Questões de Concursos HEMOMINAS

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21Q44200 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Considerando a sondagem nasogástrica, cabe ao profissional de enfermagem:
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22Q44211 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Em relação à aférese, leia as frases abaixo e a seguir assinale a alternativa que corresponde a resposta correta:

I- Consiste na retirada do sangue total do indivíduo (neste caso, o doador), separação dos componentes sanguíneos por meio de centrifugação ou filtração, retenção do componente desejado numa bolsa e retorno dos demais componentes do sangue para o doador, sendo esse processo concomitante.
II- Na aférese apenas o concentrado de hemácias pode ser obtido por esse método. 
III- O concentrado de plaquetas por aférese é obtido por coleta em máquina, a partir de doador único. A bolsa tem validade de até 5 dias, a partir da data da coleta.
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23Q44210 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Em relação aos cuidados na transfusão de sangue e componentes, assinale a alternativa correta:
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24Q44168 | Português, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Texto associado.
                                                   Sucesso e fracasso
                        O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento 
                                                          Zeca Baleiro

            Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos. De felicidade, saúde, amor, harmonia e paz. Costuma-se fazer votos de sucesso também. A propósito, o sucesso nunca esteve tão na moda quanto hoje. Nossos dicionários dizem que a palavra vem do latim successus e significa “aquilo que sucede, acontecimento, fato, ocorrência; qualquer resultado de um negócio; entrada, abertura; aproximação, chegada; bom êxito, triunfo, bom resultado; pessoa ou coisa vitoriosa de grande prestígio e/ou popularidade (livro, filme, peça teatral, autor, artista, etc.)”.
            O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento, necessariamente, e hoje está quase que inevitavelmente associado à fama. Andam de braços dados. Se tem fama, tem sucesso. Ledo engano. Conheço famosos que vivem a pão e água - logo, sem “triunfo” -, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.
            Mas o que me interessa agora é falar sobre o “fracasso”, primo-irmão do “sucesso”. Na canção “Velho bode”, letra do genial poeta Sergio Natureza, um e outro são postos lado a lado: “Você foi um sucesso / na minha vida o meu lado do avesso... / você é um fracasso / do meu lado esquerdo do peito...” A música, parceria com o compositor Sérgio Sampaio, não foi um grande sucesso popular, mas tornou-se um hit cult, “maldito”, como quase toda a obra de Sampaio, ele próprio dono de uma biografia intrigante, uma história clássica de ascensão e declínio. Em 1973, o artista capixaba emplacou o mega-hit “Eu Quero É botar Meu bloco na Rua”, cujo compacto (para os com menos de 30 anos, “pequeno single de vinil”) vendeu 500 mil cópias, cifra astronômica para a época. A marcha-rancho lírica e de refrão poderoso tornou-se um hino contra a repressão política e social daqueles tempos de domínio militar.
            Depois desse grande sucesso pontual, Sergio gravaria três álbuns antológicos que passaram despercebidos pelo grande público, o que o fez amargar um ostracismo cruel que o levaria à morte prematura em 1994, vitimado por uma pancreatite. Hoje, começa a ser descoberto e gravado por novos artistas e bandas e a ter o seu tamanho artístico justamente avaliado.
            O baiano Tom Zé, um dos fundadores do tropicalismo e hoje uma lenda viva da música brasileira, já disse ao que veio na chegada, quando se apresentou nos anos 60 no programa de calouros “Escada para o Sucesso” cantando a sátira explícita “Rampa para o fracasso”. Contam que, no final dos anos 80,Tom Zé estaria desiludido com a carreira por conta dos “fracassos” de seus discos e sem o espaço devido na mídia e nos palcos. Estava de malas prontas para voltar à sua natal Irará, onde iria administrar o posto de gasolina de um parente, quando recebeu o telefonema de David byrne, bandleader da icônica banda Talking Heads e caçador de pérolas musicais. byrne teria descoberto seu disco “Estudando o Samba” num sebo e desejava lançá-lo pelo Luakabop, selo de sua propriedade e destinado a lançar suas descobertas mundo afora. Daí por diante a história com final feliz é conhecida de quase todos.
            “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”, diz frase atribuída ao gênio francês Jean Cocteau. Pode soar como um disparate esta outra frase do mesmo autor que transcrevo a seguir, mas a meu ver ela trata do mesmo assunto: “Deus não teria alcançado o grande público sem a ajuda do diabo.” 
Considere o trecho reproduzido e as afirmações abaixo:

Conheço famosos que vivem a pão e água – logo, sem “triunfo” –, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.

