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161Q35550 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

A Portaria MS/GM nº 252, de 19 de fevereiro de 2013, instituiu a Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas. Na atenção às condições crônicas, o Ministério da Saúde propõe identificar os grupos de pessoas com semelhantes necessidades, de acordo com dois critérios: a severidade da condição crônica estabelecida e a capacidade de autocuidado (MENDES, 2012). A severidade da condição crônica estabelecida é estratificada em graus que variam de 1 a 4. Assinale a alternativa que apresenta exemplos de severidade das condições crônicas cardiovasculares Grau 4, que é condição crônica muito complexa ou de altíssimo risco - complicação estabelecida com grande interferência na qualidade de vida.
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162Q35551 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

Analise o texto abaixo e assinale a alternativa que representa os princípios doutrinários do SUS: “Todo cidadão brasileiro deve ter acesso às ações e serviços de saúde oferecidos pelo SUS, independente de sua raça, posição social ou crença... Deve ser atendido conforme suas necessidades, reconhecendo as diferenças entre as populações e trabalhar para cada necessidade, oferecendo mais a quem mais precisa, diminuindo, assim, as desigualdades existentes”.
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163Q35552 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

A consulta de enfermagem para o acompanhamento da pessoa, com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS - é realizada por meio da aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (BRASIL, 2013). Sobre a consulta de enfermagem para pessoas com HAS, assinale a alternativa CORRETA.
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164Q35553 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

As doenças crônico-degenerativas, inclusive o câncer, constituem-se uma importante causa de mortalidade. Os vários tipos de câncer, ainda que tenham o mesmo mecanismo fisiopatogênico, diferem do ponto de vista clínico, do etiológico e do preventivo. São doenças diferenciadas, sendo que a maioria é determinada ou está associada a fatores extrínsecos à pessoa (estilo de vida e fatores ambientais) e, portanto, são potencialmente preveníveis. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que corresponde a prevenção secundária.
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165Q35554 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

O enfermeiro deve administrar 10mL de uma solução de glicose a 30%, porém na unidade, estão disponíveis ampolas de 20mL de glicose hipertônica a 50%. O volume de glicose a ser aspirado é de
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166Q35556 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

De acordo com o Ministério da Saúde, toda mulher da área de abrangência da unidade de saúde e com história de atraso menstrual de mais de 15 dias deverá ser orientada pela equipe de saúde a realizar o Teste Imunológico de Gravidez -TIG -, a fim de, que caso se confirme a gravidez, deve-se iniciar precocemente o Pré-Natal. Alguns sinais e sintomas são observados e, de acordo com a sua natureza, podem ser classificados, como sinais de presunção, sinais de probabilidade e sinais de certeza de gravidez. Assinale a alternativa em que encontramos apenas sinais de probabilidade de gravidez.
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167Q35557 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

Um paciente chega ao pronto-socorro com agitação, confusão, coma ou mesmo com déficit neurológico localizatório, a enfermagem deverá realizar um procedimento primordial, que será
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168Q35558 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

A Resolução COFEN 358/2009 dispõe sobre a “Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes públicos e privados em que ocorre o cuidado de enfermagem”. Assinale a alternativa que contempla a fase denominada “Avaliação de Enfermagem”.
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169Q35559 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

A esquizofrenia constitui um transtorno psicótico grave, de natureza crônica e idiopática, mas, segundo alguns autores, fatores genéticos e ambientais parecem estar associados a um aumento no risco de desenvolvimento da doença. O tratamento farmacológico constitui-se uma das modalidades terapêuticas e deve ser feito com o uso de antipsicóticos, também denominados neurolépticos, que são classificados como típicos e atípicos. Assinale a alternativa em que encontramos apenas antipsicóticos atípicos.
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170Q35560 | Enfermagem, Enfermeiro, IFPE

Relato 1: “Quero justiça”, diz pai da menina que recebeu vaselina em vez de soro...
Relato 2: Foi medicada e recebeu soro. “Segundo a mãe, ela teve melhora, estava bem. A médica disse que esperaria meia hora, daria uma sopa e, se ela não vomitasse, teria alta”, afirma a madrasta. Nesse período, segundo a família, uma enfermeira disse que daria outro medicamento à adolescente e ela estaria liberada. “Logo depois, ela falou para a mãe que a língua estava dormente e que ia morrer.”

Relatos destes tipo ouvimos frequentemente em noticiários. Com o objetivo de evitar estes acontecimentos trágicos, o Plano de Segurança do Paciente (PSP) constitui-se em “documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco, visando à prevenção e à mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde”, instituindo as Ações para Segurança do Paciente, adotando, assim, como escopo de atuação para os eventos associados à assistência à saúde, as Seis Metas da Organização Mundial da Saúde que estão traduzidas em Protocolos de Segurança do Paciente. Marque a alternativa que NÃO corresponde as metas instituídas.
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171Q35561 | Português, Enfermeiro, IFPE

Texto associado.
TEXTO 01
UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.
      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.
      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.
      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.
      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.
      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.
      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.
      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.
      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.
      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.

(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
O autor do TEXTO 01 introduz o tema e seu ponto de vista sobre ele por meio de uma ampla apresentação. Com relação à ideia global do texto, é possível afirmar que
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172Q35562 | Português, Enfermeiro, IFPE

Texto associado.
TEXTO 01
UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.
      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.
      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.
      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.
      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.
      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.
      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.
      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.
      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.
      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.

