | Física, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

A área corporal da superfície externa de uma criança pode ser utilizada para a dosagem de medicações em quimioterapia. Admita que a relação entre a área A, em m2 , da superfície corporal de uma criança, e sua massa M, em kg, é dada pela fórmula A= 4m+7/M+90. Analise as alternativas a seguir de acordo com essas informações e assinale a incorreta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

42Q948338 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados.
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal.
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas.
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente.


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado.

Analise a pergunta com que se inicia o Texto 2: “O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado?” Na verdade, essa pergunta:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

43Q948370 | Biologia, Evolução biológica, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

A cor dos élitros em uma espécie de besouro se deve a alelos múltiplos. Nessa espécie, os élitros podem ser azuis, verdes ou turquesa. Sabe-se que o alelo azul (A) é dominante sobre os demais, que o verde (Av ) é dominante apenas sobre o alelo para a cor turquesa, e que o alelo turquesa (t) é recessivo em relação aos demais. Qual a proporção dos fenótipos dos descendentes do cruzamento entre besouros com élitros azuis de genótipo At e besouros com élitros verdes de genótipo Av t?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

44Q948382 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

TEXTO 5


Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo

Na tu’alma infantil; na tua fronte
Beijar a lua de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso;
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!


AZEVEDO, Álvares de. In. Noite na taverna e
Poemas escolhidos
(de Lira dos vinte anos).
São Paulo: Moderna, 1994. p. 74.

Como se sabe, os movimentos artísticos-literários surgem para se contrapor ou reagir a outros movimentos que os precedem ou lhes são contemporâneos. O Modernismo, por exemplo, propôs a ruptura com os padrões estéticos academicistas e, quando surgiu, centrou sua crítica demolidora, principalmente, sobre:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

45Q948383 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.
TEXTO 6

Todos os anos, nas férias da escola, Conceição vinha passar uns meses com a avó (que a criara desde que lhe morrera a mãe), no Logradouro, a velha fazenda da família, perto de Quixadá. Ali tinha a moça o seu quarto, os seus livros, e, principalmente, o velho coração amigo de Mãe Nácia. (...)
Conceição tinha vinte e dois anos e não falava em casar. As suas poucas tentativas de namoro tinham-se ido embora com os dezoito anos e o tempo de normalista; dizia alegremente que nascera solteirona. Ouvindo isso, a avó encolhia os ombros e sentenciava que mulher que não casa é um aleijão...
─ Esta menina tem umas ideias!
Estaria com razão a avó? Porque, de fato, Conceição talvez tivesse umas ideias; escrevia um livro sobre pedagogia, rabiscara dois sonetos, e às vezes lhe acontecia citar o Nordau ou o Renan da biblioteca do avô. Chegara até a se arriscar em leituras socialistas, e justamente dessas leituras é que lhe saíam as piores das tais ideias, estranhas e absurdas à avó. (...)

QUEIROZ, Rachel de. O Quinze. 54ª ed. São Paulo: Siciliano,
1993, p. 9-10.(trecho adaptado)
O poema de Álvares de Azevedo, escrito em 1851, incorpora marcas próprias da poesia romântica. Considerando o contexto histórico e a produção literária desse autor, analise as afirmativas a seguir.
1) Apesar de parecer distante e inalcançável, a mulher amada surge como uma idealização fortemente erótica, voltada tão somente para a realização sexual do eu lírico.
2) O eu lírico fala da morte como algo positivo; mais do que retórica, a atração pela morte é parte do “mal do século”, traço comum à segunda geração romântica.
3) Expressões como “pálida virgem”, “alma infantil” e “um anjo” reforçam um ideal em que a mulher é associada a algo etéreo e puro, distante, portanto, do amor físico.
4) O eu lírico encara a realização amorosa não como algo possível ou iminente, mas como algo que permanece no plano do desejo e do sonho.
Estão corretas:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

46Q948347 | Inglês, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Text1

Autism's Drug Problem


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.)
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep.
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.”
wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children.
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado.

