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Questões de Concursos MPE RO

Resolva questões de MPE RO comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


141Q50433 | Direito Administrativo, Técnico Administrativo, MPE RO, FUNCAB

Apenas uma das características citadas NÃO pertence à autarquia. Identifique-a.
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142Q615938 | Informática, Arquitetura de redes, Analista de Suporte, MPE RO, CESGRANRIO

47 Qual dos protocolos abaixo, permite mapear endereços IP em endereços Ethernet de 48 bits utilizados em placas de rede?

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143Q103325 | Direito Penal, Lei de Execução Penal LEP, Analista Processual, MPE RO, FUNCAB

Sobre os estabelecimentos penais, assinale a alternativa correta segundo a Lei de Execução Penal:

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144Q563200 | Informática, Hardware, Técnico, MPE RO, CESGRANRIO

O acessório que permite manter o computador ligado durante algum tempo, no caso de falta de energia, permitindo que o usuário salve trabalhos em andamento antes de desligar o computador é o (a):

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145Q369371 | Enfermagem, Saúde da Criança, Auxiliar de Enfermagem, MPE RO, CESGRANRIO

Os perímetros cranianos e torácicos podem fornecer indicações úteis do estado da criança em qualquer idade. A auxiliar de enfermagem Roberta, que acompanha o crescimento e desenvolvimento de crianças na unidade de saúde, informa corretamente às mães que, ao nascimento, o craniano é maior que o torácico, porém iguala-se aos

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146Q819992 | Legislação Federal, Lei 11284 2006, Promotor de Justiça Substituto, MPE RO, CESPE CEBRASPE

A respeito da proteção dos recursos florestais, assinale a opção correta.
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147Q326921 | Pedagogia, Processo de ensino aprendizagem, Analista, MPE RO, FUNCAB

Os pais, diante da superdotação, devem atuar paralelamente e em integração com a escola, estando mais atentos à amplitude e à extensão do processo educativo. Para que isso ocorra, é conveniente que os pais:

I. Participem apenas das reuniões escolares.

II. Se interessem por artigos e publicações sobre superdotação.

III. Façam regularmente passeatas para mobilizar a opinião pública.

IV. Procurem organizar grupos de debates e trocas de experiências que tratam da questão.

V. Se aproximem de profissionais de Educação e tentem juntos, levantar dados e subsídios mais adequados a cada situação.

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148Q230447 | Legislação do Ministério Público, Legislação do Ministério Público da União MPU, Promotor de Justiça, MPE RO, CESPE CEBRASPE

Com base no que dispõe a lei sobre a organização, as atribuições e o estatuto do MPU, assinale a opção correta.
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149Q724785 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Centro Oeste, Analista em Administração, MPE RO, CESGRANRIO

As questões de nos 11 e 12 serão respondidas

com base no texto que se segue.

"Desde sua descoberta casual em 1542, a Amazônia

tem funcionado como cabo de guerra entre fato e ficção,

fantasia e realidade (...).

Assim que os ensandecidos conquistadores do século XVI

foram substituídos pelos meticulosos cientistas do século

XIX – entre eles o francês La Condamine, o descobridor da

borracha – ficou claro que o maior tesouro da Amazônia

era vegetal."

BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2ª ed. ver.

São Paulo: Ática, 2003, p. 156.

Apesar de a região amazônica ser conhecida desde a época citada, não houve, até o século XVIII, por parte do governo português, qualquer projeto de efetiva colonização do interior da Amazônia. Contudo, o desinteresse português era relativo, o que pode ser evidenciado pela(o):

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150Q234756 | Direito Tributário, Obrigação Tributária, Promotor de Justiça, MPE RO, CESPE CEBRASPE

Assinale a opção correta a respeito da obrigação tributária.

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152Q724228 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Geografia, Técnico, MPE RO, FUNCAB

O estado de Rondônia conta com uma série de áreas protegidas, visando ao desenvolvimento sustentável da região. Criada em 1979, uma área protegida se destaca pela extensão, com cerca de 765.000 ha, abrange os municípios de Por to Velho, Guajará-Mirim,Ariquemes e Ji-Paraná. Aárea protegida citada é a seguinte:

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153Q50521 | Administração Financeira e Orçamentária, Técnico em Contabilidade, MPE RO, FUNCAB

No que se refere às políticas de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento, com base no texto constitucional, pode-se afirmar que:
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154Q99937 | Português, Fonética e Fonologia, Analista Suporte de Informática, MPE RO, FUNCAB

Texto associado.

