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Questões de Concursos MANAUSPREV

Resolva questões de MANAUSPREV comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


91Q12666 | Direito Constitucional, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

A Constituição Federal prevê ações de governo na área de assistência social, as quais devem ser prestadas
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92Q12691 | Direito Civil, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

O Código Civil brasileiro determina que toda a pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Não obstante, de acordo com a mesma legislação, são tidos como absolutamente incapazes os
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93Q49126 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
.. .que os arqueólogos denominam de “engobe”... (3o parágrafo) 
.. .onde escavou, destacando-se certas vasilhas... (3o parágrafo) 
... que dispunha de diversas peças... (2o parágrafo) 

Os pronomes sublinhados nas frases acima referem-se, respectivamente, a:
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94Q48378 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem? 
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração. 
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência. 
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar


                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

O segmento em que se encontra sublinhado um pronome está em:
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95Q48396 | Matemática, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O número de analistas de uma empresa está para o número total de funcionários dessa mesma empresa assim como 5 está para 14. O número de técnicos dessa empresa está para o número de analistas assim como 9 está para 7. O número de analistas com mais de 30 anos está para o total de analistas assim como 4 está para 5. Ao todo, nessa empresa, trabalham 45 técnicos. A porcentagem, em relação ao total dos funcionários da empresa, dos analistas com 30 anos ou menos é, aproximadamente,
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96Q12664 | Direito Constitucional, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

No tocante as regras constitucionais para os benefícios previdenciários, é correto afirmar:
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97Q12696 | Legislação Municipal, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus, certificada em processo administrativo a acumulação proibida de cargos municipais e verificada a boa-fé do servidor público efetivo, dentro de
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98Q221528 | Direito Civil, Procurador Autárquico, MANAUSPREV, FCC

Aos 20 anos de idade, Cássio ajuizou ação de reparação de dano, fundada na responsabilidade civil, contra Roberto, seu pai, em razão de fato ocorrido quando tinha 9 anos. A pretensão

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99Q12668 | Direito Constitucional, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Segundo as normas sobre meio ambiente constantes da Constituição Federal, é correto afirmar:
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100Q241285 | Raciocínio Lógico, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Em uma oficina existem apenas engrenagens com 3 dentes e serras circulares com 5 pontas. Se existem, no total, 97 dentes e pontas nessa oficina, então nela, necessariamente, existem

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101Q12669 | Direito Administrativo, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

De acordo com a definição de José dos Santos Carvalho Filho, a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade (Manual de Direito Administrativo, São Paulo, Atlas 25. ed. p. 75) refere-se ao poder
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102Q48351 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

 1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro.
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário.
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro.
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro.
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário.
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se dispostas alfabeticamente por bairros e, dentro de cada um deles, por segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:
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103Q240913 | Português, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 11 a 19.

O primeiro... problema que as árvores parecem propor-nos

é o de nos conformarmos com a sua mudez. Desejaríamos que

falassem, como falam os animais, como falamos nós mesmos.

Entretanto, elas e as pedras reservam-se o privilégio do silêncio,

num mundo em que todos os seres têm pressa de se desnudar.

Fiéis a si mesmas, decididas a guardar um silêncio que

não está à mercê dos botânicos, procuram as árvores ignorar

tudo de uma composição social que talvez se lhes afigure

monstruosamente indiscreta, fundada que está na linguagem articulada,

no jogo de transmissão do mais íntimo pelo mais coletivo.

Grave e solitário, o tronco vive num estado de impermeabilidade

ao som, a que os humanos só atingem por alguns

instantes e através da tragédia clássica. Não logramos comovê-

-lo, comunicar-lhe nossa intemperança. Então, incapazes de

trazê-lo à nossa domesticidade, consideramo-lo um elemento

da paisagem, e pintamo-lo. Ele pende, lápis ou óleo, de nossa

parede, mas esse artifício não nos ilude, não incorpora a árvore

à atmosfera de nossos cuidados. O fumo dos cigarros, subindo

até o quadro, parece vagamente aborrecê-la, e certas árvores

de Van Gogh, na sua crispação, têm algo de protesto.

