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Questões de Concursos IMESC

Resolva questões de IMESC comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q45481 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Dentre as ações educativas ao usuário do serviço, quanto aos cuidados para a vida diária do indivíduo colostomizado, o técnico de enfermagem deve orientar
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22Q45457 | Matemática, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Em um grupo de 10 pessoas, duas têm 20 anos, três têm 25 anos, quatro têm 30 anos e uma pessoa tem 40 anos. A média de idade desse grupo de pessoas, em anos, é
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23Q45490 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

De acordo com Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (APECIH), no processo de esterilização de materiais, verifica-se compatibilidade entre a embalagem e o método em
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24Q45470 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
O protesto começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse____ uma ordem única, sai ____frente na marcha e começa a quebrar tudo que aparece ____ frente. 

As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
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25Q45475 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Após a admissão do cliente na unidade de saúde, o atendimento realizado pelo enfermeiro incluiu a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). De acordo com a Resolução COFEN n.º 358/2009, entre as ações no âmbito da Lei do Exercício Profissional, na SAE, cabe ao técnico de enfermagem
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26Q45460 | Matemática, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Nove recipientes idênticos comportam um total de 28 litros de água. Para comportar 16 litros de água, será necessário, desses recipientes, o número mínimo de
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27Q45492 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Na realização de exame pericial em adolescente, verificou-se a existência de doença sexualmente transmissível. De acordo com a Resolução COFEN 311/2007, com relação ao sigilo profissional, entre as responsabilidades e deveres da equipe de enfermagem consta:
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28Q45487 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

De acordo com o Ministério da Saúde, no atendimento a um adolescente de 13 anos de idade, com fratura de membro superior direito ocorrida em situação de trabalho, os profissionais de saúde devem
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29Q45465 | Matemática, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Em determinada sala com um total de 24 pessoas presentes, 6 estavam em pé e as demais sentadas. Logo, é correto afirmar que a razão entre o número de pessoas sentadas e o número total de pessoas corresponde a
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30Q45474 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
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31Q45471 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Na frase – A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. –, o advérbio em destaque expressa circunstância de
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32Q45464 | Matemática, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Uma caixa d’água em formato de cubo, com medidas internas de 2 metros, comporta um volume máximo de água correspondente, em litros, a
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33Q45484 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Na sala de espera, aguardando atendimento para avaliação, um indivíduo adulto de 55 anos apresenta rebaixamento do nível de consciência. Ao presenciar o ocorrido, o técnico de enfermagem associa as diretrizes da AHA/2010, iniciando as manobras para identificação da parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar no suporte básico de vida, ao
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34Q45469 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Sem que haja prejuízo de sentido ao texto, na passagem – ... mas a versão tupiniquim tem especial atração por... –, o termo em destaque pode ser substituído por
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35Q45467 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
O autor mostra que a ação dos “black blocs” nas manifestações públicas
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36Q45488 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Após a perícia em uma gestante, as orientações quanto à proteção e prevenção de doenças transmissíveis, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, incluem a indicação das seguintes vacinas:
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37Q45473 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Nas passagens:

– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo); 
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo); 
– De lá para cá, entretanto muita coisa mudou. (5.º parágrafo); 

as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de
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38Q45468 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
 
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        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, o que diferencia os “black blocs” dos demais participantes de um protesto é
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39Q45498 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Stephen Fry pede boicote a Olimpíada russa

O ator e apresentador britânico Stephen Fry pediu um boicote à realização da Olimpíada de Inverno de 2014, que ocorre em Sochi, na Rússia.

(Folha de S.Paulo, 23.08.13)

Algumas figuras públicas têm defendido o boicote à Olimpíada de Sochi, na Rússia, devido ao fato de que o país
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40Q45495 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Dilma sanciona sem vetos lei que trata do atendimento às vítimas de violência sexual no SUS

(Globo.com, 01.08.13) 

Os principais opositores da lei sancionada foram
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