Questões de Concursos HRTN MG

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1Q44330 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

A Escala de Coma de Glasgow (ECG), utilizada para avaliar a função do Sistema Nervoso Central, é composta de padrões de avaliação, e seus valores variam entre 3-15, sendo o valor menor caracterizado pelo pior resultado.
Sobre a Escala de Coma de Glasgow, assinale a alternativa CORRETA.
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2Q44329 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

O atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR) envolve duas etapas: suporte básico de vida e suporte avançado de vida.
Considerando os procedimentos desenvolvidos nessas etapas, assinale a alternativa INCORRETA.
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3Q44339 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Considere o caso clínico a seguir.
Um paciente do sexo masculino, 67 anos de idade, deu entrada na no pronto-atendimento após sentir desconforto torácico. Ele passou pela classificação de risco e o enfermeiro o encaminhou para a sala laranja, onde foi feito o eletrocardiograma e confirmado o infarto agudo do miocárdio.
No tratamento do infarto agudo do miocárdio, são utilizadas drogas específicas. Sobre essas drogas, assinale a alternativa CORRETA.
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4Q44340 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

A nutrição parenteral consiste em oferecer por via endovenosa os nutrientes importantes para manter ou melhorar o estado nutricional do indivíduo, em condições semelhantes àquelas que são normalmente oferecidas à circulação após os processos absortivos.
Sobre os componentes que devem constar na nutrição parenteral, assinale a alternativa CORRETA.
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5Q40685 | Português, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Texto associado.
Igualdade de quê?

                                                                                                                        EDUARDO GIANNETTI

O filósofo grego Diógenes fez do controle das paixões e da autossuficiência os valores centrais de sua vida: um casaco, uma mochila e uma cisterna de argila na qual pernoitava eram suas posses.
Intrigado, o imperador Alexandre Magno foi até ele e propôs: “Sou o homem mais poderoso do mundo. Peça o que desejar e lhe atenderei”. Diógenes não titubeou: “O senhor poderia sair um pouco de lado, pois sua sombra está bloqueando o meu banho de sol”.
O filósofo e o imperador são casos extremos, mas ambos ilustram a tese socrática de que, entre os mortais, o mais próximo dos deuses em felicidade é aquele que de menos coisas carece. Alexandre, ex-pupilo e mecenas de Aristóteles, aprendeu a lição. Quando um cortesão zombava do filósofo por ter “desperdiçado” a oferta que lhe fora feita, o imperador retrucou: “Pois saiba, então, que se eu não fosse Alexandre, eu desejaria ser Diógenes”. Os extremos se tocam.
O que há de errado com a desigualdade do ponto de vista ético? Como o exemplo revela, a desigualdade não é um mal em si — o que importa é a legitimidade do caminho até ela.
A justiça — ou não — de um resultado distributivo depende do enredo subjacente. A questão crucial é: a desigualdade observada reflete essencialmente os talentos, esforços e valores diferenciados dos indivíduos ou, ao contrário, ela resulta de um jogo viciado na origem — de uma profunda falta de equidade nas condições iniciais de vida, da privação de direitos elementares e/ou da discriminação racial, sexual ou religiosa?
O Brasil fez avanços reais nos últimos 20 anos, graças à conquista da estabilidade econômica e das políticas de inclusão social. Continuamos, porém, sendo um dos países mais desiguais do planeta. No ranking da distribuição de renda, somos a segunda nação mais desigual do G-20, a quarta da América Latina e a 12ª do mundo.
Mas não devemos confundir o sintoma com a moléstia. Nossa péssima distribuição de renda é fruto de uma grave anomalia: a brutal disparidade nas condições iniciais de vida e nas oportunidades de nossas crianças e jovens desenvolverem adequadamente suas capacidades e talentos de modo a ampliar o seu leque de escolhas possíveis e eleger seus projetos, apostas e sonhos de vida.
Nossa “nova classe média” ascendeu ao consumo, mas não ascendeu à cidadania. Em pleno século 21, metade dos domicílios não tem coleta de esgoto; a educação e a saúde públicas estão em situação deplorável; o transporte coletivo é um pesadelo diário; cerca de 5% de todas as mortes — em sua maioria pobres, jovens e negros — são causadas por homicídios e um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.
quando se trata de adquirir uma nova frota de jatos supersônicos suecos; ou financiar a construção de estádios “padrão Fifa” (boa parte fadada à ociosidade); ou licitar a construção de um trem-bala de R$ 40 bilhões ou bancar um programa de submarinos nucleares de R$ 16 bilhões. O valor dos subsídios cedidos anualmente pelo BNDES a um seleto grupo de grandes empresas-parceiras supera o valor total do Bolsa Família. O que falta é juízo.
O Brasil continuará sendo um país violento e absurdamente injusto, vexado de sua desigualdade, enquanto a condição da família em que uma criança tiver a sorte ou o infortúnio de nascer exercer um papel mais decisivo na definição do seu futuro do que qualquer outra coisa ou escolha que ela possa fazer.
A diversidade humana nos dá Diógenes e Alexandre. Mas a falta de um mínimo de equidade nas condições iniciais e na capacitação para a vida tolhe a margem de escolha, vicia o jogo distributivo e envenena os valores da nossa convivência. A desigualdade nas oportunidades de autorrealização, ouso crer, é a raiz dos males brasileiros.