De resto, o homem vai renunciando a esse processo

de captura da árvore através da arte. Uma revista de vanguarda

reúne algumas dessas representações, desde uma tapeçaria

persa do século IV, onde aparece a palmeira heráldica, até

Chirico, o criador da árvore genealógica do sonho, e dá a tudo

isso o título: Decadência da Árvore. Vemos através desse documentário

que num Claude Lorrain da Pinacoteca de Munique,

Paisagem com Caça, a árvore colossal domina todo o quadro, e

a confusão de homens, cães e animal acuado constitui um incidente

mínimo, decorativo. Já em Picasso a árvore se torna raríssima,

e a aventura humana seduz mais o pintor do que o

fundo natural em que ela se desenvolve.

O que será talvez um traço da arte moderna, assinalado

por Apollinaire, ao escrever: "Os pintores, se ainda observam

a natureza, já não a imitam, evitando cuidadosamente a reprodução

de cenas naturais observadas ou reconstituídas pelo estudo...

Se o fim da pintura continua a ser, como sempre foi, o

prazer dos olhos, hoje pedimos ao amador que procure tirar

dela um prazer diferente do proporcionado pelo espetáculo das

coisas naturais". Renunciamos assim às árvores, ou nos permitimos

fabricá-las à feição dos nossos sonhos, que elas, polidamente,

se permitem ignorar.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. "A árvore e o

homem", em Passeios na Ilha, Rio de Janeiro: José Olympio,

1975, p. 7-8)

Atente para as frases abaixo sobre a pontuação do texto. I.No segmento ...genealógica do sonho, e dá a tudo isso o título... (3º parágrafo), a vírgula pode ser corretamente suprimida, uma vez que é seguida da conjunção aditiva "e". II.No segmento ...nossa intemperança. Então, incapazes de trazê-lo... (2º parágrafo), o ponto final pode ser corretamente substituído por ponto e vírgula, feita a alteração entre maiúscula e minúscula. III.No segmento ...seduz mais o pintor do que o fundo natural... (3º parágrafo), o acréscimo de uma vírgula imediatamente após "pintor" acarretaria a separação equivocada do verbo e seu complemento. Está correto o que se afirma APENAS em

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104Q221907 | Direito Tributário, Procurador Autárquico, MANAUSPREV, FCC

O Código Tributário Nacional contém normas jurídicas atinentes ao lançamento e ao crédito tributário. De acordo com esse código, o lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo pode ser alterado em virtude de
I. iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 149
II. qualquer situação que suspenda a exigibilidade do crédito tributário.
III. recurso de ofício.
IV. impugnação oferecida pelo sujeito passivo.
Está correto o que se afirma APENAS em

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105Q48346 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O fato de os documentos de arquivo não serem criados com vistas à posteridade lhes confere, no âmbito da teoria arquivística, o atributo da
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106Q226824 | Direito Previdenciário, Procurador Autárquico, MANAUSPREV, FCC

A comprovação da inexistência de débito está prevista na legislação previdenciária, sendo exigida a Certidão Negativa de Débito nos casos de

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107Q12695 | Legislação Municipal, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

No tocante ao Regime de Pessoal da Manausprev, considere:

I. As funções gratificadas previdenciárias serão exercidas, exclusivamente, pelos servidores efetivos.

II. O Diretor-Presidente tem prerrogativas, subsídios e responsabilidades de Subsecretário Municipal.

III. O cargo de Diretor de Previdência será exercido por servidores ocupantes de cargo público, de provimento efetivo ou em comissão, do Município de Manaus, obrigatoriamente lotados na Manausprev.

De acordo com a Lei no 1.803/2013, está correto o que se afirma APENAS em
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108Q49121 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
Encontra-se o mesmo tipo de complemento que o sublinhado no segmento Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia... (5o parágrafo) em:
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109Q48361 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Segundo Heloísa Liberalli Bellotto, a descrição analítica dos documentos é própria do
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110Q12671 | Direito Administrativo, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

A instauração de processo administrativo, nos termos do que dispõe a Lei no 9.784/99,
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