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Assinale a alternativa em que todos os substantivos devem ser acentuados.

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155Q50412 | Português, Técnico Administrativo, MPE RO, FUNCAB

Texto associado.
Um peixe 

            Virou a capanga de cabeça para baixo, e os peixes espalharam-se pela pia. Ele ficou olhando, e foi então que notou que a traíra ainda estava viva. Era o maior peixe de todos ali, mas não chegava a ser grande: pouco mais de um palmo. Ela estava mexendo, suas guelras mexiam-se devagar, quando todos os outros peixes já estavam mortos. Como que ela podia durar tanto tempo assim fora d"água?...

        Teve então uma ideia: abrir a torneira, para ver o que acontecia. Tirou para fora os outros peixes: lambaris, chorões, piaus; dentro do tanque deixou só a traíra. E então abriu a torneira: a água espalhou-se e, quando cobriu a traíra, ela deu uma rabanada e disparou, ele levou um susto – ela estava muito mais viva do que ele pensara, muito mais viva. Ele riu, ficou alegre e divertido, olhando a traíra, que agora tinha parado num canto, o rabo oscilando de leve, a água continuando a jorrar da torneira. Quando o tanque se encheu, ele fechou-a.
– E agora? – disse para o peixe. – Quê que eu faço com você?...
Enfiou o dedo na água: a traíra deu uma corrida, assustada, e ele tirou o dedo depressa.
        – Você tá com fome?... E as minhocas que você me roubou no rio? Eu sei que era você; devagarzinho, sem a gente sentir... Agora está aí, né?... Tá vendo o resultado?...
    O peixe, quieto num canto, parecia escutar.
    Podia dar alguma coisa para ele comer. Talvez pão. Foi olhar na lata: havia acabado. Que mais? Se a mãe estivesse em casa, ela teria dado uma ideia – a mãe era boa para dar ideias. Mas ele estava sozinho. Não conseguia lembrar de outra coisa. O jeito era ir comprar um pão na padaria. Mas sujo assim de barro, a roupa molhada, imunda? – Dane-se – disse, e foi.
        Era domingo à noite, o quarteirão movimentado, rapazes no footing , bares cheios. Enquanto ele andava, foi pensando no que acontecera. No começo fora só curiosidade; mas depois foi bacana, ficou alegre quando viu a traíra bem viva de novo, correndo pela água, esperta. Mas o que faria com ela agora? Matá-la, não ia; não, não faria isso. Se ela já estivesse morta, seria diferente; mas ela estava viva, e ele não queria matá-la. Mas o que faria com ela? Poderia criá-la; por que não? Havia o tanquinho do quintal, tanquinho que a mãe uma vez mandara fazer para criar patos. Estava entupido de terra, mas ele poderia desentupi-lo, arranjar tudo; ficaria cem por cento. É, é isso o que faria. Deixaria a traíra numa lata d"água até o dia seguinte e, de manhã, logo que se levantasse, iria mexer com isso. 
        Enquanto era atendido na padaria, ficou olhando para o movimento, os ruídos, o vozerio do bar em frente. E então pensou na traíra, sua trairinha, deslizando silenciosamente no tanque da pia, na casa escura. Era até meio besta como ele estava alegre com aquilo. E logo um peixe feio como traíra, isso é que era o mais engraçado.
        Toda manhã – ia pensando, de volta para casa – ele desceria ao quintal, levando pedacinhos de pão para ela. Além disso, arrancaria minhocas, e de vez em quando pegaria alguns insetos. Uma coisa que podia fazer também era pescar depois outra traíra e trazer para fazer companhia a ela; um peixe sozinho num tanque era algo muito solitário. 

