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Questões de Concursos MPERS

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141Q982407 | Contabilidade Geral, Contabilidade, MPERS, AOCP, 2025

Quanto à Escrituração Contábil Digital (ECD), assinale a alternativa correta.
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142Q982545 | Português, Sintaxe, Engenharia Civil, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.

Os impactos ambientais da computação

Intensivo em uso de energia e água, o setor responde por 1,7% das emissões de carbono na atmosfera; uma nova área de pesquisa surge para lidar com o problema

Parte essencial da vida moderna, a computação está em todos os lugares. É difícil imaginar o cotidiano sem os recursos do mundo digital, como internet, redes sociais, streaming de vídeo, programas de inteligência artificial e os mais variados
aplicativos. Governos, organizações e empresas de diversos setores dependem cada vez mais das tecnologias da informação e comunicação (TIC). O crescente aumento da demanda computacional, contudo, gera impactos no meio ambiente. Estima-se que entre 5% e 9% da energia elétrica consumida no mundo se destine à infraestrutura de TI e comunicações em geral e ao seu uso. A Agência Internacional de Energia (IEA) alerta para uma tendência de forte aumento nessa demanda. O gasto energético de data centers, instalações com robusto poder de armazenamento e processamento de dados, e dos setores de inteligência artificial (IA) e criptomoedas, segundo a entidade, poderá dobrar no mundo em 2026 em relação a 2022, quando foi de 460 terawatts-hora (TWh) – naquele mesmo ano, o Brasil consumiu 508 TWh de energia elétrica.

“O uso de energia é inerente à computação”, constata a cientista da computação Sarajane Marques Peres, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP) e pesquisadora do Centro de Inteligência Artificial C4AI, financiado por FAPESP e IBM. [...]

“Todas as nossas atividades digitais, como navegar na internet, acessar redes sociais, participar de videoconferências e enviar fotos para os amigos, têm, em última instância, efeitos sobre o ambiente”, aponta a cientista da computação Thais Batista, presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e professora do Departamento de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

A energia destinada aos data centers é usada não apenas para a operação dos servidores, mas também para manter em funcionamento seu sistema de refrigeração. “Por trabalharem sem parar em processamento numérico, os computadores aquecem, emitem calor e precisam ser resfriados e mantidos em uma temperatura razoavelmente baixa”, ressalta o cientista da computação Marcelo Finger, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP. “A depender da matriz que produz essa energia, haverá mais ou menos efeitos nocivos no ambiente”, afirma Peres, referindo-se à emissão de dióxido de carbono (CO₂) quando são queimados combustíveis fósseis para a obtenção da energia elétrica utilizada.

Google, Microsoft, Apple, Amazon e outras grandes multinacionais de tecnologia, as chamadas big techs, comprometeram-se a zerar suas emissões de carbono até 2030 – segundo especialistas ouvidos pela reportagem, não há indícios de que esse objetivo possa ser atingido. Em 2023, último ano com dados disponíveis, as emissões dessas companhias cresceram principalmente por causa dos sistemas de inteligência artificial, que demandam grande poder de processamento – e, portanto, elevada carga energética – para serem treinados e funcionar.

O aumento do consumo de energia e da emissão de carbono não é o único fator que preocupa. O uso intensivo de água por data centers para manter em operação seus sistemas de refrigeração, bem como a emissão de calor no ambiente, também acendem um sinal de alerta. “O consumo hídrico é uma preocupação mais recente, visto que a maioria dos grandes data centers usa refrigeração líquida para seus equipamentos de grande porte”, ressalta o bacharel em computação científica Álvaro Luiz Fazenda, do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus de São José dos Campos. Uma das soluções é usar fontes de água não potável para realizar os processos de resfriamento.

A exploração muitas vezes insustentável de elementos terras-raras e outros minerais, como silício, cobre e lítio, usados para a produção de discos rígidos, chips e baterias, e o descarte de computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos que rapidamente se tornam obsoletos, também elevam a pressão da computação sobre os ecossistemas. [...]

Buscando enfrentar o problema, uma nova área de estudos, conhecida como computação verde ou sustentável, tem ganhado força no Brasil e no mundo. “Ela se refere ao conjunto de práticas, técnicas e procedimentos aplicados à fabricação, ao uso e ao descarte de sistemas computacionais com a finalidade de minimizar seu impacto ambiental”, explica o pesquisador da UFABC.

A fim de alcançar esse objetivo, várias práticas têm sido propostas, como elevar a eficiência energética de hardwares e softwares, permitindo que realizem as mesmas operações consumindo menos energia. Projetar sistemas mais duradouros, reparáveis e recicláveis, que reduzam a geração de lixo eletrônico, é outra abordagem, assim como priorizar o emprego de materiais sustentáveis na produção e operação de dispositivos computacionais e o uso de energias renováveis em data centers. [...]