Acerca do poema de Gregório de Matos, analise as afirmativas a seguir.
1) Desejoso de sair da condição em que se encontra, o homem, de certa forma, lança um desafio a Deus ao argumentar: “Mostrai, Senhor, a grandeza/ de tão imenso poder,/ unindo este baixo ser/ a tão suprema beleza”. 2) Destaca-se no poema o contraste entre a miséria humana e a supremacia divina, perspectiva que põe em relevo o conflito humano entre o mundo material e o mundo espiritual, um dos principais temas do Barroco. 3) Sobressaem-se, ainda, no poema, uma seleção vocabular apropriada para valorizar a figura divina (grandeza, imenso poder, suprema beleza) e o emprego de figuras de linguagem, como a antítese “baixo ser/ ser divino”. 4) O poema revela a premissa barroca da profunda identidade entre o divino e o humano, evidente no modo altivo e sem cerimônia como o eu lírico dirige-se a Deus (Senhor), exigindo: “ligai-vos comigo amante,/ convosco em laço constante”.
Estão corretas:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

47Q948366 | Biologia, A química da vida, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Os tecidos epiteliais estão presentes em diferentes órgãos do corpo humano, podem desempenhar diversas funções e suas células podem variar na forma, no número e na aparência das camadas celulares. Quanto a esses tecidos, assinale a afirmativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

48Q948397 | Física, Estática e Hidrostática, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Suponha que uma onda se propaga em um meio linear homogêneo, , com velocidade constante de 400 m/s. Determine o período desta onda sabendo que o comprimento de onda associado a ela é de 10 cm. Dê sua resposta em segundos.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

49Q948336 | Português, Interpretação de Textos, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Releia o seguinte trecho: “A humanidade dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte”. (4º parágrafo) Analise os efeitos de sentido do uso de alguns itens do trecho que vão comentados a seguir. 1) O conectivo ‘no entanto’ indica que o autor vai adotar um argumento oposto àquele em curso.
2) Em: “há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver”, a forma destacada está em discordância morfossintática com o termo que modifica.
3) Em: “A humanidade dispõe de conhecimentos e de tecnologias”, não haveria alteração de sentido se substituíssemos o ‘já’ pela forma ‘ainda’.
4) O segmento “Por melhores que sejam as condições de vida” corresponde a um sentido de ‘ressalva’.
5) Em: “além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais”, o segmento em destaque tem um valor semântico de causalidade.
Estão corretas:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

50Q948376 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.
TEXTO 2
Falar difícil é falar bem?

(1) A linguagem jurídica é tida, por muitas pessoas, como sinônimo de linguagem inacessível. Muitos de nós que lidamos com o Direito adoramos falar difícil, amamos usar expressões que quase ninguém entende, sentimos prazer em exibir expressões latinas de utilidade duvidosa.
(2) Naturalmente, toda ciência pressupõe uma terminologia própria, distinta do falar comum. Isso é compreensível e, em certa medida, esperado. “Invenção”, “tradição”, “confusão”, por exemplo, no Código Civil, são termos cujos sentidos diferem completamente do falar comum. Dizer que determinado juiz é “incompetente” não significa – ao contrário do que possa parecer a alguém não habituado com a linguagem processual – que o magistrado em questão não possua virtudes técnicas, mas apenas significa que ele não está habilitado, pelas regras processuais, a conhecer e julgar determinada causa.
(3) A linguagem técnica, portanto, é imprescindível no falar jurídico, como de resto em qualquer ciência. Não é disso, contudo, que estamos falando. Queremos dizer que ficou no passado – no museu das ideias – a imagem que confunde erudição com linguagem empolada.
(4) Vivemos dias ágeis, velozes. Todos nós reclamamos da falta de tempo. Não faz sentido – como era bastante comum no século passado – petições “intermináveis”, com centenas de páginas.
(5) Todos nós temos, atualmente – estejamos ou não conscientes disso – um dever de concisão e clareza. Devemos, na medida do possível, ser concisos. Devemos, de igual modo, na medida do possível, ser claros. Um filósofo certa vez apontou: a clareza é a cortesia do escritor.
(6) Não podemos esquecer que os destinatários das decisões judiciais são pessoas comuns, pessoas que não têm – nem se exige que tenham – formação jurídica. É de se esperar que eles entendam minimamente o que estamos dizendo.
(7) Não é belo nem sábio usar uma linguagem espalhafatosa diante de alguém que não consegue compreender o que está sendo dito. É possível, quase sempre, substituir palavras pretensiosas por expressões mais simples, sem perder o sentido técnico. Como resumiu, certa vez, um físico inglês: simplicidade é a coragem de abordar o essencial.