A empregada já havia chegado e estava no portão, olhando o movimento. – Que peixada bonita você pegou...
– Você viu?
– Uma beleza... Tem até uma trairinha.
– Ela foi difícil de pegar, quase que ela escapole; ela não estava bem fisgada.
– Traíra é duro de morrer, hem?
– Duro de morrer?... Ele parou.
        – Uai, essa que você pegou estava vivinha na hora que eu cheguei, e você ainda esqueceu o tanque cheio d"água... Quando eu cheguei, ela estava toda folgada, nadando. Você não está acreditando? Juro. Ela estava toda folgada, nadando. 
    – E aí?
    –Aí? Uai, aí eu escorri a água para ela morrer; mas você pensa que ela morreu? Morreu nada! Traíra é duro de morrer, nunca vi um peixe assim. Eu soquei a ponta da faca naquelas coisas que faz o peixe nadar, sabe? Pois acredita que ela ainda ficou mexendo? Aí eu peguei o cabo da faca e esmaguei a cabeça dele, e foi aí que ele morreu. Mas custou, ô peixinho duro de morrer! Quê que você está me olhando? 
– Por nada.
– Você não está acreditando? Juro; pode ir lá na cozinha ver: ela está lá do jeitinho que eu deixei. Ele foi caminhando para dentro.
– Vou ficar aqui mais um pouco
– disse a empregada.
– depois vou arrumar os peixes, viu?
– Sei.
    Acendeu a luz da sala. Deixou o pão em cima da mesa e sentou-se. Só então notou como estava cansado.
 

(VILELA, Luiz. . O violino e outros contos 7ª ed. São Paulo: Ática, 2007. p. 36-38.) 
VOCABULÁRIO:
Capanga: bolsa pequena, de tecido, couro ou plástico, usada a tiracolo. 
Footing :passeio a pé, com o objetivo de arrumar namorado(a).
Guelra: estrutura do órgão respiratório da maioria dos animais aquáticos.
Vozerio: som de muitas vozes juntas. 
A alternativa que transcreve uma frase do texto em que foi feita uma construção INADEQUADA, quanto à concordância, é:
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156Q632734 | Informática, TCP IP, Analista, MPE RO, FUNCAB

Em uma rede que opera com endereços IP dinâmicos, deve haver, pelo menos, um servidor DHCP, do contrário, o sistema irá configurar um endereço APIPA (Automatic Private IP Adress), aplicando um endereço aleatório caso não tenha um IP estático ou não consiga obter um IP dinâmico no servidor DHCP. Nesse caso, os endereços APIPA fornecidos serão endereços privados, na faixa de:

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157Q229793 | Direitos Difusos e Coletivos, Pessoas Portadoras de Deficiência, Promotor de Justiça, MPE RO, CESPE CEBRASPE

Em relação ao direito das pessoas com deficiência, assinale a opção correta.

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158Q50416 | Português, Técnico Administrativo, MPE RO, FUNCAB

Texto associado.
Um peixe 

            Virou a capanga de cabeça para baixo, e os peixes espalharam-se pela pia. Ele ficou olhando, e foi então que notou que a traíra ainda estava viva. Era o maior peixe de todos ali, mas não chegava a ser grande: pouco mais de um palmo. Ela estava mexendo, suas guelras mexiam-se devagar, quando todos os outros peixes já estavam mortos. Como que ela podia durar tanto tempo assim fora d"água?...

