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Questões de Concursos JARU PREVI RO

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21Q707690 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                                                                        O DIMINUTIVO 
        O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente a usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida também porque a usamos para desarmar certas palavras que, na sua forma original, são ameaçadoras demais. 
        Operação, por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que intervenção cirúrgica, porque promete uma intromissão muito mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação... sei não. Melhor se preparar para o pior. 
        Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois. Uma coisa tão banal que quase dispensa a presença do paciente. 
        No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente com relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha. 
        - Mais um feijãozinho? 
        O feijãozinho passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Mas a dona da casa o trata como um mingau de todos os dias. 
        O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar duas horas tomando cervejinha sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de duas cervejas. 
        E agora, um docinho. 
        E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões. 
                                                                                                                                                                                                    Luís Fernando Veríssimo
No período “O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo AFETUOSO e PRECAVIDO de usar a linguagem.”, as palavras destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo do sentido, respectivamente, por:
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22Q711699 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial BP, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Determinada empresa do segmento de informática realizou uma importação de mercadorias no valor de 30.000,00. Teve gastos com 3.000,00 com seguros e também com tributos, levando em consideração que o imposto de importação não é recuperável no valor de 6.000,00. O ICMS 5.150,00, PIS 400, COFINS 1.100,00 totalizando um valor de 15.400,00. Sendo assim o custo de aquisição das mercadorias é no valor de
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23Q709260 | Português, Morfologia, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

No período “Uma coisa tão banal que quase dispensa a presença do paciente.”, a conjunção subordinativa QUE é classificada como:
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26Q712506 | Direito Constitucional, Do Poder Legislativo, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

As normas estabelecidas na Constituição Federal, na seção sobre “Fiscalização contábil, financeira e orçamentária” (artigo 70 e seguintes), aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios. Sendo assim, é importante conhecer aspectos desse tipo de fiscalização na esfera federal, já que podem influenciar no âmbito estadual ou mesmo municipal. Destarte, sobre o Tribunal de Contas da União, é correto afirmar que:
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27Q711172 | Direito Administrativo, Poderes da Administração, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

O poder X é aquele que cabe ao chefe do poder Executivo da União, Estados e Municípios, de editar normas complementares às leis, para sua fiel execução. Considerando esta assertiva, X refere-se ao poder administrativo: 
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28Q711939 | Informática, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

A instalação em que Zé Vitor trabalha possui um servidor que se encarrega de barrar a entrada de vírus na rede. Esse servidor é chamado de: 
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29Q710079 | Português, Função Sintática dos Termos Sujeito, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                            TEMPOS MODERNOS 
            Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...) 
            De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:             - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda. 
            O da esquerda: 
            - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro. 
            - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor. 
            - De que modo? 
            - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças. 
            - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo? 
            - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade... 
            - Enfim! 
            - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver. 
            Seguiu-se uma pausa. 
            - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança. 
            - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras. 
                                                   (Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892) 
Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140. 
O trecho “O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela divisão animal, mas fala.”, apresenta período: 
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31Q710484 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial BP, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Observe os itens abaixo. 
I. Patrimônio Líquido = Ativo + Passivo 
II. Ativo = Passivo - Patrimônio Líquido 
III. Ativo + Patrimônio Líquido = Passivo. 
Sobre a representação quantitativa do patrimônio, equação fundamental do patrimônio, a representação correta encontra-se na alternativa:
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32Q711669 | Direito Administrativo, Conceitos Introdutórios de Direito Administrativo, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Com base nos três poderes do estado e nas suas funções, afirma-se que ao:
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33Q707124 | Português, Semântica, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                            TEMPOS MODERNOS 
            Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...) 
            De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:             - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda. 
            O da esquerda: 
            - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro. 
            - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor. 
            - De que modo? 
            - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças. 
            - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo? 
            - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade... 
            - Enfim! 
            - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver. 
            Seguiu-se uma pausa. 
            - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança. 
            - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras. 
                                                   (Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892) 
Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140. 
Na passagem “DESDE QUE a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro.”, a expressão destacada tem o valor semântico de: 
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34Q710694 | Direito Constitucional, Funções Essenciais à Justiça, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Segundo disposto no Art. 127° da Constituição Federal, a respeito do Ministério Público, é correto afirmar que:
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35Q709469 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Uma quantidade de suplemento alimentar é utilizada por um grupo de 8 pessoas, durante 15 dias, e cada uma consome 300g por dia. Duas pessoas foram inseridas nesse grupo. Cada pessoa poderá consumir de suplemento alimentar, por 10 dias, a seguinte porção de gramas por dia: 
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36Q707243 | Matemática, Operações com Conjuntos e Diagramas de Venn, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Dados os conjuntos: 
A = {x/1 ? x < 30}, 
B = {x/x é número primo}, 
C = {x/x é ímpar}
Pode – se afirmar que:
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37Q708614 | Informática, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Quando se diz que os dados estão na nuvem, significa que estão:
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38Q707636 | Português, Funções morfosintáticas das palavras, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                            TEMPOS MODERNOS 
            Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...) 
            De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:             - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda. 
            O da esquerda: 
            - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro. 
            - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor. 
            - De que modo? 
            - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças. 
            - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo? 
            - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade... 
            - Enfim! 
            - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver. 
            Seguiu-se uma pausa. 
            - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança. 
            - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras. 
                                                   (Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892) 
Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140. 
No trecho “...para receber as impressões da nova tração e contá-las.”, o termo destacado -las tem a sua análise morfossintática descrita, COM ACERTO, em: 
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39Q706672 | Contabilidade Geral, Aspectos Iniciais da Contabilidade, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Uma empresa possui em seu parque industrial um maquinário de uso exclusivo e seminovo no valor de 1 milhão de reais. A empresa encerrando suas atividades e a venda do tal maquinário pelo peso em sucata. Tal registro de venda realizada devido à descontinuidade da empresa, afeta o seguinte princípio da contabilidade: 
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40Q712495 | Direito Administrativo, Agentes Públicos Disposições constitucionais, Assistente Administrativo, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Quanto ao conceito de agente público pode-se afirmar que é: 
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