Questões de Concursos IFBA

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81Q35111 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Assinale a opção onde observamos o método mais simples de esterilização da água para assim evitar a maior parte das contaminações com microrganismos.
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82Q35112 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Ao número de moles de soluto presente em um litro de solução chamamos de
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83Q35113 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Tenho 5 ml de uma solução 5 N de HCL e desejo transformá-la em uma solução 2N a partir de uma solução 1N. De quantos mililitros dessa da solução menos concentrada eu vou precisar?
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84Q35114 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Qual o volume de água pura que ao nível do mar (nas CNTP) correspondente a 1 Kg dessa substância?
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85Q35115 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

A substância representada pela fórmula molecular AgNO3 é o
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86Q35116 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Do conjunto de equações abaixo, assinale aquela que está corretamente balanceada.
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87Q35117 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Assinale a opção que está em conformidade com uma boa conduta num laboratório.
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88Q35118 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Dos processos de esterilização abaixo, assinale aquele que causa menos danos às moléculas orgânicas presentes na amostra a ser esterilizada
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89Q35119 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Com relação ao processo de esterilização por autoclavação, assinale a resposta correta.
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90Q35120 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

No que diz respeito a lavagem da vidraria do laboratório, assinale a afirmativa incorreta
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91Q35121 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Considere as afirmativas abaixo e responda:

I. Chamamos de concentração à quantidade de soluto em que se encontra dissolvida em uma quantidade de solvente;
II. Solvente é a substância que dissolve o soluto;
III. Solução é a mistura homogênea duas e somente duas substâncias.
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92Q35122 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Considere as afirmativas abaixo e depois responda:

I. Para o preparo de uma solução a 10% de cloreto de sódio (NaCl) em água é necessário dissolver exatos 10g de NaCl em exatos 100 mL de água;
II. Uma solução 1N de NaCl pode ser preparada pela dissolução de 1 equivalente-grama de NaCl em 100 mL de solução;
III. Uma solução 5 Molar de NaCl deve conter 5 moles do soluto em 100 do solvente.
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93Q35123 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Das substâncias abaixo, assinale aquela considerada com solvente universal
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94Q35124 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Com relação a água, podemos afirmar que, ao nível do mar, a mudança de estado físico de líquido para gasoso ocorre a
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95Q35125 | Enfermagem, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Lavar as mãos com água e sabão, através de técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujeira e a maioria da flora transitória da pele. Assim, assinale a opção que NÃO está de acordo com as boas normas de biossegurança para a lavagem das mãos num laboratório.
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96Q35126 | Enfermagem, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Assinale a opção correta quanto aos riscos de contaminação biológica.
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97Q35127 | Enfermagem, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Considere as afirmativas abaixo e responda: 

I. Os óculos de proteção devem ser de material rígido e leve, cobrir completamente a área dos olhos. É importante lembrar que os óculos de grau não substituem os óculos de proteção. O uso dos óculos com máscara descartável, pois protegem todo o rosto.
II. As luvas descartáveis devem ser usadas em todos os procedimentos, desde coleta, transporte, manipulação até o descarte das amostras biológicas, pois elas são uma barreira de proteção contra agentes infecciosos.
III. É importante que o jaleco seja colocado assim que o profissional entre no laboratório, e permaneça com ele o tempo todo, porém ao ir a cantinas, refeitórios, bancos, bibliotecas, auditórios, outros, ele deve ser retirado, pois são áreas não contaminadas e o jaleco pode levar agentes biológicos para estes locais.
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98Q35069 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Texto associado.
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Jolivaldo Freitas, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 09/06/2015: 

