Questões de Concursos: IMESC

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31 Q45484 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Na sala de espera, aguardando atendimento para avaliação, um indivíduo adulto de 55 anos apresenta rebaixamento do nível de consciência. Ao presenciar o ocorrido, o técnico de enfermagem associa as diretrizes da AHA/2010, iniciando as manobras para identificação da parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar no suporte básico de vida, ao

32 Q45471 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

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                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Na frase – A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. –, o advérbio em destaque expressa circunstância de

33 Q45464 | Matemática, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Uma caixa d’água em formato de cubo, com medidas internas de 2 metros, comporta um volume máximo de água correspondente, em litros, a

34 Q45469 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

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                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Sem que haja prejuízo de sentido ao texto, na passagem – ... mas a versão tupiniquim tem especial atração por... –, o termo em destaque pode ser substituído por

35 Q45467 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

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                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
O autor mostra que a ação dos “black blocs” nas manifestações públicas

36 Q45468 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

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                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, o que diferencia os “black blocs” dos demais participantes de um protesto é

37 Q45488 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Após a perícia em uma gestante, as orientações quanto à proteção e prevenção de doenças transmissíveis, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, incluem a indicação das seguintes vacinas:

38 Q45473 | Português, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

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                        Herança maldita
 
        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.

(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Nas passagens:

– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo); 
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo); 
– De lá para cá, entretanto muita coisa mudou. (5.º parágrafo); 

as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de

39 Q45498 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Stephen Fry pede boicote a Olimpíada russa

O ator e apresentador britânico Stephen Fry pediu um boicote à realização da Olimpíada de Inverno de 2014, que ocorre em Sochi, na Rússia.

(Folha de S.Paulo, 23.08.13)

Algumas figuras públicas têm defendido o boicote à Olimpíada de Sochi, na Rússia, devido ao fato de que o país

40 Q45495 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Técnico de enfermagem, IMESC, VUNESP

Dilma sanciona sem vetos lei que trata do atendimento às vítimas de violência sexual no SUS

(Globo.com, 01.08.13) 

Os principais opositores da lei sancionada foram
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