Felipe P. B. Netto. Disponível em: http://domtotal.com/artigo.php?artId=516. Acesso em 06/09/2017.
Identifique a alternativa em que foi estabelecida uma relação de ‘causa e consequência’, com um conectivo expresso nesse sentido.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

51Q948377 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.
TEXTO 2
Falar difícil é falar bem?

(1) A linguagem jurídica é tida, por muitas pessoas, como sinônimo de linguagem inacessível. Muitos de nós que lidamos com o Direito adoramos falar difícil, amamos usar expressões que quase ninguém entende, sentimos prazer em exibir expressões latinas de utilidade duvidosa.
(2) Naturalmente, toda ciência pressupõe uma terminologia própria, distinta do falar comum. Isso é compreensível e, em certa medida, esperado. “Invenção”, “tradição”, “confusão”, por exemplo, no Código Civil, são termos cujos sentidos diferem completamente do falar comum. Dizer que determinado juiz é “incompetente” não significa – ao contrário do que possa parecer a alguém não habituado com a linguagem processual – que o magistrado em questão não possua virtudes técnicas, mas apenas significa que ele não está habilitado, pelas regras processuais, a conhecer e julgar determinada causa.
(3) A linguagem técnica, portanto, é imprescindível no falar jurídico, como de resto em qualquer ciência. Não é disso, contudo, que estamos falando. Queremos dizer que ficou no passado – no museu das ideias – a imagem que confunde erudição com linguagem empolada.
(4) Vivemos dias ágeis, velozes. Todos nós reclamamos da falta de tempo. Não faz sentido – como era bastante comum no século passado – petições “intermináveis”, com centenas de páginas.
(5) Todos nós temos, atualmente – estejamos ou não conscientes disso – um dever de concisão e clareza. Devemos, na medida do possível, ser concisos. Devemos, de igual modo, na medida do possível, ser claros. Um filósofo certa vez apontou: a clareza é a cortesia do escritor.
(6) Não podemos esquecer que os destinatários das decisões judiciais são pessoas comuns, pessoas que não têm – nem se exige que tenham – formação jurídica. É de se esperar que eles entendam minimamente o que estamos dizendo.
(7) Não é belo nem sábio usar uma linguagem espalhafatosa diante de alguém que não consegue compreender o que está sendo dito. É possível, quase sempre, substituir palavras pretensiosas por expressões mais simples, sem perder o sentido técnico. Como resumiu, certa vez, um físico inglês: simplicidade é a coragem de abordar o essencial.

Felipe P. B. Netto. Disponível em: http://domtotal.com/artigo.php?artId=516. Acesso em 06/09/2017.
No desenvolvimento do Texto 2, podemos perceber:
1) uma alusão ao fato de que todas as ciências usam uma terminologia própria, distinta do falar comum das pessoas.
2) um apelo para que o leitor saiba discernir entre linguagem erudita e linguagem extravagante e pretensiosa.
3) o principio de que a linguagem adequada é aquela que se submete às condições do interlocutor previsto.
4) a relevância e praticidade da linguagem clara e concisa, sem que seja afetada a sua pertinência técnica.
5) uma avaliação depreciativa do uso de expressões latinas na linguagem comum de algumas áreas profissionais.

Estão corretas as alternativas:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

52Q948371 | Português, Tipologia Textual, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

TEXTO 1

A leitura como tratamento para diversas doenças


(1) Imaginechegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.
(2) Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária ( Verus) Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.
(3) As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência.
(4) O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler diretamente do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.
(5) A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes, cujos resultados mostraram que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. “É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.
(6) As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experime mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completam. As sugestões de leituras percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade.
(7) Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses, Eça de Queirós e José Saramago.