Reduzir o gasto energético dos sistemas de inteligência artificial foi o que tentaram fazer os pesquisadores da startup chinesa DeepSeek. O chatbot DeepSeek-V3, lançado no fim de janeiro, causou surpresa ao apresentar desempenho comparável ao dos modelos da OpenAI e do Google, mas com custo substancialmente menor.

“O DeepSeek é um exemplo de que é possível desenvolver IA de boa qualidade usando menos recursos computacionais e energia”, ressalta o cientista da computação Daniel de Angelis Cordeiro, da EACH-USP. “Investir em pesquisa de algoritmos mais eficientes e em melhorias na gestão dos recursos computacionais usados nas etapas de treinamento e inferência pode contribuir para a criação de uma IA mais sustentável.” [...]


Adaptado de: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-impactosambientais-da-computacao/ Acesso em: 15 mar. 2025.

Tendo em vista as regras de colocação pronominal da língua portuguesa, assinale a alternativa em que a reescrita proposta mantém-se condizente com a norma-padrão.
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143Q982546 | Português, Engenharia Civil, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.

Os impactos ambientais da computação

Intensivo em uso de energia e água, o setor responde por 1,7% das emissões de carbono na atmosfera; uma nova área de pesquisa surge para lidar com o problema

Parte essencial da vida moderna, a computação está em todos os lugares. É difícil imaginar o cotidiano sem os recursos do mundo digital, como internet, redes sociais, streaming de vídeo, programas de inteligência artificial e os mais variados
aplicativos. Governos, organizações e empresas de diversos setores dependem cada vez mais das tecnologias da informação e comunicação (TIC). O crescente aumento da demanda computacional, contudo, gera impactos no meio ambiente. Estima-se que entre 5% e 9% da energia elétrica consumida no mundo se destine à infraestrutura de TI e comunicações em geral e ao seu uso. A Agência Internacional de Energia (IEA) alerta para uma tendência de forte aumento nessa demanda. O gasto energético de data centers, instalações com robusto poder de armazenamento e processamento de dados, e dos setores de inteligência artificial (IA) e criptomoedas, segundo a entidade, poderá dobrar no mundo em 2026 em relação a 2022, quando foi de 460 terawatts-hora (TWh) – naquele mesmo ano, o Brasil consumiu 508 TWh de energia elétrica.

“O uso de energia é inerente à computação”, constata a cientista da computação Sarajane Marques Peres, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP) e pesquisadora do Centro de Inteligência Artificial C4AI, financiado por FAPESP e IBM. [...]

“Todas as nossas atividades digitais, como navegar na internet, acessar redes sociais, participar de videoconferências e enviar fotos para os amigos, têm, em última instância, efeitos sobre o ambiente”, aponta a cientista da computação Thais Batista, presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e professora do Departamento de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

A energia destinada aos data centers é usada não apenas para a operação dos servidores, mas também para manter em funcionamento seu sistema de refrigeração. “Por trabalharem sem parar em processamento numérico, os computadores aquecem, emitem calor e precisam ser resfriados e mantidos em uma temperatura razoavelmente baixa”, ressalta o cientista da computação Marcelo Finger, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP. “A depender da matriz que produz essa energia, haverá mais ou menos efeitos nocivos no ambiente”, afirma Peres, referindo-se à emissão de dióxido de carbono (CO₂) quando são queimados combustíveis fósseis para a obtenção da energia elétrica utilizada.

Google, Microsoft, Apple, Amazon e outras grandes multinacionais de tecnologia, as chamadas big techs, comprometeram-se a zerar suas emissões de carbono até 2030 – segundo especialistas ouvidos pela reportagem, não há indícios de que esse objetivo possa ser atingido. Em 2023, último ano com dados disponíveis, as emissões dessas companhias cresceram principalmente por causa dos sistemas de inteligência artificial, que demandam grande poder de processamento – e, portanto, elevada carga energética – para serem treinados e funcionar.

O aumento do consumo de energia e da emissão de carbono não é o único fator que preocupa. O uso intensivo de água por data centers para manter em operação seus sistemas de refrigeração, bem como a emissão de calor no ambiente, também acendem um sinal de alerta. “O consumo hídrico é uma preocupação mais recente, visto que a maioria dos grandes data centers usa refrigeração líquida para seus equipamentos de grande porte”, ressalta o bacharel em computação científica Álvaro Luiz Fazenda, do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus de São José dos Campos. Uma das soluções é usar fontes de água não potável para realizar os processos de resfriamento.

