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Questões de Concursos IFPR

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151Q951012 | Filosofia, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

A cidadania está relacionada ao processo de conquista de direitos. O acesso a um deles não implica na obtenção imediata dos demais. A implementação de direitos passa por uma dinâmica que envolve diversos atores sociais com suas lutas e reivindicações. Sobre esse assunto, é correto afirmar que:
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152Q951024 | Espanhol, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota.

Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

“Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la bocaindica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

En el cuarto párrafo, Alejandro Crampet dice lo siguiente: “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”. Los términos, en negrita en el texto, se refieren:
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153Q678852 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Cursos Superiores, IFPR, FUNTEF PR, 2019

O texto a seguir é parte de uma entrevista dada a um jornal de grande circulação, cujo assunto era o nível de educação no Brasil.

"Segundo Claudia, isso se dá, principalmente, porque grande parte opta pela educação técnica com intenção secundária, e o torna uma espécie de "cursinho pré-vestibular".

(BARONE, Isabelle. Existe salvação fora da universidade? In:

Gazeta do Povo, ano 101 nº 31.994, 22 a 28 jun 2019, p. 35)

Há no texto da entrevista um problema de concordância. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela que corrige o problema citado.

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154Q678886 | Português, Interpretação de Textos, Cursos Técnicos, IFPR, FUNTEF PR, 2019

Texto associado.

Leia o trecho retirado do conto “O iniciado do vento”, de Aníbal Machado, que servirá de base para a questão.

A autoridade policial e o agente da estação abriram caminho, pedindo a todos que se afastassem (1). Cada qual queria ser o primeiro a ver a cara do engenheiro (2). Este, calmo e alto, surgiu na plataforma do vagão. Não sabia que viajara com algum personagem importante; mas logo, pela convergência geral dos olhares em sua pessoa, compreendeu tudo. E empalideceu. Alguém teria dado o aviso de sua chegada (3).

Houve o silêncio de alguns instantes para a “tomada” de sua figura; em seguida, rompeu um murmúrio indistinto, mas hostil, cortado pelas sílabas tônicas de alguns palavrões conhecidos, se não de palavrões sussurrados por inteiro.

– Para o Hotel Bela Vista? Interrogou o delegado.

– Sim, respondeu o acusado numa voz firme que reconheceu não ser a sua.

Os moleques tinham combinado uma vaia com busca-pés que o perseguissem durante o trajeto até o Hotel. Maltrapilhos e abandonados, brigavam sempre entre si, mas o fato de ter sido um deles a vítima, unia-os agora no ódio comum ao engenheiro (4). Disso tirou partido o próprio escrivão do crime com uma parcialidade que a população aplaudia, e que o juiz da Comarca, severo, mas sempre alto e distante no desempenho de suas funções, ignorava.

De tal juiz se dizia que era bom demais para aquele burgo. (...) Nunca porém o quiseram elevar àquelas cumeadas. Sempre elogios, jamais a promoção.

Mediante manobras mesquinhas que escapavam aos olhos do juiz (5) sempre voltados para o mais alto e o mais longe, o seu esperto escrivão conseguira prestígio e se fazia temido na cidade. (...)

[Já em seu quarto, aparece a dona hotel com chá e frutas]

– O senhor deve estar lembrado de mim.

– Sim, como não?

– Vinte e tantos dias o senhor foi meu hóspede, não é verdade?

Colocou a bandeja na mesa. O engenheiro permanecia silencioso. (...)

A hoteleira não leva a mal o mutismo do hóspede (6). Estava triste e preocupado, era natural. (...) Ao sair, lembrou-se de dizer:

– Há um advogado lá embaixo, na sala, querendo falar-lhe. (...)

– Hein?!... Faça-o subir, tenha a bondade. (...)

O advogado entrou ofegante. A porta bateu-lhe atrás com estrondo. Vinha oferecer-lhe seus serviços profissionais. Ali, naquela terra, tirante o juiz, “fique certo, seu doutor, ninguém mais presta, nem eu mesmo!” (...)

– A que horas é o interrogatório? Perguntou calmamente o engenheiro.

Em relação ao gênero a que se filia o texto, assinale a resposta certa.
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155Q950989 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.
O adiado avô.