André Biernath. Disponível em:https://saude.abril.com.br/medicina/a-1a-aprovacao-de-remedio-contra-o-cancer-que-nao-foca-no-local-da-doenca/. Acesso em21/09/2017. (Adaptado).
Especiação refere-se ao processo de formação de novas espécies. Quanto à base desse processo evolutivo, assinale a afirmativa incorreta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

53Q948384 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.
TEXTO 6

Todos os anos, nas férias da escola, Conceição vinha passar uns meses com a avó (que a criara desde que lhe morrera a mãe), no Logradouro, a velha fazenda da família, perto de Quixadá. Ali tinha a moça o seu quarto, os seus livros, e, principalmente, o velho coração amigo de Mãe Nácia. (...)
Conceição tinha vinte e dois anos e não falava em casar. As suas poucas tentativas de namoro tinham-se ido embora com os dezoito anos e o tempo de normalista; dizia alegremente que nascera solteirona. Ouvindo isso, a avó encolhia os ombros e sentenciava que mulher que não casa é um aleijão...
─ Esta menina tem umas ideias!
Estaria com razão a avó? Porque, de fato, Conceição talvez tivesse umas ideias; escrevia um livro sobre pedagogia, rabiscara dois sonetos, e às vezes lhe acontecia citar o Nordau ou o Renan da biblioteca do avô. Chegara até a se arriscar em leituras socialistas, e justamente dessas leituras é que lhe saíam as piores das tais ideias, estranhas e absurdas à avó. (...)

QUEIROZ, Rachel de. O Quinze. 54ª ed. São Paulo: Siciliano,
1993, p. 9-10.(trecho adaptado)
Considerando o Texto 6 bem como o contexto histórico e literário de sua produção, assinale a afirmativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

54Q948392 | Matemática, Aritmética e Problemas, Vestibular, FPS, FPS, 2017

A frequência máxima de batimento cardíaco de um indivíduo, FCmax, em batimentos por minuto, depende da idade, x, do indivíduo, dada em anos. Um estudo concluiu que a relação entre FCmax e x é dada por uma função quadrática:

FCmax= 163 + 1,16x – 0,018x2


Admitindo a veracidade do estudo, para qual idade temos que FCmax assume seu maior valor? Indique o valor inteiro mais próximo do valor obtido, em anos.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

55Q948355 | Matemática, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Uma clínica médica tem capacidade máxima para 40 pacientes. O custo médio diário da clínica C(x), em milhares de reais, em função do número x de pacientes internados por dia, é dado por C(x) = 8x+288/x . Qual o número mínimo de pacientes internados na clínica, para que o custo diário seja de, no máximo, 20.000 reais?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

56Q948357 | Matemática, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

A pentoxifilina é um medicamento que melhora as propriedades do fluxo sanguíneo. Metade da dose ingerida de pentoxifilina será eliminada pelo organismo, passadas 1,6 horas. Admita que um paciente ingeriu 400 mg de pentoxifilina às 8 horas. Admitindo essas hipóteses, é correto afirmar que, no mesmo dia:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

57Q948385 | Inglês, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Read TEXT 1 below and answer question

TEXT 1

World Health Officials Describe Progress Against Tetanus, H.I.V. and Malaria


Infant and maternal tetanus was officially eliminated from the Americas this year, the Pan American Health Organization announced on Thursday. At one time, the infection killed about 10,000 newborns annually in the Western Hemisphere; tetanus still kills about 35,000 infants around the world. It was one of several significant global health advances, including new programs against malaria and H.I.V., announced last week in conjunction with the meeting of the United Nations General Assembly in New York.
Haiti was the last country in the Americas to eliminate neonatal tetanus. That does not mean complete eradication, because the bacteria that cause tetanus exist everywhere in soil and animal droppings. Rather, elimination means that thanks to vaccination of mothers and clean birth procedures — less than one case occurs per 1,000 live births.
The Americas have generally led the world in eliminating diseases for which vaccines exist. In this hemisphere, smallpox was eliminated in 1971, polio in 1994, rubella in 2015 and measles in 2016 (the diseases are sometimes reintroduced, as measles was at Disneyland in 2014, but outbreaks are usually brought quickly under control).
Also this week, the President’s Malaria Initiative said it would expand its work to new countries in West and Central Africa, protecting 90 million more people. The initiative, founded in 2005 as part of the United States Agency for International Development, has been a major force in driving down worldwide malaria deaths by about 40 percent in the past decade. The disease most often kills young children and pregnant women. The expansion in Cameroon, Ivory Coast, Niger, Sierra Leone and Burkina Faso was made possible because Congress increased funding for the initiative in fiscal year 2017, a representativ said
In his speech to the United Nations on Tuesday, President Trump praised the malaria initiative and the President’s Emergency Plan for AIDS Relief as examples of leadership in humanitarian assistance by the United States.
A combination of aid agencies, drug companies and g cocktail totreat H.I.V. would soon be available to 92 countries, including virtually all of Africa, for about $75 a year. The new AIDS cocktail is the first available in poor countries to contain dolutegravir, which is widely used in wealthy countries because it is highly effective and has few side effects. The pill also contains lamivudine, an older but still effective drug, and tenof disoproxil fumarate, another modern drug whose inclus effects and resistance.
Almost 37 million people in the world have H.I.V., according to Unaids, the U.N.’s AIDS-fighting agency, but fewer than 20 million are now on antiretroviral medicine, which not only saves their lives but prevents them from passing on the disease.


