Questões de Concursos: IFSUL

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21 Q35002 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Com relação aos instrumentos e equipamentos utilizados no tratamento da doença periodontal, é correto afirmar que

22 Q35014 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Sabendo que o conhecimento sobre os componentes, as propriedades e as características apresentadas pelas resinas compostas é fundamental para a escolha de um sistema restaurador adequado às diferentes situações clínicas, é correto afirmar:

23 Q34998 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Procedimentos odontológicos que causam bacteremia transitória podem levar ao desenvolvimento de endocardite infecciosa em pacientes com condições cardíacas de risco.

Com relação à profilaxia da endocardite bacteriana, deve-se indicar o seguinte esquema profilático para adultos:

24 Q35006 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

A endodontia é a especialidade que cuida da prevenção e do tratamento do endodonto e da região apical e periapical. Com relação a essa estrutura, é correto afirmar que o

25 Q35005 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Segundo Mário Leonardo(2008), que solução irrigadora deve ser indicada no tratamento de canais radiculares com diagnóstico de periodontite apical aguda infecciosa e abscesso dentoalveolar agudo levado à cronicidade?

26 Q35013 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Os procedimentos para obtenção de adesão entre os tecidos dentais e materiais restauradores fazem parte do dia a dia do CD.

Conhecendo as bases, fundamentos e técnicas relacionadas às interações adesivas, o que é correto afirmar?

27 Q35009 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Com relação ao curativo de demora, é correto afirmar que

28 Q34990 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Com relação à Biossegurança, o que afirma Mário Leonardo(2008)?

29 Q35021 | Português, Odontólogo, IFSUL

Texto associado.
Leia o texto, para responder à questão.

Contra a mera “tolerância” das diferenças
Renan Quintanilha

    “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
    “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
    “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
    Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegemônica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
    Tolerar não deve ser celebrado e buscado nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
    Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
    Marcuse1 identificava dois tipos de tolerância: a passiva e a ativa. No primeiro caso, a tolerância é vista como uma resignação e uma omissão diante de uma sociedade marcadamente injusta em suas diversas dimensões. Por sua vez, no segundo caso, ele trata da tolerância enquanto uma disposição efetiva de construção de uma sociedade igualitária. Não é este, no entanto, o discurso mais recorrente da tolerância em nossos tempos.
    Assim, quando alguém te disser que é preciso “tolerar” a liberdade das mulheres, os direitos das pessoas LGBT, a busca por melhores condições de vida das pessoas pobres, as reivindicações por igualdade material das pessoas negras, dentre outros segmentos vulneráveis, simplesmente não problematize esse discurso.
    Admitir a existência do outro não significa aceitá-lo em sua particularidade como integrante da comunidade política. É preciso valorizar os laços mais profundos de reciprocidade e respeito pelas diferenças, o que só o reconhecimento, estágio superior da tolerância, pode ajudar a promover, como ensinou Axel Honneth2
    Diversidade é um valor em si mesmo e não depende da concordância dos que ocupam posições de privilégios. Direitos e liberdades não se “toleram”. Devem ser respeitados e promovidos, por serem conquistas jurídicas e políticas antecedidas de muitas lutas.
    O que não se pode tolerar é o discurso aparentemente “benevolente” e “generoso” – mas na verdade bem perverso – da “tolerância das diferenças”. Ninguém precisa da licença de ninguém pra existir.

Disponível em:  Acesso em: 03 mai 2016. 

1 Marcuse: filósofo e sociólogo alemão, naturalizado norte-americano.
2 Axel Honneth: filósofo e sociólogo alemão.
Em qual dos excertos a seguir, o pronome destacado NÃO corresponde à classificação dada?

30 Q34992 | Odontologia, Odontólogo, IFSUL

Após o advento da penicilina, nos anos 40, houve um importante declínio da infecção causada pelo Treponema pallidum, porém recentemente observou-se significativo aumento de casos que parecem estar relacionados ao abuso de cocaína e crack e à troca de drogas ilegais por sexo.

Quanto à infecção causada pelo Treponema pallidum, é correto afirmar que
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