Salvador no seu Dog Day Afternoon:    o dia em que a capital da Bahia parou

      Não se trata do filme estrelado por Al Pacino (Dog Day Afternoon) datado de 1975. É que ontem foi um dia de cão para qualquer pessoa que precisou sair de casa a qualquer hora para trabalhar, namorar, correr de marido enciumado, visitar o médico, precisando de atendimento de emergência, se divertir, buscar o filho na escola, ir atrás da mulher para ver com quem ela está saindo, visitar obras, comprar tempero, procurar emprego ou ter reunião.
      A cidade estava mais caótica do que nunca e não se pode acusar os rodoviários. Eles desta vez não estavam levando sua greve particular para o meio da rua. (...) A cidade estava uma piração só e todos os seus problemas viários, toda a sua falta de mobilidade que caracteriza uma espécie de labirinto grego em dias normais, foram aditivados pela chuva chata que caía sobre todos os bairros, sem nem aparecer uma nesguinha de azul ou um raíto del sol. Dei sorte porque no dia anterior mandei ajeitar o ar-condicionado do carro e havia colocado uns jazz no pen-drive. Fui dirigindo e ouvindo música, fazendo de conta que estava a passeio numa cidade bucólica.
      (...) Imagine que fiz um trajeto de maluco e ficando ainda mais louco ouvindo as estações de rádio. Eu havia saído da Barra e ia pegar o Bonocô quando ouvi que a via estava congestionada e virei para a Vasco da Gama, quando fiquei sabendo pelo locutor que estava parada e voltei para o Bonocô e já ia pegando a BR em direção à Luiz Eduardo quando o motoqueiro da Metrópole falou para Bocão que estava tudo parado e virei em direção ao Iguatemi. Foi quando atentei que menos lenta era mesmo a Luiz Eduardo e lá fiquei cercado de carro e olhando a chuva no para-brisa.
      Todo mundo pegou trânsito ruim na Paralela, Imbuí, Tancredo Neves, ACM, orla e até na Federação. Saí às nove horas da manhã, tive uma reunião de apenas hora e meia e cheguei em casa às quatro da tarde com a coluna lenhada e as pernas inchadas. Perguntei a um policial o que estava acontecendo na cidade e ele me disse que a Transalvador estava com algum tipo de operação no viaduto Raul Seixas. Eu pensei: do jeito que a cidade tem ficado o pessoal da Transalvador está fumando a mesma coisa que o “Maluco Beleza” fumava.

(Fonte: www.bahiaja.com.br/jolivaldofreitas/cronicas/coluna/2015/06/09/salvador-no-seu-dog-day-afternoon,4463,0.html) – adaptado 
Ao se referir ao filme de Al Pacino para classificar o “dia de cão” que enfrentou em Salvador, o cronista reforçou a ideia de que
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99Q35070 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Texto associado.
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Jolivaldo Freitas, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 09/06/2015: 

Salvador no seu Dog Day Afternoon:    o dia em que a capital da Bahia parou

      Não se trata do filme estrelado por Al Pacino (Dog Day Afternoon) datado de 1975. É que ontem foi um dia de cão para qualquer pessoa que precisou sair de casa a qualquer hora para trabalhar, namorar, correr de marido enciumado, visitar o médico, precisando de atendimento de emergência, se divertir, buscar o filho na escola, ir atrás da mulher para ver com quem ela está saindo, visitar obras, comprar tempero, procurar emprego ou ter reunião.
      A cidade estava mais caótica do que nunca e não se pode acusar os rodoviários. Eles desta vez não estavam levando sua greve particular para o meio da rua. (...) A cidade estava uma piração só e todos os seus problemas viários, toda a sua falta de mobilidade que caracteriza uma espécie de labirinto grego em dias normais, foram aditivados pela chuva chata que caía sobre todos os bairros, sem nem aparecer uma nesguinha de azul ou um raíto del sol. Dei sorte porque no dia anterior mandei ajeitar o ar-condicionado do carro e havia colocado uns jazz no pen-drive. Fui dirigindo e ouvindo música, fazendo de conta que estava a passeio numa cidade bucólica.
      (...) Imagine que fiz um trajeto de maluco e ficando ainda mais louco ouvindo as estações de rádio. Eu havia saído da Barra e ia pegar o Bonocô quando ouvi que a via estava congestionada e virei para a Vasco da Gama, quando fiquei sabendo pelo locutor que estava parada e voltei para o Bonocô e já ia pegando a BR em direção à Luiz Eduardo quando o motoqueiro da Metrópole falou para Bocão que estava tudo parado e virei em direção ao Iguatemi. Foi quando atentei que menos lenta era mesmo a Luiz Eduardo e lá fiquei cercado de carro e olhando a chuva no para-brisa.
      Todo mundo pegou trânsito ruim na Paralela, Imbuí, Tancredo Neves, ACM, orla e até na Federação. Saí às nove horas da manhã, tive uma reunião de apenas hora e meia e cheguei em casa às quatro da tarde com a coluna lenhada e as pernas inchadas. Perguntei a um policial o que estava acontecendo na cidade e ele me disse que a Transalvador estava com algum tipo de operação no viaduto Raul Seixas. Eu pensei: do jeito que a cidade tem ficado o pessoal da Transalvador está fumando a mesma coisa que o “Maluco Beleza” fumava.

