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71 Q38614 | Pedagogia, Professor, IFSP

Saviani, em seu trabalho “Educação: do senso comum à consciência filosófica" apresenta o conceito de filosofia da educação. Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao conceito mencionado.

72 Q38585 | Pedagogia, Professor, IFSP

Saviani, em seu livro “Educação: do senso comum à consciência filosófica”, traz um reflexão sobre a função do curso de Pedagogia e sua função na formação do educador. Assim, de acordo com o referido autor, podemos observar que o curso de Pedagogia tem as seguintes finalidades:

I. Desenvolver nos alunos uma aguda consciência da realidade em que vão atuar.
II. Proporcionar-lhes uma adequada fundamentação teórica que lhes permita uma ação coerente.
III. Desenvolver nos alunos uma profunda capacidade interpessoal, que lhes permita ter uma ação fundamentada na empatia para com seus alunos.
IV. Proporcionar-lhes uma satisfatória instrumentalização técnica que lhes possibilite uma ação eficaz.
V. Desenvolver nos alunos o gosto pela literatura e pela construção de textos significativos, pois leitores eficazes formarão leitores eficazes.

Estão corretas somente as afirmativas:

73 Q38648 | Português, Professor, IFSP

ESCOLA ATENDE MORADORES DE RUA E ALIMENTA SONHOS DE MUDANÇA PELA EDUCAÇÃO
(Texto adaptado. Disponível em http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/04/08/esc... -rua-e-alimenta-sonhos-de-mudancas-pela-educacao.htm Acesso em 23 mai. 2015)

   O sonho dos estudantes da Escola Meninos e Meninas do Parque, localizada no Parque da Cidade, no Distrito Federal, é o mesmo: sair das ruas. O colégio, que existe há mais de 20 anos, atende cem alunos que não têm onde morar. Além do aprendizado, jovens e adultos encontram no local carinho, paciência e motivação. A grade curricular é a mesma de outras instituições de ensino. A diferença, segundo a diretora Amelinha Araripe, é que o ritmo de aprendizado de cada um é respeitado.
Entre os alunos que já passaram pela escola está Meire Romão, 56. “Meu grande desejo é ser veterinária", conta. Ela já concluiu o ensino fundamental na Meninos e Meninas, mas vai diariamente até o local para ajudar na limpeza. Segundo Meire, apenas a educação pode mudar a vida de uma pessoa.
“O dia mais feliz da minha vida foi quando vesti uma beca e segurei o diploma. Eu não tinha planos para o futuro, mas, hoje já estou entregando currículos. Quero juntar meu dinheiro, sair da rua e fazer um curso". Atualmente, Meire dorme todos os dias em frente ao Hospital Regional de Brasília.
O colégio, que é público, tem aulas de informática e oficinas de artes, ciência e corpo humano. Na escola, os alunos também tomam banho, lancham e almoçam. Uniformes e kits higiene são disponibilizados. 
“Eles [os alunos] se encontram em uma situação de vulnerabilidade muito grande. Entretanto, todos respeitam muito o colégio e os professores. Sabem que encontraram aqui uma família", diz a diretora.

A vírgula está INCORRETA em:

74 Q38597 | Pedagogia, Professor, IFSP

A avaliação inclusiva tem caráter essencialmente formativo, funciona como instrumento facilitador para o ensino adaptativo. Teixeira e Nunes (2010) afirmam que a avaliação inclusiva revela boas práticas de avaliação para todos os alunos e citam em seu trabalho as principais técnicas de uma avaliação inclusiva. Uma destas técnicas se caracteriza, de acordo com as autoras, por um instrumento valioso para definição de critérios de uma avaliação, dando suporte e orientação ao professor, fornecendo dados relevantes sobre os aspectos psicológicos, sociais e emocionais do aluno. A maneira ideal de se executar esse tipo de avaliação é por meio de uma ficha que tenha os aspectos mencionados para que o professor faça um x de acordo com sua validade ou existência. 

As autoras denominam a técnica descrita acima de:

75 Q38917 | Português, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Texto associado.
Eu Sei, Mas Não Devia
                                                                        Clarice Lispector

Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. 
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. 
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...]. 
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir". A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. 
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado. 
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.
Encontros consonantais são grupos formados por mais de uma consoante sem vogal intermediária.

Assinale a alternativa em que TODAS AS PALAVRAS apresentam encontros consonantais.

76 Q38928 | Informática, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a função dos programas de computador conhecidos como navegador.

77 Q38903 | Português, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Texto associado.
Eu Sei, Mas Não Devia
                                                                        Clarice Lispector

Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. 
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. 
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...]. 
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir". A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. 
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado. 
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.
“A gente se acostuma a abrir revistas e ver anúncios.”

Sobre a expressão acima, NÃO se pode afirmar que

78 Q38621 | Pedagogia, Professor, IFSP

A obra organizada por Veiga, “Técnicas de Ensino: novos tempos, novas configurações”, traz um capítulo escrito por Jose Carlos Souza Araujo, intitulado “Do quadro-negro à lousa virtual: técnica, tecnologia e tecnicismo”. São ideias deste autor todas elencadas a seguir, exceto:

79 Q38921 | Informática, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Relacione os aplicativos do Windows 7 apresentados na COLUNA I às suas respectivas funções na COLUNA II.

            COLUNA I                                COLUNA II
1. Desfragmentador de disco.       ( ) Executa funções baseadas em linha de comando.
2. Prompt de comando.                ( ) Define as configurações e personaliza as funcionalidades do computador.
3. Painel de controle.                    ( ) Reorganiza os arquivos que se encontram espalhados pelo computador.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

80 Q38596 | Pedagogia, Professor, IFSP

Considere as afirmativas a seguir.

I - A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento- vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
II - A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a reflexão do aluno sobre seus acertos, de fundamental importância para a formação do cidadão.
III - A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o aprendiz a recriar,refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da autonomia do estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual.
IV - A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, adota uma estratégia de progresso individual e contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas.

Considerando a definição de Avaliação da Aprendizagem definida pela Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
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