Mia Couto.
Nossa irmã Glória pariu e foi motivo de contentamentos familiares. Todos festejaram, exceto o nosso velho, Zedmundo Constantino Constante, que recusou ir ao hospital ver a criança. No isolamento de seu quarto hospitalar, Glória chorou babas e aranhas. Todo o dia seus olhos patrulharam a porta do quarto. A presença de nosso pai seria a bênção, tão esperada quanto o seu próprio recém-nascido. - Ele há-de vir, há-de vir. Não veio. Foi preciso trazerem o miúdo a nossa casa para que o avô lhe passasse os olhos. Mas foi como um olhar para nada. Ali no berço não estava ninguém. Glória reincidiu no choro. (...). Suplicou a sua mãe Dona Amadalena. Ela que falasse com o pai para que este não mais a castigasse. Falasse era fraqueza de expressão: a mãe era muda, a sua voz esquecera de nascer. O menino disse as primeiras palavras e, logo, o nosso pai Zedmundo desvalorizou: - Bahh! Contrariava a alegria geral. À mana Glória já não restava sombra de glória. (...) O homem sempre acinzentava a nuvem. Mas Zedmundo, no capítulo das falas, tinha a sua razão: nós, pobres, devíamos alargar a garganta não para falar, mas para melhorengolir sapos. - E é o que repito: falar é fácil. Custa é aprender a calar. E repetia a infinita e inacabada lembrança, esse episódio que já conhecíamos de salteado. Mas escutamos, em nosso respeitoso dever. Que uma certa vez, o patrão português, perante os restantes operários, lhe intimou: - Você, fulano, o que é que pensa? Ainda lhe veio à cabeça responder: preto não pensa, patrão. Mas preferiu ficar calado. - Não fala? Tem que falar, meu cabrão. Curioso: um regime inteiro para não deixar nunca o povo falar e a ele o ameaçavam para que não ficasse calado. E aquilo lhe dava um tal sabor de poder que ele se amarrou no silêncio. E foram insultos. Foram pancadas. E foi prisão. Ele entre os muitos cativos por falarem de mais: o único que pagava por não abrir a boca. - Eu tão calado que parecia a vossa mãe, Dona Amadalena, com o devido respeito... Meu velho acabou a história e só minha mãe arfou a mostrar saturação. Dona Amadalena sempre falara suspiros. Porém, em tons tão precisos que aquilo se convertera em língua. Amadalena suspirava direito por silêncios tortos. (...) A mulher puxou-o para o quarto. Ali, no côncavo de suas intimidades, o velho Zedmundo se explicou. (...). Eu não sou avô, eu sou eu, Zedmundo Constante. Agora, ele queria gozar o merecido direito: ser velho. A gente morre ainda com tanta vida! - Você não entende, mulher, mas os netos foram inventados para, mais uma vez, nos roubarem a regalia de sermos nós. E ainda mais se explicou: primeiro, não fomos nós porque éramos filhos. Depois, adiámos o ser porque fomos pais. Agora, querem-nos substituir pelo sermos avós. (...)
A linguagem do texto é marcada por uma profusão de recursos literários, entre os quais, a intertextualidade. Assinale a alternativa que registra esse recurso.
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156Q678877 | Inglês, Cursos Superiores, IFPR, FUNTEF PR, 2019

Texto associado.

TEXTO REFERENTE À QUESTÂO.


Perfectly Preserved Ancient Shipwreck Found in the Baltic Sea with Guns Ready to Fire

By Yasemin Saplakoglu, Staff Writer | July 24, 2019 01:33pm ET


An incredibly well-preserved ancient shipwreck has been uncovered in the Baltic Sea.

Though it likely dates back to 500 to 600 years ago, "it's almost like it sank yesterday," Rodrigo Pacheco-Ruiz, a maritime archeologist with the survey specialists MMT, said in a statement. The ship was first discovered using sonar - which uses sound waves to detect objects - by the Swedish Maritime Administration back in 2009.

But Pacheco-Ruiz and his team, in collaboration with the Centre for Maritime Archeology at the University of Southampton in England, recently led an archeological survey of the wreck using underwater robots.

The survey revealed that the ship likely dates to the 15th to early 16th centuries. Though it looks tattered, it is still largely intact. The masts of the ship were still in place and the hull is complete. On the main deck, leaning against the main mast, the scientists found a small boat that was likely used to transport the crew to and from the ship. They also found swivel guns on the main deck, some still neatly packed away in gun ports. Two swivel guns were still aimed in the firing position, The Independent reported.