(Fonte: www.bahiaja.com.br/jolivaldofreitas/cronicas/coluna/2015/06/09/salvador-no-seu-dog-day-afternoon,4463,0.html) – adaptado 
O cronista usa a expressão “Maluco Beleza” no trecho final da crônica porque
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100Q35071 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Texto associado.
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Jolivaldo Freitas, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 09/06/2015: 

Salvador no seu Dog Day Afternoon:    o dia em que a capital da Bahia parou

      Não se trata do filme estrelado por Al Pacino (Dog Day Afternoon) datado de 1975. É que ontem foi um dia de cão para qualquer pessoa que precisou sair de casa a qualquer hora para trabalhar, namorar, correr de marido enciumado, visitar o médico, precisando de atendimento de emergência, se divertir, buscar o filho na escola, ir atrás da mulher para ver com quem ela está saindo, visitar obras, comprar tempero, procurar emprego ou ter reunião.
      A cidade estava mais caótica do que nunca e não se pode acusar os rodoviários. Eles desta vez não estavam levando sua greve particular para o meio da rua. (...) A cidade estava uma piração só e todos os seus problemas viários, toda a sua falta de mobilidade que caracteriza uma espécie de labirinto grego em dias normais, foram aditivados pela chuva chata que caía sobre todos os bairros, sem nem aparecer uma nesguinha de azul ou um raíto del sol. Dei sorte porque no dia anterior mandei ajeitar o ar-condicionado do carro e havia colocado uns jazz no pen-drive. Fui dirigindo e ouvindo música, fazendo de conta que estava a passeio numa cidade bucólica.
      (...) Imagine que fiz um trajeto de maluco e ficando ainda mais louco ouvindo as estações de rádio. Eu havia saído da Barra e ia pegar o Bonocô quando ouvi que a via estava congestionada e virei para a Vasco da Gama, quando fiquei sabendo pelo locutor que estava parada e voltei para o Bonocô e já ia pegando a BR em direção à Luiz Eduardo quando o motoqueiro da Metrópole falou para Bocão que estava tudo parado e virei em direção ao Iguatemi. Foi quando atentei que menos lenta era mesmo a Luiz Eduardo e lá fiquei cercado de carro e olhando a chuva no para-brisa.
      Todo mundo pegou trânsito ruim na Paralela, Imbuí, Tancredo Neves, ACM, orla e até na Federação. Saí às nove horas da manhã, tive uma reunião de apenas hora e meia e cheguei em casa às quatro da tarde com a coluna lenhada e as pernas inchadas. Perguntei a um policial o que estava acontecendo na cidade e ele me disse que a Transalvador estava com algum tipo de operação no viaduto Raul Seixas. Eu pensei: do jeito que a cidade tem ficado o pessoal da Transalvador está fumando a mesma coisa que o “Maluco Beleza” fumava.

(Fonte: www.bahiaja.com.br/jolivaldofreitas/cronicas/coluna/2015/06/09/salvador-no-seu-dog-day-afternoon,4463,0.html) – adaptado 
O autor se mostra razoavelmente conformado ao volante de seu carro e diz que teve sorte, pois mandara ajeitar o arcondicionado do veículo e levava um pen-drive com jazz para ficar ouvindo música. Imaginou então que “estava a passeio numa cidade bucólica”. Isso significa que o enunciador
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