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Questões de Concursos IBIO AGB Doce MG

Resolva questões de IBIO AGB Doce MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q44926 | Português, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto I
Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.

LIMA, Daniela Priscila 

Desde o início do texto, a candidata constrói estratégias para envolver o leitor em seu ponto de vista. A redação:
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22Q44933 | Português, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

“Nós estamos aptos ____ o jogo, uma vez que fomos comissionados ____ fazer o treinamento e estamos convencidos ____ que nossos esforços serão úteis ____ toda a equipe.”

Completa CORRETAMENTE
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23Q44922 | Meio Ambiente, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Indique V ou F nas afirmativas abaixo:

( ) A bacia hidrográfica do rio Doce apresenta uma forte atividade industrial, focada na produção da celulose, siderurgia, mecânica pesada, produtos alimentares e reflorestamento, além da extração mineral, que exerce influência na economia regional.
( ) São as primeiras colocações em PIB do Estado de MG na região da bacia do Rio Doce, de acordo com PIRH Doce, os seguintes municípios: 1° Ipatinga, 2° Itabira, 3° Gov. Valadares.
( ) O Rio Doce é considerado de dominialidade federal por drenar mais de um estado, Minas Gerais , Espírito Santo e Bahia.
( ) De acordo com o PIRH Doce a bacia possui no Vale do Aço, seu maior adensamento populacional.

Assinale a alternativa que representa a sequência CORRETA das indicações, de cima para baixo: 
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24Q44909 | Direito Ambiental, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.
Leia as afirmativas abaixo e assinale a INCORRETA:
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25Q44910 | Direito Ambiental, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
RESPONDA A QUESTÃO COM BASE NA LEI 9.433/97, QUE INSTITUIU A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS.
Analise as assertivas abaixo, nos termos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

I. O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visa assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas e diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.
II. Propor ao respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica o enquadramento dos corpos de água nas classes de uso para encaminhamento ao respectivo Conselho Nacional ou Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com o domínio destes é competência da Agência de Águas.
III. O Poder Executivo Federal poderá delegar aos Estados e ao Distrito Federal competência para conceder outorga de direito de uso de recurso hídrico de domínio da União.
IV. Toda outorga de direitos de uso de recursos hídricos far-se-á por prazo não excedente a vinte e cinco anos, renovável.

Está CORRETO o que se afirma em: 
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26Q44921 | Meio Ambiente, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

São características da Bacia do Rio Doce, EXCETO:
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27Q44929 | Português, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto I
Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.

LIMA, Daniela Priscila 

Relacione as ideias centrais com seus respectivos parágrafos e marque a alternativa sequencialmente CORRETA.

I. A necessidade de usar animais em alguns experimentos vitais ao ser humano.
II. Os defensores dos animais contestam a necessidade desse uso.
III. Mostra que as ideias dos defensores do uso de animais para o bem da Ciência e de seus opositores são fatores que devem caminhar juntos.

( ) segundo parágrafo
( ) terceiro parágrafo
( ) quarto parágrafo 
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28Q44940 | Informática, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Qual das alternativas abaixo possui a função de retornar a parte inteira de uma divisão no MS-Excel 2010?
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29Q44928 | Português, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto I
Animais Racionais


      Paralisar músculos, injetar substâncias capazes de alterar a percepção ou inocular doenças. Esses são alguns exemplos da infinidade de procedimentos científicos utilizados pelos cientistas em experimentos com animais. Crueldade? Aparentemente, sim. Porém, antes de levantar a bandeira contra, é preciso estar bem ciente das incoerências que esse debate acalorado suscita.

     Como saber os efeitos danosos que as vacinas podem ter em humanos, sem avaliar suas consequências em organismos semelhantes? Eis um dos limites da evolução tecnológica. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por exemplo, declara: se houver proibição do uso de animais, anos de esforços para descobrir a cura de doenças como a Aids, dengue, malária e leishmaniose terão sido em vão.

      Os defensores da extinção do uso de animais em pesquisas conta-argumentam contestando a validade dessa necessidade, declarando a existência da “cultura do medicamento”. Para eles, a sociedade investe em sanar efeitos ao invés de atacar as causas reais das doenças, como estresse e má alimentação.

      Ainda que parcialmente correto, a má qualidade de vida e certas doenças soam irresponsáveis em um país em vias de assistir a um novo surto de dengue, além de verificar a expansão da Aids entre as camadas mais escolarizadas. Investir em pesquisa e na melhoria da qualidade de vida são fatores que devem caminhar juntos, não se excluírem mutuamente. Se falta educação para eliminar os mosquitos vetores da dengue, o que dirá de hábitos culturais relacionados à obesidade, por exemplo.

      Criticar o uso de animais em experimentos ainda ajuda a mascarar a hipocrisia do churrasco do final de semana. Parece conveniente defender a piedade perante todos os seres vivos sem olhar – literalmente – o próprio prato. No abate de bois, em tempos não muito remotos, incisões na virilha em animais ainda vivos ajudavam a deixar a carne mais macia ao fazer com que o boi sangrasse até a morte. Ao mesmo tempo, deveria ser no mínimo estranho apoiar principalmente a vida de mamíferos. A temática da violência animal parece esquecida ao comprarmos nos supermercados toda a sorte de novidades exterminadoras de insetos. A dignidade dos que merecem ser defendidos parece, assim, escolhida a dedo.

      Explicitar os pontos movediços da extinção ao uso de animais em experimentos científicos, contudo, não significa defender a arbitrariedade. Não é com base em incoerências que se dá ao aval da crueldade em laboratórios, mas sim se mostra que é preciso meio-termo. Bem como critério de responsabilidade e fiscalização.

      Por isso, a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), por meio do projeto de lei Arouca, deveria ser vista como uma iniciativa positiva ao debate. Após 13 anos de tramitações, o governo aprovou em setembro o projeto de lei.

      Reunir membros da comunidade científica como representantes de sociedades protetoras dos animais pode ser um caminho prático no sentido de introduzir as alternativas. É preciso observar no CONCEA um passo mais democrático em relação à discussão, bem como o cumprimento da própria Constituição (artigo 225, que protege a fauna e a flora). Para isso, é preciso crer na democracia. Um problema que os brasileiros, também animais racionais, à vezes padecem.

LIMA, Daniela Priscila 

A tese defendida pela autora é:
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30Q44923 | Meio Ambiente, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Com relação ao Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais – FHIDRO, podemos afirmar, EXCETO:
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31Q44943 | Informática, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

O atalho utilizado para a função Substituir no MS- Word 2010 é:
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32Q44919 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99:
Leia as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA:
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33Q44917 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99:
A participação de organizações não governamentais com objetivo de defender interesses difusos e coletivos da sociedade:
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34Q44920 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99:
De acordo com o art. 33, integram o SEGRH-MG, EXCETO:
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35Q44916 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99:
O Plano Estadual de Recursos Hídricos conterá, EXCETO:
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36Q44918 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Texto associado.
A QUESTÃO DEVERÁ SER RESPONDIDA COM BASE NA LEI ESTADUAL 13.199/99:
Compete ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH-MG, na condição de órgão deliberativo e normativo central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SEGRH-MG, EXCETO:
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37Q44936 | Informática, Auxiliar Administrativo, IBIO AGB Doce MG

Ao acessar a pasta Imagens utilizando o MS-Windows 7, é possível fazer a classificação, EXCETO:
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