"This ship is contemporary to the times of Christopher Columbus and Leonardo Da Vinci, yet it demonstrates a remarkable level of preservation after five hundred years at the bottom of the sea," Pacheco-Ruiz said. It's very wellpreserved due to the cold, slightly salty waters of the Baltic Sea, he added.

(Adaptado de < https://www.livescience.com/66011-ancientshipwreck-baltic-sea.html > Acesso em 04/08/2019)

Why is the ship still largely intact?
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157Q678896 | História, República Oligárquica, Cursos Técnicos, IFPR, FUNTEF PR, 2019

A Guerra do Contestado (1912-1916) foi um conflito que ocorreu durante a Primeira República e é considerado a maior guerra interna da história do Brasil. Tal conflito ocorreu na região sul do Paraná, fronteira com Santa Catarina, chamada de Contestado, pois estava sendo disputada pelos dois estados. Entre os principais motivos desse confronto, podemos citar:

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158Q685822 | Português, Uso dos conectivos, Nível Médio, IFPR, IF PR, 2018

Texto associado.

Obsessão por felicidade pode deixar você Extremamente infeliz


A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.

Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz. (...)

(super.abril.com.br/comportamento/obsessao-por-felicidade-pode-deixar-voce-extremamente-infeliz – acesso em 22.08.18)

Assinale a alternativa na qual a redação foi alterada para eliminar o uso de dois pontos (:), sem prejudicar o sentido do trecho em negrito no texto.
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159Q950987 | Português, Gêneros Textuais, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Considerando o texto, selecione, entre as alternativas, o dizer popular ao qual se pode relacionar algum fragmento dele, ou sua totalidade.
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160Q951000 | Matemática, Áreas e Perímetros, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

O público de um show de rock foi alocado num campo de futebol retangular de dimensões x e y e que tem área A = x2 + 40x metros quadrados. Sabendo que foram vendidos 30.000 ingressos e que foi respeitada a norma das autoridades locais de 5 pessoas por metro quadrado, as dimensões x e y, em metros, desse campo de futebol são, respectivamente:
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161Q951017 | Inglês, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
“It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.”
After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
“It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
What was the family doing when they saw the whale shark?
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162Q951023 | Espanhol, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota.

Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

“Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la bocaindica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

Apunte el día en que el reportaje fue publicado.
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163Q678899 | História, Revolução Industrial, Cursos Técnicos, IFPR, FUNTEF PR, 2019

A Revolução Industrial trouxe uma série de mudanças para a sociedade, aumentando o acúmulo de riqueza pelas classes mais ricas e a exploração do trabalho. Em resposta as essas transformações, os trabalhadores organizaram-se para lutar por seus direitos, formando:
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164Q950990 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.
O adiado avô.

