Questões de Concursos IDECI

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21Q45314 | Direito Constitucional, Advogado, IDECI, IBFC

Com base no regime jurídico dos servidores públicos previsto no art. 37 da Constituição Federal, assinale a alternativa INCORRETA:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q187765 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
O rapaz contou uma história ________ não acreditei.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q188776 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto a classificação de uma coluna de dados alfanuméricos no Microsoft Excel 2007, assinalar (F) Falso ou (V) Verdadeiro nas afirmações abaixo:

( ) é possível classificá-la em ordem alfanumérica decrescente.
( ) pode-se classificar por diferenciação entre maiúsculas e minúsculas.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q192523 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Os botões de ação do Microsoft PowerPoint 2007, no modo de apresentação de slides, além de executarem filmes ou sons, contêm formas como setas para direita e para esquerda e símbolos de fácil compreensão referentes às ações:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

25Q188413 | Direito do Trabalho, Advogado, IDECI, IBFC

Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, nas proporções previstas no art. 130 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Com base nas disposições concernentes às férias do trabalhador previstas na CLT, julgue os itens a seguir:

I. O empregado que não houver faltado do serviço mais de 5 (cinco) vezes durante o período aquisitivo terá direito a 30 (trinta) dias de férias.
II. O empregado que houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas durante o período aquisitivo terá direito a 12 dias de férias.
III. O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço.
IV. Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo 130 da CLT, a ausência do empregado durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido.

Estão corretos os itens:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

26Q186528 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Considere os períodos abaixo.

I. Tratam-se de questões polêmicas.
II. Consertou-se os aparelhos.

A concordância está correta em

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q187670 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

Considere as afirmativas a seguir.

I. No início do século XX, a família na rua chocou a população apenas porque o homem era estrangeiro.
II. O autor apoia integralmente as medidas higienizadoras da cidade, que expulsam os moradores da rua.

De acordo com o texto, está correto o que se afirma em

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

28Q185938 | Administração Pública, Advogado, IDECI, IBFC

Segundo o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, considera(m)-se Crime(s) Contra a Administração Pública:
I. Apropriar-se o funcionário público, de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, mesmo que para tanto tenha concorrido de forma culposa para o crime de outrem.
II. Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha.
III. Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso.
IV. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
Estão corretos os itens:

  1. ✂️
  2. ✂️
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  4. ✂️

29Q189164 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Considere as afirmativas a seguir.

I. Sintaticamente, o sujeito da oração na lousa é classificado como simples.
II. O verbo empregado na oração escrita na lousa é transitivo direto.

Está correto o que se afirma em

  1. ✂️
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30Q192633 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto aos conceitos básicos de manipulação de arquivos e pastas do Microsoft Windows identifique a alternativa abaixo que esteja INCORRETA:

  1. ✂️
  2. ✂️
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31Q190264 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Considere a oração e as afirmativas a seguir.
Precisa-se de funcionário com experiência.
I. A oração encontra-se na voz passiva.
II. O sujeito é indeterminado.

Está correto o que se afirma em

  1. ✂️
  2. ✂️
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32Q189714 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Quanto à impressão de documentos no Microsoft Word 2007, assinalar (F) Falso ou (V) Verdadeiro nas afirmações abaixo:

( ) No Microsoft Word 2007 existe somente a opção "Impressão Rápida" para o processo de impressão de documentos.
( ) Para exibir a caixa de diálogo "Impressão Rápida" devese pressionar CTRL+R.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

33Q186448 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

Considere o período e as afirmativas a seguir. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas.

I. A locução " de Perdizes" e o adjetivo " consternados" exercem a mesma função sintática.
II. O período é composto por subordinação.

Está correto o que se afirma em

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34Q188595 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

O texto abaixo foi compartilhado em redes sociais.

Considere as afirmativas abaixo.

I. Há um erro de concordância verbal.
II. Há um problema de regência.
III. Há problemas na pontuação.
IV. A palavra " se" é um pronome reflexivo nas duas vezes em que é utilizada.

Está correto que se afirma em

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35Q192424 | Direito Civil, Advogado, IDECI, IBFC

Com base no Novo Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002), julgue os itens a seguir:
I. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo, decaindo em 3 (três) anos o direito de anular sua constituição, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro.
II. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Já os bens bens públicos dominicais podem ser alienados e usucapidos, observadas as exigências da lei.
III. É anulável o negócio jurídico praticado por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores, sendo de 4 (quatro) anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico.
IV. Não corre a prescrição pendendo condição resolutiva, não estando vencido o prazo ou pendendo ação de evicção.
Estão corretos os itens:

  1. ✂️
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36Q188157 | Direito do Trabalho, Advogado, IDECI, IBFC

Segundo disposto no art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), além do pagamento em dinheiro, outras utilidades podem compreender o salário do trabalhador. Com base no que dispõe a CLT, assinale a alternativa que arrola exclusivamente utilidades que integram o conceito de salário:

  1. ✂️
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37Q186618 | Português, Advogado, IDECI, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 4, leia a crônica abaixo.

Somos todos vítimas Ivan Angelo

Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.

Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?

Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da alma vieram... e formaram essas multidões que nos assustam.

Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.

Que fazer?

Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças, aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso,será levado para a delegacia, enquadrado em algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos nossos e mandar o resto de volta.

Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecerlhe um banho quente entre uma queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.

Considere as afirmativas abaixo.

I. No título, ao colocar o verbo na primeira pessoa do plural, o autor se inclui como vítima.
II. De acordo com o texto, hoje estamos acostumados com os moradores de rua, por isso eles não nos provocam mais sentimentos.

Está correto o que se afirma em

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38Q188538 | Informática, Windows, Advogado, IDECI, IBFC

No Microsoft Windows (XP, VISTA e 7) ao se clicar com o botão direito do mouse na área de trabalho temos condições de acessar:

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39Q190570 | Direito Empresarial e Comercial, Advogado, IDECI, IBFC

Com base nas disposições legais em tema de direito comercial, assinale a alternativa INCORRETA:

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40Q186434 | Informática, Advogado, IDECI, IBFC

Utiliza-se ? referências absolutas? para fazer referência a células que não devem ser alteradas quando a fórmula for copiada. Para tanto, se uma célula tem a fórmula = C4*D9 e queremos criar uma referência absoluta para a coluna D e linha 9, devemos usar:

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