Questões de Concursos IF SE

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81Q99813 | Redes de Computadores , Arquitetura TCP IP, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Analise as seguintes afirmativas sobre os protocolos TCP e UDP:

I. O TCP, assim como o protocolo IP, é um protocolo orientado à conexão.

II. O UDP, em relação ao TCP, possui menor sobrecarga de cabeçalho de pacote.

III. Uma das características do TCP é o controle de fluxo através do conceito de janelas deslizantes.

A partir das afirmativas, podemos afirmar que estão CORRETAS:

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82Q185177 | Engenharia Florestal, Engenheiro Florestal, IF SE, IF SE

Analise as seguintes sentenças:

I) A época ideal de poda varia com o padrão de repouso de cada espécie. Nas espécies utilizadas na arborização urbana, podem ser reconhecidos três diferentes padrões de repouso.
II) Espécies com repouso real são àquelas espécies caducifólias que entram em repouso após a perda das folhas. Para essas espécies, a melhor época para a poda é a compreendida entre o início do período vegetativo e o início do florescimento.
III) Espécies com repouso falso são àquelas espécies caducifólias que não entram em repouso após a perda das folhas. Para essas espécies, a melhor época para a poda é a compreendida entre o final do florescimento e o início do período vegetativo.
IV) Espécies sem repouso aparente ou de folhagem permanente, sendo àquelas espécies perenifólias, com difícil observação de períodos de repouso. Para essas espécies, a melhor época para a poda é a compreendida entre o final do florescimento e o início da frutificação.

Assinale a alternativa correta:

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83Q159436 | Informática, Dispositivos de Armazenamento, Assistente Social, IF SE, IF SE

Suponha que um digitador, trabalhando continuamente dia e noite, digite a uma velocidade constante de 60 palavras por minuto. Pressupondo que uma palavra seja formada por 5 caracteres e que cada um ocupe um byte, quanto tempo o digitador levará para preencher um CD de 640 MB (megabytes)?

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84Q185573 | Engenharia Florestal, Engenheiro Florestal, IF SE, IF SE

Diagnose de doenças de plantas consiste na identificação do agente causal da doença com vistas no controle. Nem sempre o diagnóstico de uma doença é imediato e pode ser feito "in loco". Nessas situações, é necessário coletar amostras da planta, do solo e, ou, do substrato e enviá-las ao laboratório para análises complementares. Na prática, em geral pode-se adotar os seguintes critérios para coleta e encaminhamento de amostras para o diagnóstico laboratorial:

I - Para plantas de pequeno porte, sempre que possível coletar a planta inteira e realizar uma amostragem adicional do solo rizosférico.
II Coletar amostras em diferentes estádios de evolução da doença, incluindo planta aparentemente sadia. É importante que estas amostras, no entanto, sejam mantidas individualizadas.
III - Em se tratando de sintomas localizados, pode-se coletar apenas o órgão doente, como caule, folhas e, ou, ramos individuais.
IV - Nos casos em que ocorrem sintomas de arroxeamento, secamento ou murcha seguida de morte, devem-se, coletar plantas inteiras, incluindo o sistema radicular e o solo adjacente às raízes. Para plantas adultas, coletam-se amostras de galhos, lenho e raízes.
V A amostragem deve também ser realizada em diferentes partes do talhão quando a doença aparece no campo, ou em diferentes posições no canteiro quando a doença ocorre em viveiro.

Assinale a alternativa correta:

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85Q158667 | Serviço Social, Assistente Social, IF SE, IF SE

Em consonância com o disposto na LOAS, capítulo II, seção I, artigo 4º, a Política Nacional de Assistência Social rege-se pelos seguintes princípios democráticos:

I. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica;
II. Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
III. Respeito à dignidade do cidadão, ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;
IV. Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;
V.Divulgação ampla dos benefícios, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão;

Estão certos os itens:

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86Q242712 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Como técnico audiovisual de uma instituição você precisa digitalizar produções do acervo armazenadas em sistema VHS. Supondo que não houve perda de qualidade nem alternação de resolução no processo de digitalização, assinale a alternativa de codificação que apresenta melhoria de qualidade em relação ao original.