A exploração muitas vezes insustentável de elementos terras-raras e outros minerais, como silício, cobre e lítio, usados para a produção de discos rígidos, chips e baterias, e o descarte de computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos que rapidamente se tornam obsoletos, também elevam a pressão da computação sobre os ecossistemas. [...]

Buscando enfrentar o problema, uma nova área de estudos, conhecida como computação verde ou sustentável, tem ganhado força no Brasil e no mundo. “Ela se refere ao conjunto de práticas, técnicas e procedimentos aplicados à fabricação, ao uso e ao descarte de sistemas computacionais com a finalidade de minimizar seu impacto ambiental”, explica o pesquisador da UFABC.

A fim de alcançar esse objetivo, várias práticas têm sido propostas, como elevar a eficiência energética de hardwares e softwares, permitindo que realizem as mesmas operações consumindo menos energia. Projetar sistemas mais duradouros, reparáveis e recicláveis, que reduzam a geração de lixo eletrônico, é outra abordagem, assim como priorizar o emprego de materiais sustentáveis na produção e operação de dispositivos computacionais e o uso de energias renováveis em data centers. [...]

Reduzir o gasto energético dos sistemas de inteligência artificial foi o que tentaram fazer os pesquisadores da startup chinesa DeepSeek. O chatbot DeepSeek-V3, lançado no fim de janeiro, causou surpresa ao apresentar desempenho comparável ao dos modelos da OpenAI e do Google, mas com custo substancialmente menor.

“O DeepSeek é um exemplo de que é possível desenvolver IA de boa qualidade usando menos recursos computacionais e energia”, ressalta o cientista da computação Daniel de Angelis Cordeiro, da EACH-USP. “Investir em pesquisa de algoritmos mais eficientes e em melhorias na gestão dos recursos computacionais usados nas etapas de treinamento e inferência pode contribuir para a criação de uma IA mais sustentável.” [...]


Adaptado de: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-impactosambientais-da-computacao/ Acesso em: 15 mar. 2025.

Analise os excertos que seguem:

I. “[...] não indícios de que esse objetivo possa ser atingido.”.

II. “[...] a maioria dos grandes data centers usa refrigeração líquida para seus equipamentos de grande porte [...]”.

Levando em conta a análise dos elementos linguísticos destacados em tais excertos, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Em I, caso se substituísse o verbo destacado, que se encontra no singular, pelo equivalente “existir”, a versão gramaticalmente correta seria “não existe indícios de que esse objetivo possa ser atingido.”.

( ) Ainda em I, o pronome destacado poderia ser substituído por “este” sem haver prejuízo gramatical.

() Em II, o verbo “usar” poderia ser empregado no plural, sem prejuízo gramatical.

( ) Também em II, os termos “seus” e “de” pertencem à mesma classe de palavras.

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144Q978487 | Segurança da Informação, Informática, MPERS, AOCP, 2025

A política de segurança de rede é um conjunto de diretrizes e práticas que têm como objetivo proteger a infraestrutura de rede de uma organização contra ameaças externas, acessos não autorizados e possíveis ataques cibernéticos. Ela integra um conjunto mais amplo de políticas de segurança da informação e adota diversas tecnologias essenciais para a proteção dos dados e da comunicação dentro da rede. A criptografia é uma dessas tecnologias fundamentais, com a criptografia assimétrica sendo um dos tipos mais utilizados. Tendo isso em vista, assinale a alternativa que descreve corretamente ofuncionamento da criptografia assimétrica.
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145Q978490 | Segurança da Informação, Informática, MPERS, AOCP, 2025

João é o responsável pela segurança de rede de uma empresa que recentemente adotou o modelo de segurança Zero Trust para proteger seus sistemas e dados contra acessos não autorizados. A empresa possui diversos usuários internos e parceiros externos que precisam acessar dados sensíveis e recursos corporativos. A organização também adota a estratégia de autenticação contínua, em que a verificação de identidade e autorização ocorre a cada solicitação de acesso, não apenas no momento do login. Após realizar uma análise, João percebeu que a implementação dessaabordagemexigiaferramentas quepudessemgarantir a autenticação e o monitoramento contínuos de todos os acessos. Ele precisa escolher a ferramenta que será capaz de verificar e validar identidades durante toda a sessão de trabalho de um usuário, além de permitir monitoramento e controle rigorosos de acesso, seguindo os princípios do Zero Trust. Para atender a essa demanda, qual ferramenta João deverá implementar na empresa?
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146Q978506 | Redes de Computadores, Informática, MPERS, AOCP, 2025