Mia Couto.
Nossa irmã Glória pariu e foi motivo de contentamentos familiares. Todos festejaram, exceto o nosso velho, Zedmundo Constantino Constante, que recusou ir ao hospital ver a criança. No isolamento de seu quarto hospitalar, Glória chorou babas e aranhas. Todo o dia seus olhos patrulharam a porta do quarto. A presença de nosso pai seria a bênção, tão esperada quanto o seu próprio recém-nascido. - Ele há-de vir, há-de vir. Não veio. Foi preciso trazerem o miúdo a nossa casa para que o avô lhe passasse os olhos. Mas foi como um olhar para nada. Ali no berço não estava ninguém. Glória reincidiu no choro. (...). Suplicou a sua mãe Dona Amadalena. Ela que falasse com o pai para que este não mais a castigasse. Falasse era fraqueza de expressão: a mãe era muda, a sua voz esquecera de nascer. O menino disse as primeiras palavras e, logo, o nosso pai Zedmundo desvalorizou: - Bahh! Contrariava a alegria geral. À mana Glória já não restava sombra de glória. (...) O homem sempre acinzentava a nuvem. Mas Zedmundo, no capítulo das falas, tinha a sua razão: nós, pobres, devíamos alargar a garganta não para falar, mas para melhorengolir sapos. - E é o que repito: falar é fácil. Custa é aprender a calar. E repetia a infinita e inacabada lembrança, esse episódio que já conhecíamos de salteado. Mas escutamos, em nosso respeitoso dever. Que uma certa vez, o patrão português, perante os restantes operários, lhe intimou: - Você, fulano, o que é que pensa? Ainda lhe veio à cabeça responder: preto não pensa, patrão. Mas preferiu ficar calado. - Não fala? Tem que falar, meu cabrão. Curioso: um regime inteiro para não deixar nunca o povo falar e a ele o ameaçavam para que não ficasse calado. E aquilo lhe dava um tal sabor de poder que ele se amarrou no silêncio. E foram insultos. Foram pancadas. E foi prisão. Ele entre os muitos cativos por falarem de mais: o único que pagava por não abrir a boca. - Eu tão calado que parecia a vossa mãe, Dona Amadalena, com o devido respeito... Meu velho acabou a história e só minha mãe arfou a mostrar saturação. Dona Amadalena sempre falara suspiros. Porém, em tons tão precisos que aquilo se convertera em língua. Amadalena suspirava direito por silêncios tortos. (...) A mulher puxou-o para o quarto. Ali, no côncavo de suas intimidades, o velho Zedmundo se explicou. (...). Eu não sou avô, eu sou eu, Zedmundo Constante. Agora, ele queria gozar o merecido direito: ser velho. A gente morre ainda com tanta vida! - Você não entende, mulher, mas os netos foram inventados para, mais uma vez, nos roubarem a regalia de sermos nós. E ainda mais se explicou: primeiro, não fomos nós porque éramos filhos. Depois, adiámos o ser porque fomos pais. Agora, querem-nos substituir pelo sermos avós. (...)
Assinale a alternativa que explica corretamente a atitude do protagonista, de se “amarrar no silêncio” (negritado, no texto).
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165Q950984 | Português, Conotação e Denotação, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.
Em texto publicado no New York Times, Neal Gabler, da Universidade do Sul da Califórnia, argumenta que vivemos em uma sociedade na qual ter informações tornou-se mais importante do que pensar: uma era pós-ideias(...). Seu ponto de partida é uma constatação desconcertante: vivemos em uma sociedade vazia de grandes ideias, leia-se, conceitos e teorias influentes, capazes de mudar nossa maneira de ver o mundo. (...) Não somos menos inteligentes do que nossos ancestrais. A razão para a esqualidez de nossas ideias, segundo o autor, é que vivemos em um mundo no qual ideias que não podem ser rapidamente transformadas em negócios, lucros, são relegadas às margens. Tal condição é acompanhada pelo declínio dos ideais iluministas – o primado da razão, da ciência e da lógica – e a ascensão da superstição, da fé e da ortodoxia. (...)

O autor aponta que a principal causa da debilidade das nossas ideias é o excesso de informações. Hoje, graças à internet, temos acesso facilitado a qualquer informação, de qualquer fonte, em qualquer parte do planeta. Colocamos a informação acima do conhecimento. Temos acesso a tantas informações que não temos tempo para processá-las. (...) Saber, ou possuir informação, tornou-se mais importante do que conhecer; mais importante porque tem mais valor, porque nos mantêm à tona, conectados em nossas infinitas redes de pseudorrelações.

As novas gerações estão adotando maciçamente as mídias sociais, fazendo delas sua forma primária de comunicação. Para Glaber, tais mídias fomentam hábitos mentais que são opostos àqueles necessários para gerar ideias. Elas substituem raciocínios lógicos e argumentos por fragmentos de comunicação e opiniões descompromissadas.

O mesmo fenômeno atinge as gerações mais velhas. Nas empresas, muitos executivos passam parte considerável de seu tempo captando fragmentos de notícias sobre mercados, concorrentes e clientes. (...) Vivem a colher informações e distribuí-las, sem vontade ou tempo para analisá-las. Tornam-se máquinas de captação e reprodução. À noite, em casa, repetem o comportamento nas mídias sociais. Seguem a vida dos amigos e dos amigos dos amigos; comunicam-se por uma orgia de imagens e frases curtas, signos cheios de significado e vazios de sentido. (Carta Capital, 16/10/2011)

Analise as assertivas dadas a seguir.

I) A sociedade atual não produz conhecimentos impactantes.

II) No mundo em que vivemos, a ciência tem pouco valor; predominam as ideias infundadas, e os dogmatismos.