McNEIL Jr., Donald. Disponível em: < https://www.nytimes.com/2017/09/22/health/world-health-tetanus-infants.html?mcubz=1>. Acesso em: 22/09/2017.

Machado de Assis é o principal nome do Realismo brasileiro e sua produção inclui grande variedade de gêneros literários. Acerca da prosa machadiana, é correto indicar como sua principal característica:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

58Q948349 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Text1

Autism's Drug Problem


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.)
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep.
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.”
wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children.
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado.

According to Connor’s medical history reported in Text 1, it was
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

59Q948350 | Inglês, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Text 2

Your Meal Has Six Times More Salt Than You Think


How much salt was in your lunch? Whatever your guess, chances are you’re off. By a lot.
In a new study, published in the journal Appetite, researchers stood outside fast-food restaurants and asked people to guess how much sodium they just ate. Their answers were almost always six times too low.
That's because people don't tend to use a lot of salt to season meals cooked at home, but restaurants use much more of it to enhance the flavor of their meals. It’s also used in food additives and as a preservative to extend shelf life, so even foods that don’t taste salty, like pastries, donuts and bread, can have a lot of it.
As a result, 89% of Americans eat too much salt. People should get no more than 2,300 milligrams of sodium a day — about one teaspoon, public health groups recommend — but the average American eats about 3,600 mg every day. Eating too much salt makes the body retain more water, which raises blood pressure and can affect the heart, blood vessels, brain and kidneys. Overconsuming sodium can lead to hypertension, heart attack and stroke, according to the Harvard T.H. Chan School of Public Health.
To test the sodium knowledge of real-world eaters, researchers stationed themselves at several fast-food restaurants — McDonald’s, Burger King, Subway, Wendy’s, Kentucky Fried Chicken and Dunkin’ Donuts — and polled adolescents and adults on their sodium consumption. When people approached the entrance, the researchers asked them to save their receipts; on their way out, they estimated how much sodium they ate.
Adults ate about 1,300 mg of sodium in a single fast-food sitting, which is more than half of the upper recommended limit for the day. Yet the average guess was just 200 mg, says study author Alyssa Moran, a registered dietitian and doctoral student at the Harvard School of Public Health. They were off by about 650%.
That's when they ventured a guess at all. “25% of the people we approached had absolutely no idea about the amount of sodium in their meal and couldn’t even provide an estimate,” Moran says.
Sodium information isn't visibly published in chain restaurants. But in 2015, New York became the first city in the country to require chains to post warning labels on menu items with more than 2,300 mg of sodium. "Right now it's only in New York City, but we have a feeling that other local governments will probably follow suit," Moran says. "We saw that that happened when New York City started posting calories on menu boards."
Doing so may finally help people learn how much sodium is in their food, and it may even encourage companies to reformulate the worst offenders.

Disponível em:< http://time.com/4746932/sodium-salt-fast-food/.> Texto adaptado.
In “Data are scant in both populations”, the word “scant” could be replaced, with no change in meaning, by all the words below but
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

60Q948401 | Biologia, Classificação biológica, Vestibular, FPS, FPS, 2017

No sistema digestório humano, o processo de digestão envolve fenômenos físicos e químicos. Os fenômenos químicos compreendem a transformação dos alimentos em seus constituintes básicos através da ação das enzimas digestivas. Sobre as fontes e funções de algumas enzimas digestivas humanas, o correta.
Enzima Fonte Funções Órgão onde atua
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.