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87Q103139 | Português, Interpretação de Textos, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Texto associado.

Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dosalienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armasde
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que aunião de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
Imagem 001.jpg
Acesso em 25 de abril de 2010.

Ainda sobre o texto, todas as alternativas estão corretas, exceto:

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88Q228080 | Português, Produtor Cultural, IF SE, IF SE

De acordo com Carvalho (1995), há um problema "na comunicação humana identificado como o conjunto de barreiras, obstáculos, acréscimos, erros e distorções que prejudicam a compreensão da mensagem em seu fluxo: emissor x receptor e vice-versa. Isto significa que nem sempre aquilo que o emissor deseja informar é precisamente aquilo que o receptor decifra e compreende." Esse problema é classificado como:

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89Q101603 | Português, Interpretação de Textos, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Texto associado.

Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dosalienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armasde
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que aunião de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
Imagem 001.jpg
Acesso em 25 de abril de 2010.

De acordo com o texto, pode-se afirmar que

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90Q221797 | Português, Produtor Cultural, IF SE, IF SE

Kosovski ressalta a importância da redação para a comunicação afirmando: "a redação é a âncora da verdade, é o modo de fixação dos significados ditos verdadeiros." Kosovski aponta os requisitos do decálogo criado por Sodré e Ferrari como fundamentais para uma boa prosa jornalística. Fazem parte desse decálogo:

1. Clareza, exatidão, precisão.
2. Densidade, esperteza, brevidade.
3. Concisão, prolixidade, ritmo.
4. Variedade, naturalidade, simplicidade.

Dos itens acima mencionados estão corretos, de acordo com o decálogo, apenas:

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91Q223518 | Economia, Professor Economia, IF SE, IF SE

A inflação foi por mais de cinco décadas um dos mais graves problemas da economia brasileira. A política de combate à inflação adotada pelo PAEG no governo de Castelo Branco partiu do diagnóstico de que a causa principal da inflação era:

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92Q103843 | Direito Constitucional, Garantias processuais, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Nos termos da Constituição Federal, a seguinte afirmação está contida entre os direitos e deveres individuais e coletivos:

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93Q103318 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Texto associado.

Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dosalienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armasde
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que aunião de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
Imagem 001.jpg
Acesso em 25 de abril de 2010.

"Ou será que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros, prontos a serem detonados?"

Lendo o período acima, considere a resposta correta.

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94Q226101 | Economia, Professor Economia, IF SE, IF SE

Um governo inicialmente gasta R$ 900 milhões e arrecada o mesmo montante em tributos, de forma que suas contas públicas estão equilibradas. No ano seguinte, o governo resolve gastar R$ 1 bilhão, arrecadando a mesma receita e mantendo, assim, o equilíbrio orçamentário. Tal estratégia, no curto prazo, constitui uma política fiscal

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95Q159792 | Serviço Social, Assistente Social, IF SE, IF SE

Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade (art. Art. 2º, Lei nº 8.069, de 13 de JULHO de 1990), com base nas definições acima seus direitos fundamentais, contidos na mesma lei são:

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96Q100731 | Direito Constitucional, Servidores Públicos, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Considere os itens abaixo:

I. O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;

II. A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo indeterminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

III. Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

IV. É permitida a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

A seguir, responda, nos termos da Constituição Federal, a resposta correta:

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97Q224705 | Português, Produtor Cultural, IF SE, IF SE

Comunicação é o processo de transmitir a informação e compreensão de uma pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação. Uma mensagem voltada para a divulgação dos produtos de uma organização deve levar em conta:

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98Q244087 | Áudio e Vídeo, Técnico Audiovisual, IF SE, IF SE

Existem vários tipos de discos de DVD. Cada configuração oferece diferente capacidade de armazenamento de dados. Acerca desta mídia, assinale a alternativa correta.

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99Q103813 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Cultura Educação, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

A partir do conhecimento sobre as economias periféricas, assinale o item incorreto:

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100Q100921 | Programação , Net, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Qual é o valor da variável y no seguinte trecho de código C#? namespace ConsoleApplication1

Imagem 003.jpg

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