Questões de Concursos: IPM JP

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31 Q677590 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Os assistentes sociais estão inseridos em diversos espaços ocup acio nais com o trab alh adores assalariados. A lei que regulamenta a profissão estabelece aquelas prerrogativas que são exclusivas ao serem definidas como matéria, área e unidade de serviço social, ou seja, as(os):

32 Q677000 | Serviço Social, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Fica estabelecido pela LOAS que o funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no Conselho de Assistência Social: 

33 Q677571 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei n° 8.742/1993, o(s) ente(s) que responde(m) pela concessão e manutenção dos benefícios de prestação continuada definidos na constituição é(são) a(os):

34 Q676993 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida liminar ou incidentalmente. O ECAprevê que a detenção da guarda: 

35 Q677065 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Conforme a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Resolução 109/2009, o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) integra os Serviços de Proteção: 

36 Q677304 | Serviço Social, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

A LOAS estabelece que “a unidade pública de abrangência e gestão municipal, estadual ou regional, destinada à prestação de serviços a indivíduos e famílias que se encontram em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos ou contingência, que dem andam intervenções especializadas da proteção social especial” (art. 6°-C,§2°)éo: 

37 Q677079 | Português, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Texto associado.
O gato preto

Não espero nem peço que acreditem na
narrativa tão estranha e ainda assim tão doméstica
que estou começando a escrever. Louco, de fato, eu
seria se esperasse por isso, num caso em que até os
meus sentidos rejeitam seu próprio testemunho. No
entanto, louco eu não sou - e com toda certeza eu não
estou sonhando. Mas se morro amanhã, hoje alivio
minha alma. O meu objetivo imediato é apresentar ao
mundo, sucintamente e sem comentários, uma série
de eventos meramente domésticos. Em suas
consequências, tais fatos aterrorizaram - torturaram -
destruíram minha pessoa. No entanto, não vou tentar
explicá-los. Para mim representam apenas horror -
para muitos vão parecer menos terríveis do que
barrocos. No futuro, talvez, algum intelecto será
capaz de reduzir meu fantasma ao lugar-comum -
algum intelecto mais calmo, mais lógico, e muito
menos excitável que o meu, que vai perceber, nas
circunstâncias que detalho com pasmo, nada mais
que uma habitual de causas e efeitos muito naturais.
Desde criança que eu era conhecido pela
docilidade e humanidade do meu caráter. O meu
coração era tão terno que fez de mim um objeto de
e s c á rn io dos m eus ca m a ra d a s. G ostava
particularmente de animais e os meus pais
autorizavam-me a ter uma grande variedade de
bichos de estimação. Com eles passava a maior
parte do tempo e nunca me sentia tão feliz como
quando os alim entava e acarinhava. Esta
peculiaridade do meu caráter cresceu comigo e em
adulto derivava daí uma das minhas principais fontes
de prazer. Para quem já alguma vez amou um cão fiel
e sagaz, não preciso dar-me ao trabalho de explicar a
natureza ou intensidade da satisfação daí emanada.
Algo existe no amor desinteressado e generoso de
uma besta que vai direito ao coração daquele que
teve frequentemente a ocasião de avaliar a fraca
amizade e a evanescente fidelidade do homem
vulgar.
POE, Edgar Allan (1978) “O gafo preto”. In _____ . Histórias
extraordinárias. Trad. Breno da Silveira e outros. São Paulo: Abril
Cultural, p.39-51.
Sobre o texto leia as afirmativas a seguir.
I. O texto apresenta um personagem narrador que vive seu presente, mas conta algo que ocorreu no passado.
II. O personagem narrador conta algo que se passa em seu momento presente. 
III. A estratégia utilizada na construção do tempo narrativo intenciona a percepção de que os fatos passados têm muita importância e afetam o presente.
Está correto apenas o que se afirma em:

38 Q677227 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Em uma avaliação de projetos e programas, o recurso m etodológico usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, éa(o): 

39 Q677005 | Português, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

Texto associado.
O gato preto

Não espero nem peço que acreditem na
narrativa tão estranha e ainda assim tão doméstica
que estou começando a escrever. Louco, de fato, eu
seria se esperasse por isso, num caso em que até os
meus sentidos rejeitam seu próprio testemunho. No
entanto, louco eu não sou - e com toda certeza eu não
estou sonhando. Mas se morro amanhã, hoje alivio
minha alma. O meu objetivo imediato é apresentar ao
mundo, sucintamente e sem comentários, uma série
de eventos meramente domésticos. Em suas
consequências, tais fatos aterrorizaram - torturaram -
destruíram minha pessoa. No entanto, não vou tentar
explicá-los. Para mim representam apenas horror -
para muitos vão parecer menos terríveis do que
barrocos. No futuro, talvez, algum intelecto será
capaz de reduzir meu fantasma ao lugar-comum -
algum intelecto mais calmo, mais lógico, e muito
menos excitável que o meu, que vai perceber, nas
circunstâncias que detalho com pasmo, nada mais
que uma habitual de causas e efeitos muito naturais.
Desde criança que eu era conhecido pela
docilidade e humanidade do meu caráter. O meu
coração era tão terno que fez de mim um objeto de
e s c á rn io dos m eus ca m a ra d a s. G ostava
particularmente de animais e os meus pais
autorizavam-me a ter uma grande variedade de
bichos de estimação. Com eles passava a maior
parte do tempo e nunca me sentia tão feliz como
quando os alim entava e acarinhava. Esta
peculiaridade do meu caráter cresceu comigo e em
adulto derivava daí uma das minhas principais fontes
de prazer. Para quem já alguma vez amou um cão fiel
e sagaz, não preciso dar-me ao trabalho de explicar a
natureza ou intensidade da satisfação daí emanada.
Algo existe no amor desinteressado e generoso de
uma besta que vai direito ao coração daquele que
teve frequentemente a ocasião de avaliar a fraca
amizade e a evanescente fidelidade do homem
vulgar.
POE, Edgar Allan (1978) “O gafo preto”. In _____ . Histórias
extraordinárias. Trad. Breno da Silveira e outros. São Paulo: Abril
Cultural, p.39-51.
Do ponto de vista da norma culta, o segmento destacado em “O meu coração era tão terno QUE FEZ DE MIM UM OBJETO DE ESCÁRNIO DOS MEUS CAMARADAS.” possui valorde:

40 Q677070 | Contabilidade Geral, Analista Previdenciário Assistente Social, IPM JP, IBADE, 2020

A inviolabilidade do local de trabalho, assim como dos arquivos, documentos e produção técnica do assistente social, está prevista no Código de Ética do Assistente Social como um(a): 
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