I. A expressão “a pão e água” caracteriza um eufemismo. 
II. O período é composto apenas por coordenação.

Está correto o que se afirma em
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25Q44181 | Noções de Saúde, Saúde Pública, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

De acordo com a Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS) de 2002 a principal estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade é a:
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26Q44185 | Noções de Saúde, Saúde Pública, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

A portaria MS nº 1.353, de 13.06.2011 aprovou o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Considerando essa legislação, a responsabilidade técnica pelo serviço de hemoterapia, deve ficar a cargo de:
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27Q44186 | Noções de Saúde, Saúde Pública, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Complete: De acordo com a portaria MS nº 1.353, de 13.06.2011 , as instituições de assistência à saúde que realizem intervenções cirúrgicas de grande porte ou atendimentos de urgência e emergência ou que efetuem mais de _____ transfusões por mês devem contar com, pelo menos, uma Agência transfusional .
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28Q44208 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

De acordo com a portaria n.º 2.048/MS, de 5/11/2002, os serviços de atendimento pré-hospitalar móvel devem contar com equipe de profissionais oriundos da área da saúde e não oriundos da área da saúde. Assinale a alternativa correta:
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29Q44169 | Português, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Texto associado.
                                                   Sucesso e fracasso
                        O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento 
                                                          Zeca Baleiro

            Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos. De felicidade, saúde, amor, harmonia e paz. Costuma-se fazer votos de sucesso também. A propósito, o sucesso nunca esteve tão na moda quanto hoje. Nossos dicionários dizem que a palavra vem do latim successus e significa “aquilo que sucede, acontecimento, fato, ocorrência; qualquer resultado de um negócio; entrada, abertura; aproximação, chegada; bom êxito, triunfo, bom resultado; pessoa ou coisa vitoriosa de grande prestígio e/ou popularidade (livro, filme, peça teatral, autor, artista, etc.)”.
            O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento, necessariamente, e hoje está quase que inevitavelmente associado à fama. Andam de braços dados. Se tem fama, tem sucesso. Ledo engano. Conheço famosos que vivem a pão e água - logo, sem “triunfo” -, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.
            Mas o que me interessa agora é falar sobre o “fracasso”, primo-irmão do “sucesso”. Na canção “Velho bode”, letra do genial poeta Sergio Natureza, um e outro são postos lado a lado: “Você foi um sucesso / na minha vida o meu lado do avesso... / você é um fracasso / do meu lado esquerdo do peito...” A música, parceria com o compositor Sérgio Sampaio, não foi um grande sucesso popular, mas tornou-se um hit cult, “maldito”, como quase toda a obra de Sampaio, ele próprio dono de uma biografia intrigante, uma história clássica de ascensão e declínio. Em 1973, o artista capixaba emplacou o mega-hit “Eu Quero É botar Meu bloco na Rua”, cujo compacto (para os com menos de 30 anos, “pequeno single de vinil”) vendeu 500 mil cópias, cifra astronômica para a época. A marcha-rancho lírica e de refrão poderoso tornou-se um hino contra a repressão política e social daqueles tempos de domínio militar.
            Depois desse grande sucesso pontual, Sergio gravaria três álbuns antológicos que passaram despercebidos pelo grande público, o que o fez amargar um ostracismo cruel que o levaria à morte prematura em 1994, vitimado por uma pancreatite. Hoje, começa a ser descoberto e gravado por novos artistas e bandas e a ter o seu tamanho artístico justamente avaliado.
            O baiano Tom Zé, um dos fundadores do tropicalismo e hoje uma lenda viva da música brasileira, já disse ao que veio na chegada, quando se apresentou nos anos 60 no programa de calouros “Escada para o Sucesso” cantando a sátira explícita “Rampa para o fracasso”. Contam que, no final dos anos 80,Tom Zé estaria desiludido com a carreira por conta dos “fracassos” de seus discos e sem o espaço devido na mídia e nos palcos. Estava de malas prontas para voltar à sua natal Irará, onde iria administrar o posto de gasolina de um parente, quando recebeu o telefonema de David byrne, bandleader da icônica banda Talking Heads e caçador de pérolas musicais. byrne teria descoberto seu disco “Estudando o Samba” num sebo e desejava lançá-lo pelo Luakabop, selo de sua propriedade e destinado a lançar suas descobertas mundo afora. Daí por diante a história com final feliz é conhecida de quase todos.
            “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”, diz frase atribuída ao gênio francês Jean Cocteau. Pode soar como um disparate esta outra frase do mesmo autor que transcrevo a seguir, mas a meu ver ela trata do mesmo assunto: “Deus não teria alcançado o grande público sem a ajuda do diabo.” 
Assinale a alternativa em que a citação não está de acordo com a ideia defendida pelo autor do texto:
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30Q44176 | Raciocínio Lógico, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