(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
No que diz respeito ao vocabulário utilizado no texto, analise as proposições a seguir: 

I. No trecho “Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral(...)” (1º parágrafo), o termo destacado poderia ser substituído por agitação.
II. Em “Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras (...)” (4º parágrafo)”, poderíamos substituir a palavra destacada por ajudados.
III. No trecho “A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros (...)” (5º parágrafo)” é possível substituir o vocábulo destacado pelo termo igualdade.
IV. Em “o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares (...)” (5º parágrafo), é possível trocar o termo destacado pela palavra divergentes.
V. No trecho “Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 (...)” (13º parágrafo), o vocábulo em destaque poderia ser substituído pelo termo prenuncia.

Estão CORRETAS as proposições
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173Q35563 | Português, Enfermeiro, IFPE

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TEXTO 01
UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.
      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.
      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.
      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.
      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.
      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.
      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.
      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.
      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.
      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.

(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
Os sinais diacríticos, como a vírgula, os dois-pontos, os parênteses e outros, contribuem significativamente para o bom entendimento do texto, tornando o conhecimento sobre eles algo extremamente necessário. Assim, analise e assinale a alternativa CORRETA.
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174Q35564 | Português, Enfermeiro, IFPE

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TEXTO 01
UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.
      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.
      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.
      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.
      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.
      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.
      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.
      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.
      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.
      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.

(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
Em relação aos aspectos coesivos do TEXTO 01, assinale a alternativa VERDADEIRA.
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175Q35565 | Português, Enfermeiro, IFPE

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TEXTO 01
UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.
      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.
      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.
      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.
      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.
      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.
      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.
      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.
      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.
      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.

(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
Em relação aos recursos expressivos que contribuem para o entendimento do TEXTO 01, assinale a alternativa CORRETA.
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176Q1019494 | Espanhol, Vocabulário Vocabulario, Língua Espanhola, IFPE, IFPE

Observe la relación entre cada expresión idiomática y su significado:

I. Dar la lata. Molestar insistentemente.

II. Echar tierra a algo. Esconder un asunto feo.

III. Empinar el codo. Beber mucho alcohol.

IV. Ir con pies de plomo. No trabajar

V. No dar golpe. Ser muy precavido.

La alternativa correcta es la

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177Q1019495 | Espanhol, Preposições Prepocisiones, Língua Espanhola, IFPE, IFPE

Analice las afirmaciones con relación a la Fonética:

I. La afirmación: ¡Ni tengo mi propia identidad!, es válida con relación a las variantes de la /n/ que dependen del punto de articulación de la consonante que sigue.

II. las oclusivas sonoras, variantes oclusivas /b/, /d/, /g/, se realizan como oclusivas en los siguientes contextos fonéticos: posición inicial absoluta, después de nasal, después de /l/.

III. las vibrantes /r/, /rr/, se contrastan en posición intervocálica.

IV. los fonemas consonánticos en español de acuerdo con su modo de articulación son: velares, palatales, dentales o labiales.

V. cuanto al punto de articulación: fricativos, oclusivos, líquidos, no líquidos, nasales, orales, lateral, vibrantes, sordas y sonoras.

Así la alternativa correcta es:

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178Q1019496 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Língua Espanhola, IFPE, IFPE

Esta cuestión se refiere a las divergencias lingüísticas:

I. Mientras más culta sea la norma utilizada, habrá mayores similitudes lingüísticas; por lo tanto, es en el habla popular y coloquial donde se advierte el mayor número de diferencias. Por ende, la norma culta, sobre todo formal, es el patrón unificador, no sólo del español de América, sino también de toda la lengua española.

II. Entre las distintas zonas se observan diferencias, por ejemplo, en el plano fonético: autobús (España) es guagua (Cuba), micro (Chile), buseta (Colombia), colectivo (Argentina), camión (México).

III. En cuanto a diferencias morfosintácticas, éstas son bastante menos frecuentes, como la alternancia de los diminutivos -it- e -ic- (ratito, ratico), construcciones gramaticales diversas, como "¿Qué tú sabes?", corriente en Centroamérica y Caribe, y "¿Tú sabés?", habitual en el resto del territorio. Además, un fenómeno constantemente citado es el voseo (uso del pronombre vos como tratamiento familiar, con sus correspondientes formas verbales en algunas zonas y niveles socioculturales (vos tenés, común en Argentina, o vos tenís, vulgar en Chile, variantes de tenéis), en oposición al tuteo.

IV. En los aspectos fonológicos, además del seseo (la s se pronuncia como z) y el yeísmo (la y se pronuncia mayoritariamente como ll).

V. Por otra parte, se debe tener en cuenta la influencia de las lenguas modernas, especialmente de la inglesa y la francesa, ya que muchos términos se han incorporado al español americano, mas no así al peninsular, como noquear 'golpear hasta sacar del combate al contendor', rentar 'alquilar'.

Así está correcta la alternativa:

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179Q1019497 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Língua Espanhola, IFPE, IFPE

En los mandatos siguientes observe lo que está en la columna de la derecha, con relación a la columna de la izquierda:

I. No entren ni salgan después del toque de silbato. Dar instrucciones.

II. Dámelo. No me lo des. Forma negativa

III. Firme aquí. No firme. Tú.

IV. Báñate ya. No te bañes. Imperativo negativo con pronombre reflexivo.

V. Di la verdad. No me la digas. Usted.

Solamente está correcta:

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