GIANNETTI, Eduardo. Igualdade de quê?, Tendências/Debates, Folha de S.Paulo, São Paulo, 13 fev. 2014. (Adaptado)
Leia a passagem a seguir.
“(...) um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.”
Na passagem em análise, fez-se uso dos parênteses para
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6Q40695 | Direito Sanitário, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

De acordo com Santos et al (2004), as segmentações da oferta de serviços de saúde influenciam diretamente em seu acesso.
De acordo com os autores, são caraterísticas do sistema de saúde brasileiro, EXCETO:
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7Q44328 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, por meio da Resolução 358/2009, determina que a assistência de Enfermagem será sistematizada implantando o processo de enfermagem em toda instituição pública ou privada que presta esse tipo de assistência.
Tendo em vista a determinação do COFEN, assinale com V as afirmativas VERDADEIRAS e com F as FALSAS.

( ) O técnico e o auxiliar de Enfermagem não devem participar da execução do Processo de Enfermagem (PE), uma vez que todas as atividades que estão envolvidas no processo são privativas do enfermeiro.
( ) A SAE é um processo dinâmico e que requer na prática conhecimento técnico-científico para uma análise macrodinâmica da assistência de enfermagem.
( ) As etapas do Processo de Enfermagem são exame físico, prescrição de enfermagem e relatório de enfermagem.
( ) A investigação é a fase que determina o estado de saúde do paciente, é de competência do enfermeiro e, para cumpri-la com eficiência, este deve dominar as técnicas de anamnese e exame físico.

Assinale a sequência CORRETA.
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8Q44335 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Um dos sistemas mais frequentemente afetados no paciente acamado é o respiratório, e a atelectasia, que consiste no colapso alveolar de um segmento pulmonar, é uma complicação comum.
São cuidados para prevenir a atelectasia, EXCETO:
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9Q40690 | Informática, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o nome do aplicativo que exibe os arquivos e pastas do computador.
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10Q44358 | Direito Sanitário, Técnico de enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

De acordo com o artigo 198 da Constituição Federal de 1988, são diretrizes do Sistema Único de Saúde, EXCETO:
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11Q44333 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

 As lesões por queimadura resultam da transferência de energia de uma fonte de calor para o corpo. Sua gravidade é determinada por extensão, profundidade e agente causador.
Sobre as queimaduras, é CORRETO afirmar:
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12Q40682 | Português, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Texto associado.
Igualdade de quê?