A soma entre o oitavo termo e o décimo termo da sequencia 3/4 , 1/2, 0,25;... é igual a:
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31Q44204 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Considerando a qualidade das embalagens utilizadas na esterilização, estas devem apresentar inúmeras características, entre elas, podemos citar:
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32Q44195 | Administração Geral, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Considerando os estilos de liderança, um estilo que se caracteriza pelo excesso de liberdade permitida aos subordinados, possibilitando uma situação em que as pessoas não conhecem os objetivos e/ou realizem algo é denominado:
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33Q44196 | Administração Geral, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Em relação à certificação e acreditação dos serviços, leia as frases abaixo e marque (F) se a afirmativa for falsa e (v) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa que contém a sequência correta.

( ) A acreditação é um sistema de avaliação externa para verificar o cumprimento de um conjunto de padrões pré- estabelecidos. Relaciona-se com a qualidade da assistência prestada.
( ) No brasil, a acreditação é um sistema de avaliação de caráter obrigatório para todas as instituições privadas e públicas. 
( ) A aplicação das normas da ISO (International Standards Organization) garante a uniformização dos métodos utilizados pelas organizações.
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34Q44202 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

O paciente tem uma prescrição médica de 20 mg de um medicamento “X”, via SC (Subcutânea), de 6/6 horas. Tendo ampolas de 10 ml na concentração de 0,01 gramas/ml. O volume a ser administrado por horário é:
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35Q44175 | Raciocínio Lógico, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Numa pesquisa sobre a preferência entre 3 produtos, constatou-se que: 520 pessoas preferem o produto A, 570 preferem o produto B, 620 preferem o produto C, 260 preferem os produtos A ou C, 280 preferem A ou B, 180 preferem B ou C e 80 preferem qualquer um dos 3 produtos. O número de pessoas que gostam de somente um dos produtos é igual a:
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36Q44171 | Português, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Texto associado.
                                                   Sucesso e fracasso
                        O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento 
                                                          Zeca Baleiro

            Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos. De felicidade, saúde, amor, harmonia e paz. Costuma-se fazer votos de sucesso também. A propósito, o sucesso nunca esteve tão na moda quanto hoje. Nossos dicionários dizem que a palavra vem do latim successus e significa “aquilo que sucede, acontecimento, fato, ocorrência; qualquer resultado de um negócio; entrada, abertura; aproximação, chegada; bom êxito, triunfo, bom resultado; pessoa ou coisa vitoriosa de grande prestígio e/ou popularidade (livro, filme, peça teatral, autor, artista, etc.)”.
            O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento, necessariamente, e hoje está quase que inevitavelmente associado à fama. Andam de braços dados. Se tem fama, tem sucesso. Ledo engano. Conheço famosos que vivem a pão e água - logo, sem “triunfo” -, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.
            Mas o que me interessa agora é falar sobre o “fracasso”, primo-irmão do “sucesso”. Na canção “Velho bode”, letra do genial poeta Sergio Natureza, um e outro são postos lado a lado: “Você foi um sucesso / na minha vida o meu lado do avesso... / você é um fracasso / do meu lado esquerdo do peito...” A música, parceria com o compositor Sérgio Sampaio, não foi um grande sucesso popular, mas tornou-se um hit cult, “maldito”, como quase toda a obra de Sampaio, ele próprio dono de uma biografia intrigante, uma história clássica de ascensão e declínio. Em 1973, o artista capixaba emplacou o mega-hit “Eu Quero É botar Meu bloco na Rua”, cujo compacto (para os com menos de 30 anos, “pequeno single de vinil”) vendeu 500 mil cópias, cifra astronômica para a época. A marcha-rancho lírica e de refrão poderoso tornou-se um hino contra a repressão política e social daqueles tempos de domínio militar.
            Depois desse grande sucesso pontual, Sergio gravaria três álbuns antológicos que passaram despercebidos pelo grande público, o que o fez amargar um ostracismo cruel que o levaria à morte prematura em 1994, vitimado por uma pancreatite. Hoje, começa a ser descoberto e gravado por novos artistas e bandas e a ter o seu tamanho artístico justamente avaliado.
            O baiano Tom Zé, um dos fundadores do tropicalismo e hoje uma lenda viva da música brasileira, já disse ao que veio na chegada, quando se apresentou nos anos 60 no programa de calouros “Escada para o Sucesso” cantando a sátira explícita “Rampa para o fracasso”. Contam que, no final dos anos 80,Tom Zé estaria desiludido com a carreira por conta dos “fracassos” de seus discos e sem o espaço devido na mídia e nos palcos. Estava de malas prontas para voltar à sua natal Irará, onde iria administrar o posto de gasolina de um parente, quando recebeu o telefonema de David byrne, bandleader da icônica banda Talking Heads e caçador de pérolas musicais. byrne teria descoberto seu disco “Estudando o Samba” num sebo e desejava lançá-lo pelo Luakabop, selo de sua propriedade e destinado a lançar suas descobertas mundo afora. Daí por diante a história com final feliz é conhecida de quase todos.
            “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”, diz frase atribuída ao gênio francês Jean Cocteau. Pode soar como um disparate esta outra frase do mesmo autor que transcrevo a seguir, mas a meu ver ela trata do mesmo assunto: “Deus não teria alcançado o grande público sem a ajuda do diabo.” 
Considere o período inicial do texto: Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos.