III) Com tanta informação disponível, as novas gerações não precisam aprofundar seus conhecimentos: sabem de tudo um pouco.

IV) Os ideais iluministas são muito marcantes e a sociedade atual não consegue ultrapassá-los.

V) Na atualidade, as sociedades são regidas por interesses negociais que se traduzam em lucro.

Assinale aquelas que estão de acordo com as ideias do texto.

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166Q950986 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

Texto associado.

Os dois amigos se encontram, para um dia de pescaria.Um deles estranha a “bagagem” do outro:

– Ô cumpade, pra mode quê tá levano esses dois embornal?Tudo é isca?

– Não... É que tô levano uma pingazinha, cumpade.

– Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que numia bebê mais?!

– Cumpade, é que pode aparecê uma cobra e picá agente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole, queé pra mode num sinti a dô.

– É... e na outra sacola, o que cê tá levano?

– É a cobra, cumpade. Pode num tê lá...

Assinale a alternativa correta em relação ao texto.
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167Q678904 | Geografia, Cursos Técnicos, IFPR, FUNTEF PR, 2019

"Quatro pessoas morreram e várias ficaram feridas após um forte terremoto que atingiu as ilhas de Sumatra e Java, na Indonésia, informaram autoridades locais". (...)

(Fonte: Terremoto de magnitude 6,9 deixa quatro mortos na Indonésia, Folha de São Paulo, 03 de agosto de 2019.)

Uma das explicações para a intensa atividade vulcânica na Indonésia, no sudeste asiático, deve-se ao fato de seu território:

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168Q689333 | Conhecimentos Gerais, Vestibular, IFPR, FUNTEF PR, 2018

A interpretação de índices estatísticos é fundamental para se compreender as características dos habitantes de uma cidade, região ou país. Dessa forma, se um país tem elevada expectativa de vida (mais de 80 anos) e baixa taxa de fecundidade, podemos afirmar que:
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169Q678854 | Português, Coesão e coerência, Cursos Superiores, IFPR, FUNTEF PR, 2019

Texto associado.

TEXTO REFERÊNCIA PARA AS QUESTÃO.

O Curso "O Poder da Ação", ministrado pelo Master Coach Eduardo Volpato, se trata de uma imersão na mentalidade objetiva de pôr em prática os processos necessários para alcançar objetivos pessoais, profissionais e empresariais. São ferramentas e técnicas voltadas exclusivamente para organizar e acelerar os resultados desejados, agindo de maneira focada, conhecendo a si mesmo como pessoa e profissional e rompendo com os insucessos.

O Poder da Ação é um curso de 2 dias, com exercícios práticos e aplicação de técnicas e ferramentas de Coaching Integral Sistêmico desenvolvidas para que você consiga tomar decisões certas, obter respostas de sucesso e reprogramar seu mindset para ações rápidas e assertivas. Ao final, você descobrirá o que te impede de ter a vida que sempre sonhou (www.vencer.com.br, acesso em 12/07/2019).

Diz-se que um texto é coerente, quando ele se apresenta harmoniosamente estruturado, isto é, quando há nexo entre os fatos e ideias que o compõem. A coesão é, em grande medida, responsável por isso. Analisando-se a estruturação do texto acima, percebe-se que:

I) na segunda linha, a expressão "se trata" compromete a estruturação textual, devido ao significado do verbo e ao uso inadequado do pronome reflexivo "se".

II) a expressão "mentalidade objetiva de pôr em prática" compromete a coerência do texto, uma vez que não se pode atribuir-lhe sentido.

III) a expressão "são ferramentas e técnicas" relaciona-se a "resultados desejados" estando, portanto, garantido o entendimento do texto.

IV) os verbos "agindo", "conhecendo" e "rompendo" demonstram ações em continuidade, e estão corretamente empregados.

V) no final do texto, há uma correção que se faz necessária: "Ao final, você descobrirá o que o (a) impede...

Estão corretos apenas:

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170Q678863 | Geografia, Energia, Cursos Superiores, IFPR, FUNTEF PR, 2019

O principal desafio da política do desenvolvimento sustentável é encontrar um equilíbrio entre a exploração dos recursos naturais, importante fonte de geração de renda, e a conservação desses recursos. A partir dos anos 1990, surgiu a expressão desenvolvimento sustentável dentro desse processo. Essa forma de exploração da natureza refere-se:
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