        Teve então uma ideia: abrir a torneira, para ver o que acontecia. Tirou para fora os outros peixes: lambaris, chorões, piaus; dentro do tanque deixou só a traíra. E então abriu a torneira: a água espalhou-se e, quando cobriu a traíra, ela deu uma rabanada e disparou, ele levou um susto – ela estava muito mais viva do que ele pensara, muito mais viva. Ele riu, ficou alegre e divertido, olhando a traíra, que agora tinha parado num canto, o rabo oscilando de leve, a água continuando a jorrar da torneira. Quando o tanque se encheu, ele fechou-a.
– E agora? – disse para o peixe. – Quê que eu faço com você?...
Enfiou o dedo na água: a traíra deu uma corrida, assustada, e ele tirou o dedo depressa.
        – Você tá com fome?... E as minhocas que você me roubou no rio? Eu sei que era você; devagarzinho, sem a gente sentir... Agora está aí, né?... Tá vendo o resultado?...
    O peixe, quieto num canto, parecia escutar.
    Podia dar alguma coisa para ele comer. Talvez pão. Foi olhar na lata: havia acabado. Que mais? Se a mãe estivesse em casa, ela teria dado uma ideia – a mãe era boa para dar ideias. Mas ele estava sozinho. Não conseguia lembrar de outra coisa. O jeito era ir comprar um pão na padaria. Mas sujo assim de barro, a roupa molhada, imunda? – Dane-se – disse, e foi.
        Era domingo à noite, o quarteirão movimentado, rapazes no footing , bares cheios. Enquanto ele andava, foi pensando no que acontecera. No começo fora só curiosidade; mas depois foi bacana, ficou alegre quando viu a traíra bem viva de novo, correndo pela água, esperta. Mas o que faria com ela agora? Matá-la, não ia; não, não faria isso. Se ela já estivesse morta, seria diferente; mas ela estava viva, e ele não queria matá-la. Mas o que faria com ela? Poderia criá-la; por que não? Havia o tanquinho do quintal, tanquinho que a mãe uma vez mandara fazer para criar patos. Estava entupido de terra, mas ele poderia desentupi-lo, arranjar tudo; ficaria cem por cento. É, é isso o que faria. Deixaria a traíra numa lata d"água até o dia seguinte e, de manhã, logo que se levantasse, iria mexer com isso. 
        Enquanto era atendido na padaria, ficou olhando para o movimento, os ruídos, o vozerio do bar em frente. E então pensou na traíra, sua trairinha, deslizando silenciosamente no tanque da pia, na casa escura. Era até meio besta como ele estava alegre com aquilo. E logo um peixe feio como traíra, isso é que era o mais engraçado.
        Toda manhã – ia pensando, de volta para casa – ele desceria ao quintal, levando pedacinhos de pão para ela. Além disso, arrancaria minhocas, e de vez em quando pegaria alguns insetos. Uma coisa que podia fazer também era pescar depois outra traíra e trazer para fazer companhia a ela; um peixe sozinho num tanque era algo muito solitário. 

A empregada já havia chegado e estava no portão, olhando o movimento. – Que peixada bonita você pegou...
– Você viu?
– Uma beleza... Tem até uma trairinha.
– Ela foi difícil de pegar, quase que ela escapole; ela não estava bem fisgada.
– Traíra é duro de morrer, hem?
– Duro de morrer?... Ele parou.
        – Uai, essa que você pegou estava vivinha na hora que eu cheguei, e você ainda esqueceu o tanque cheio d"água... Quando eu cheguei, ela estava toda folgada, nadando. Você não está acreditando? Juro. Ela estava toda folgada, nadando. 
    – E aí?
    –Aí? Uai, aí eu escorri a água para ela morrer; mas você pensa que ela morreu? Morreu nada! Traíra é duro de morrer, nunca vi um peixe assim. Eu soquei a ponta da faca naquelas coisas que faz o peixe nadar, sabe? Pois acredita que ela ainda ficou mexendo? Aí eu peguei o cabo da faca e esmaguei a cabeça dele, e foi aí que ele morreu. Mas custou, ô peixinho duro de morrer! Quê que você está me olhando? 
– Por nada.
– Você não está acreditando? Juro; pode ir lá na cozinha ver: ela está lá do jeitinho que eu deixei. Ele foi caminhando para dentro.
– Vou ficar aqui mais um pouco
– disse a empregada.
– depois vou arrumar os peixes, viu?
– Sei.
    Acendeu a luz da sala. Deixou o pão em cima da mesa e sentou-se. Só então notou como estava cansado.
 

(VILELA, Luiz. . O violino e outros contos 7ª ed. São Paulo: Ática, 2007. p. 36-38.) 
VOCABULÁRIO:
Capanga: bolsa pequena, de tecido, couro ou plástico, usada a tiracolo. 
Footing :passeio a pé, com o objetivo de arrumar namorado(a).
Guelra: estrutura do órgão respiratório da maioria dos animais aquáticos.
Vozerio: som de muitas vozes juntas. 
Assinale a alternativa em que o uso do acento grave é obrigatório.
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159Q236832 | Direito Constitucional, Preâmbulo e Ato das Disposições, Promotor de Justiça, MPE RO, CESPE CEBRASPE

Quanto à organização do Estado, assinale a opção correta.

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160Q50529 | Administração Financeira e Orçamentária, Técnico em Contabilidade, MPE RO, FUNCAB

São receitas correntes, as:
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