Assinale a alternativa que apresenta outra forma gramaticalmente correta de escrevê-lo, ainda que alterando um pouco o sentido.
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37Q44166 | Português, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Texto associado.
                                                   Sucesso e fracasso
                        O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento 
                                                          Zeca Baleiro

            Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos. De felicidade, saúde, amor, harmonia e paz. Costuma-se fazer votos de sucesso também. A propósito, o sucesso nunca esteve tão na moda quanto hoje. Nossos dicionários dizem que a palavra vem do latim successus e significa “aquilo que sucede, acontecimento, fato, ocorrência; qualquer resultado de um negócio; entrada, abertura; aproximação, chegada; bom êxito, triunfo, bom resultado; pessoa ou coisa vitoriosa de grande prestígio e/ou popularidade (livro, filme, peça teatral, autor, artista, etc.)”.
            O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento, necessariamente, e hoje está quase que inevitavelmente associado à fama. Andam de braços dados. Se tem fama, tem sucesso. Ledo engano. Conheço famosos que vivem a pão e água - logo, sem “triunfo” -, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.
            Mas o que me interessa agora é falar sobre o “fracasso”, primo-irmão do “sucesso”. Na canção “Velho bode”, letra do genial poeta Sergio Natureza, um e outro são postos lado a lado: “Você foi um sucesso / na minha vida o meu lado do avesso... / você é um fracasso / do meu lado esquerdo do peito...” A música, parceria com o compositor Sérgio Sampaio, não foi um grande sucesso popular, mas tornou-se um hit cult, “maldito”, como quase toda a obra de Sampaio, ele próprio dono de uma biografia intrigante, uma história clássica de ascensão e declínio. Em 1973, o artista capixaba emplacou o mega-hit “Eu Quero É botar Meu bloco na Rua”, cujo compacto (para os com menos de 30 anos, “pequeno single de vinil”) vendeu 500 mil cópias, cifra astronômica para a época. A marcha-rancho lírica e de refrão poderoso tornou-se um hino contra a repressão política e social daqueles tempos de domínio militar.
            Depois desse grande sucesso pontual, Sergio gravaria três álbuns antológicos que passaram despercebidos pelo grande público, o que o fez amargar um ostracismo cruel que o levaria à morte prematura em 1994, vitimado por uma pancreatite. Hoje, começa a ser descoberto e gravado por novos artistas e bandas e a ter o seu tamanho artístico justamente avaliado.
            O baiano Tom Zé, um dos fundadores do tropicalismo e hoje uma lenda viva da música brasileira, já disse ao que veio na chegada, quando se apresentou nos anos 60 no programa de calouros “Escada para o Sucesso” cantando a sátira explícita “Rampa para o fracasso”. Contam que, no final dos anos 80,Tom Zé estaria desiludido com a carreira por conta dos “fracassos” de seus discos e sem o espaço devido na mídia e nos palcos. Estava de malas prontas para voltar à sua natal Irará, onde iria administrar o posto de gasolina de um parente, quando recebeu o telefonema de David byrne, bandleader da icônica banda Talking Heads e caçador de pérolas musicais. byrne teria descoberto seu disco “Estudando o Samba” num sebo e desejava lançá-lo pelo Luakabop, selo de sua propriedade e destinado a lançar suas descobertas mundo afora. Daí por diante a história com final feliz é conhecida de quase todos.
            “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”, diz frase atribuída ao gênio francês Jean Cocteau. Pode soar como um disparate esta outra frase do mesmo autor que transcrevo a seguir, mas a meu ver ela trata do mesmo assunto: “Deus não teria alcançado o grande público sem a ajuda do diabo.” 
A última citação do texto indica que, entre os opostos, existe uma relação de:
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38Q44170 | Português, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Texto associado.
                                                   Sucesso e fracasso
                        O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento 
                                                          Zeca Baleiro

