Questões de Concursos: MP SP

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31 Q2825 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que apresenta a palavra que deve ser obrigatoriamente acentuada.

32 Q2817 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. O menino inglês a que o título faz referência ficou milionário porque inventou uma nova campainha.

II. De acordo com o autor, muitos professores distanciam- se dos alunos porque não adaptam suficientemente às características da época atual.
Está correto o que se afirma em:

33 Q2820 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa em que a substituição do termo destacado pelo pronome está adequada.
“além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.”

34 Q2840 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o título publicado na Folha de S. Paulo.

FOLHA APONTA FASANO COMO MELHOR RESTAURANTE DA CIDADE; JÚRI ELEGE O D.O.M.

Considere as afirmações que seguem.

I. A palavra “júri” é acentuada porque é uma paroxítona terminada em vogal.
II. No título, “melhor” é um advérbio de modo.

Está correto o que se afirma em:

35 Q2871 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Sobre o golpe que resultou no período da ditadura militar (1964-1985) no Brasil, assinale a alternativa incorreta.

36 Q2816 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. De acordo com o autor, as escolas são desnecessárias, pois as crianças e jovens são capazes de aprender tudo sem a presença de professor.

II. De acordo com o autor, as novas gerações são mais inteligentes do que as anteriores.
Está correto o que se afirma em:

37 Q2835 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere a oração abaixo e as afirmações.

Seguem anexo as cópias do contrato.
I. Há um erro de concordância verbal.
II. Há um erro de concordância nominal.

Está correto o que se afirma em:

38 Q2841 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Não iremos _______ festa de formatura.
II. Ele trabalha como autônomo _____ 4 anos.

39 Q2873 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Fernando Henrique Cardoso, sociólogo e respeitado intelectual, elegeu-se presidente no primeiro turno com 55 % dos votos válidos. Assinale a alternativa que indica o ano das eleições e o período do mandato do popularmente conhecido FHC, respectivamente.

40 Q2865 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o período abaixo e as afirmações que seguem. Ela nunca o viu tão sério antes.

I. Há um erro na colocação pronominal, pois deveria ter sido usada a ênclise.
II. “Tão” é um advérbio de intensidade.

Está correto o que se afirma em:
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