                                                                                                                        EDUARDO GIANNETTI

O filósofo grego Diógenes fez do controle das paixões e da autossuficiência os valores centrais de sua vida: um casaco, uma mochila e uma cisterna de argila na qual pernoitava eram suas posses.
Intrigado, o imperador Alexandre Magno foi até ele e propôs: “Sou o homem mais poderoso do mundo. Peça o que desejar e lhe atenderei”. Diógenes não titubeou: “O senhor poderia sair um pouco de lado, pois sua sombra está bloqueando o meu banho de sol”.
O filósofo e o imperador são casos extremos, mas ambos ilustram a tese socrática de que, entre os mortais, o mais próximo dos deuses em felicidade é aquele que de menos coisas carece. Alexandre, ex-pupilo e mecenas de Aristóteles, aprendeu a lição. Quando um cortesão zombava do filósofo por ter “desperdiçado” a oferta que lhe fora feita, o imperador retrucou: “Pois saiba, então, que se eu não fosse Alexandre, eu desejaria ser Diógenes”. Os extremos se tocam.
O que há de errado com a desigualdade do ponto de vista ético? Como o exemplo revela, a desigualdade não é um mal em si — o que importa é a legitimidade do caminho até ela.
A justiça — ou não — de um resultado distributivo depende do enredo subjacente. A questão crucial é: a desigualdade observada reflete essencialmente os talentos, esforços e valores diferenciados dos indivíduos ou, ao contrário, ela resulta de um jogo viciado na origem — de uma profunda falta de equidade nas condições iniciais de vida, da privação de direitos elementares e/ou da discriminação racial, sexual ou religiosa?
O Brasil fez avanços reais nos últimos 20 anos, graças à conquista da estabilidade econômica e das políticas de inclusão social. Continuamos, porém, sendo um dos países mais desiguais do planeta. No ranking da distribuição de renda, somos a segunda nação mais desigual do G-20, a quarta da América Latina e a 12ª do mundo.
Mas não devemos confundir o sintoma com a moléstia. Nossa péssima distribuição de renda é fruto de uma grave anomalia: a brutal disparidade nas condições iniciais de vida e nas oportunidades de nossas crianças e jovens desenvolverem adequadamente suas capacidades e talentos de modo a ampliar o seu leque de escolhas possíveis e eleger seus projetos, apostas e sonhos de vida.
Nossa “nova classe média” ascendeu ao consumo, mas não ascendeu à cidadania. Em pleno século 21, metade dos domicílios não tem coleta de esgoto; a educação e a saúde públicas estão em situação deplorável; o transporte coletivo é um pesadelo diário; cerca de 5% de todas as mortes — em sua maioria pobres, jovens e negros — são causadas por homicídios e um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.
quando se trata de adquirir uma nova frota de jatos supersônicos suecos; ou financiar a construção de estádios “padrão Fifa” (boa parte fadada à ociosidade); ou licitar a construção de um trem-bala de R$ 40 bilhões ou bancar um programa de submarinos nucleares de R$ 16 bilhões. O valor dos subsídios cedidos anualmente pelo BNDES a um seleto grupo de grandes empresas-parceiras supera o valor total do Bolsa Família. O que falta é juízo.
O Brasil continuará sendo um país violento e absurdamente injusto, vexado de sua desigualdade, enquanto a condição da família em que uma criança tiver a sorte ou o infortúnio de nascer exercer um papel mais decisivo na definição do seu futuro do que qualquer outra coisa ou escolha que ela possa fazer.
A diversidade humana nos dá Diógenes e Alexandre. Mas a falta de um mínimo de equidade nas condições iniciais e na capacitação para a vida tolhe a margem de escolha, vicia o jogo distributivo e envenena os valores da nossa convivência. A desigualdade nas oportunidades de autorrealização, ouso crer, é a raiz dos males brasileiros.

GIANNETTI, Eduardo. Igualdade de quê?, Tendências/Debates, Folha de S.Paulo, São Paulo, 13 fev. 2014. (Adaptado)
Assinale a alternativa em que a circunstância expressa pelo trecho em destaque está INCORRETAMENTE indicada entre parênteses.
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13Q44336 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Considere o caso clínico a seguir.
Um paciente do sexo masculino, 28 anos de idade, deu entrada no pronto-atendimento apresentando fratura de base de crânio.
Sobre a assistência de enfermagem que deve ser prestada para esse tipo de paciente, assinale a alternativa CORRETA.
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14Q44352 | Informática, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a ferramenta do sistema Windows 7 que permite personalizar as configurações do computador.
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15Q44327 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Conforme o que consta no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, sobre as responsabilidades e deveres quanto ao sigilo profissional, assinale a alternativa CORRETA.
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16Q44332 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Para proporcionar conforto, realizar exames, tratamentos e cirurgias, existem diferentes posições do corpo que devem ser de conhecimento da equipe de Enfermagem.
Sobre essas posições, assinale a alternativa INCORRETA.
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17Q40659 | Direito Administrativo, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Segundo Meirelles (2015), a responsabilização e a punição dos servidores públicos por meios internos abrangem o processo administrativo disciplinar, que está sujeito a cinco princípios de observação constante.

Sobre esse tema, se a administração retardar a movimentação do processo administrativo ou dele se desinteressar, é CORRETO afirmar que está sendo infringido o princípio do(a):
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18Q40663 | Direito Administrativo, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Segundo a Lei 8.666/93, existem modalidades de licitação que podem ser utilizadas pela Administração.
Assinale a alternativa CORRETA que descreve todas as modalidades de licitação previstas em Lei.
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19Q40673 | Direito Administrativo, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Em uma licitação na modalidade de pregão, nos termos da Lei 10.520/2002, qualquer licitante poderá apresentar recurso, após ter sido declarado o vencedor do certame.
Sobre as providências adotadas com relação aos recursos apresentados em um pregão, assinale a alternativa INCORRETA.
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20Q44337 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Considere o caso clínico a seguir.
Uma paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, com diagnóstico clínico de lúpus eritematoso sistêmico e que está sob os cuidados de um técnico de Enfermagem, deve ser medicada com Dexametasona 4 mg, por via endovenosa de 6/6 horas. Na instituição, está disponível frasco de Dexametasona com 10 mg/2,5 ml.
Assinale a alternativa que apresenta o volume em ml da droga que será utilizado a cada horário da sua administração.
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