            Nas viradas de ano, costuma-se fazer muitos votos. De felicidade, saúde, amor, harmonia e paz. Costuma-se fazer votos de sucesso também. A propósito, o sucesso nunca esteve tão na moda quanto hoje. Nossos dicionários dizem que a palavra vem do latim successus e significa “aquilo que sucede, acontecimento, fato, ocorrência; qualquer resultado de um negócio; entrada, abertura; aproximação, chegada; bom êxito, triunfo, bom resultado; pessoa ou coisa vitoriosa de grande prestígio e/ou popularidade (livro, filme, peça teatral, autor, artista, etc.)”.
            O sucesso tornou-se um valor em si, não a consequência de um empreendimento, necessariamente, e hoje está quase que inevitavelmente associado à fama. Andam de braços dados. Se tem fama, tem sucesso. Ledo engano. Conheço famosos que vivem a pão e água - logo, sem “triunfo” -, e outros que fazem uma ginástica danada para manter o circo de aparências.
            Mas o que me interessa agora é falar sobre o “fracasso”, primo-irmão do “sucesso”. Na canção “Velho bode”, letra do genial poeta Sergio Natureza, um e outro são postos lado a lado: “Você foi um sucesso / na minha vida o meu lado do avesso... / você é um fracasso / do meu lado esquerdo do peito...” A música, parceria com o compositor Sérgio Sampaio, não foi um grande sucesso popular, mas tornou-se um hit cult, “maldito”, como quase toda a obra de Sampaio, ele próprio dono de uma biografia intrigante, uma história clássica de ascensão e declínio. Em 1973, o artista capixaba emplacou o mega-hit “Eu Quero É botar Meu bloco na Rua”, cujo compacto (para os com menos de 30 anos, “pequeno single de vinil”) vendeu 500 mil cópias, cifra astronômica para a época. A marcha-rancho lírica e de refrão poderoso tornou-se um hino contra a repressão política e social daqueles tempos de domínio militar.
            Depois desse grande sucesso pontual, Sergio gravaria três álbuns antológicos que passaram despercebidos pelo grande público, o que o fez amargar um ostracismo cruel que o levaria à morte prematura em 1994, vitimado por uma pancreatite. Hoje, começa a ser descoberto e gravado por novos artistas e bandas e a ter o seu tamanho artístico justamente avaliado.
            O baiano Tom Zé, um dos fundadores do tropicalismo e hoje uma lenda viva da música brasileira, já disse ao que veio na chegada, quando se apresentou nos anos 60 no programa de calouros “Escada para o Sucesso” cantando a sátira explícita “Rampa para o fracasso”. Contam que, no final dos anos 80,Tom Zé estaria desiludido com a carreira por conta dos “fracassos” de seus discos e sem o espaço devido na mídia e nos palcos. Estava de malas prontas para voltar à sua natal Irará, onde iria administrar o posto de gasolina de um parente, quando recebeu o telefonema de David byrne, bandleader da icônica banda Talking Heads e caçador de pérolas musicais. byrne teria descoberto seu disco “Estudando o Samba” num sebo e desejava lançá-lo pelo Luakabop, selo de sua propriedade e destinado a lançar suas descobertas mundo afora. Daí por diante a história com final feliz é conhecida de quase todos.
            “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”, diz frase atribuída ao gênio francês Jean Cocteau. Pode soar como um disparate esta outra frase do mesmo autor que transcrevo a seguir, mas a meu ver ela trata do mesmo assunto: “Deus não teria alcançado o grande público sem a ajuda do diabo.” 
Considere o período abaixo e assinale a alternativa correta:

Se tem fama, tem sucesso.
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39Q44189 | Informática, Técnico de Enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Para possibilitar a inserção de uma quebra de página de forma manual em um documento do Microsoft Word 2007 deve-se usar a guia:
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40Q44213 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, HEMOMINAS, IBFC

Em relação aos cuidados com a transfusão sanguínea, assinale a alternativa incorreta:
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