Um técnico de informática do MPRS recebeu um chamado para investigar a lentidão na rede de um dos setores da instituição. Os usuários relataram dificuldades ao acessar sistemas internos e serviços na internet. Para diagnosticar o problema, o técnico precisa verificar quais conexões estão ativas no servidor e identificar se há tráfego suspeito ou portas em escuta que possam estar consumindo recursos excessivos. Ele decide utilizar um comando do sistema para listar todas as conexões TCP (Transmission Control Protocol) ativas, as portas abertas e outras estatísticas da rede. Diante desse cenário, qual comando o técnico deve utilizar para obter essas informações?
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147Q982355 | Português, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder às questões 25 a 30.

A HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO

Em setores sensíveis, como saúde e bem-estar, a falta de um canal de voz pode ser frustrante e até prejudicial; nem tudo pode ser resolvido por texto

Rogério Ramos Weymar Professor e mestre em educação, com especializações em neuropsicopedagogia, antropologia, filosofia, sociologia e marketing digital



A forma como empresas se comunicam com os clientes mudou drasticamente. Antes, a ligação telefônica era essencial para esclarecer dúvidas e resolver problemas. Hoje, muitas empresas eliminaram essa opção, restringindo o atendimento ao WhatsApp e outras plataformas de mensagens. Recentemente, deixei de consumir serviços porque só ofereciam suporte via mensagens e negaram meu pedido de contato por telefone. Isso me fez refletir: essa modernização realmente facilita a vida do consumidor ou estamos perdendo algo essencial?



O atendimento digital trouxe benefícios inegáveis. Empresas podem atender vários clientes ao mesmo tempo, as mensagens deixam um histórico escrito e o consumidor tem mais flexibilidade para interagir no seu próprio ritmo. Além disso, reduzir custos com telefonia e equipe tornou-se uma vantagem competitiva. No entanto, a eliminação das chamadas telefônicas traz consequências. O tom de voz, a empatia e a personalização do atendimento se perdem. Em setores sensíveis, como saúde e bemestar, a falta de um canal de voz pode ser frustrante e até prejudicial. Imagine um paciente angustiado buscando apoio por mensagens automáticas?



Nem tudo pode ser resolvido por texto. Muitos clientes se sentem mais confortáveis falando do que escrevendo, especialmente quando lidam com questões urgentes ou complexas. O que poderia ser solucionado rapidamente por telefone se arrasta em longas trocas de mensagens. Além disso, idosos e pessoas com dificuldades de digitação podem ficar excluídos desse modelo. A modernização do atendimento deveria priorizar eficiência sem comprometer o contato humano.



Paradoxalmente, a digitalização pode criar barreiras entre empresas e clientes. O argumento da “modernização” muitas vezes mascara a desumanização do atendimento. Se a comunicação deve ser eficiente, também precisa ser acessível e empática. O telefone não deveria ser eliminado, mas sim complementado pelos canais digitais, garantindo opções que atendam às necessidades do cliente.



Acompanho a transformação digital desde os anos 1980 e vi muitas inovações que realmente facilitaram a vida das pessoas. No entanto, tecnologia deve ser aliada, não substituta do contato humano. Empresas que eliminam o telefone sem alternativas viáveis não estão apenas modernizando seus serviços – estão se distanciando dos clientes.



Especialmente em áreas essenciais, o canal de voz deveria ser um direito do consumidor. Isso não é nostalgia ou resistência ao progresso. É apenas reconhecer que, por trás de cada mensagem, há uma pessoa que, muitas vezes, precisa mais do que um simples “Como posso ajudar?” digitado automaticamente.



O verdadeiro progresso está no equilíbrio entre inovação e atendimento humanizado. Afinal, todos queremos ser ouvidos – e não apenas lidos.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/03/ahumanizacao-do-atendimento.shtml. Acesso em: 20 de mar. 2025.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente, entre parênteses, a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações.
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148Q982364 | Direito Ambiental, Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Acerca das Resoluções do CONAMA nº 302 e 303, de 20 de março de 2002, que tratam das áreas de preservação permanente, assinale a alternativa INCORRETA.
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149Q982369 | Biologia, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

A estrutura do ácido desoxirribonucleico (DNA) e do ácido ribonucleico (RNA) desempenha um papel essencial nas funções celulares. Ambas as moléculas são compostas por unidades chamadas nucleotídeos, e suas propriedades físico-químicas estão intimamente relacionadas às suas funções biológicas. Com base no conhecimento sobre a estrutura dos ácidos nucleicos, assinale a alternativa INCORRETA.
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150Q982573 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Engenharia de Segurança do Trabalho, MPERS, AOCP, 2025

Conforme o item 9.4.1 da NR-9, deve ser realizada uma análise preliminar das atividades de trabalho e dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de
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151Q982578 | Segurança e Saúde no Trabalho, Engenharia de Segurança do Trabalho, MPERS, AOCP, 2025

A respeito da avaliação da exposição ocupacional ao ruído, conforme a NHO-01, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).



I. Os medidores de leitura instantânea não fixados no trabalhador devem ser utilizados na avaliação de situações complexas, como atividades de manutenção.


II. Os medidores de leitura instantânea não fixados no trabalhador devem ser utilizados nas situações que envolvam movimentação constante do trabalhador.


III. A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente deverá ser feita por meio da determinação da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador.


IV. Em atividades com dinâmica complexa, como a condução de empilhadeiras, o tempo de medição deve cobrir, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da jornada de trabalho.

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152Q982586 | Serviço Social, Serviço Social, MPERS, AOCP, 2025

O período histórico que é coberto pela vigência da autocracia burguesa no Brasil demarca também um momento extremamente importante e significativo no evolver do Serviço Social no país.


Do estrito ponto de vista profissional, o fenômeno mais característico desse período relaciona-se à renovação da profissão. Considerando esse contexto histórico, assinale a alternativa correta.

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153Q982331 | Informática, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

O MPRS utiliza o navegador Mozilla Firefox para navegar na internet e acessar diversas ferramentas online relacionadas à sua atuação. Em uma situação em que um servidor do núcleo de informática está navegando em um site institucional e precisa salvar a página atual nos favoritos para consultá-la posteriormente, quais atalhos de teclado ele deverá utilizar para realizar essa tarefa de forma mais rápida?

(Obs.: o caractere “+” foi utilizado apenas para interpretação.)
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154Q982334 | Informática, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

No editor de planilhas Excel 365 (em português), as funcionalidades estão organizadas em guias de funcionalidades que, por sua vez, estão dispostas em grupos; uma dessas guias é a guia Dados. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um grupo encontrado nessa guia.
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155Q982335 | Sistemas Operacionais, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

No MPRS, a equipe de informática está gerenciando a estrutura de pastas compartilhadas em um servidor de arquivos. Durante a organização das pastas, um dos membros da equipe precisa criar uma nova pasta para armazenar documentos relacionados a um projeto público em andamento. O nome da pasta será Público, com a adição de um caractere extra, o qual é uma exigência do MPRS. Ao tentar nomear a pasta, o profissional se depara com uma mensagem de erro indicando que o nome escolhido contém caracteres reservados pelo sistema operacional.

Diante dessa situação, o profissional precisa determinar a forma correta de nomear a pasta Público com o caractere adicional no Windows 11 (em português), sem utilizar caracteres reservados, para que a operação seja concluída com sucesso.

Como esse profissional deve nomear a referida pasta?
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156Q982340 | Direito Penal, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Um servidor público, responsável pelo almoxarifado de um órgão governamental, está desviando, para uso particular, materiais de expediente adquiridos para a repartição. Ele retira regularmente caixas de papel, toners de impressora e outros insumos para utilizar em sua residência. Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar que ele está cometendo o crime de
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157Q982600 | Serviço Social, Assistência Social no Serviço Social, Serviço Social, MPERS, AOCP, 2025

O controle social é um dos eixos estruturantes do Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Com base na Política Nacional de Assistência Social, em relação ao controle social, assinale a alternativa correta.
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158Q982348 | Português, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.


DeepSeek, OpenAI, Microsoft, Alibaba, a água, a Amazônia e a COP30


'Busca profunda' que devemos almejar é ampliar a consciência hídrica dos povos; avanço da inteligência artificial depende de recurso escasso

Adriano Stringhini
Professor da Fundação Dom Cabral, é membro do Imagine Brasil, do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV e do “Todos pela COP30”; ex-diretor da Sabesp


Muito se tem falado sobre inteligência artificial após as versões 4.0 de DeepSeek e Alibaba surgirem. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, diz que “iremos beber da fonte”. É nesse contexto que ouso emitir parcas reflexões sobre o impacto ambiental do avanço da IA no consumo de água e energia.


Horas na Netflix, redes sociais, e-mails, transacionar criptomoedas. Tudo isso pede uma colossal infraestrutura global, “cidades data centers” e cabos que dariam mais de 80 voltas na Terra. Alimentar as plataformas online exige mais potência das máquinas, o que implica maior consumo de água e energia.


A Agência Internacional de Energia (AIE) estimou que, em 2022, os data centers consumiram 460 terawatt-hora (TWh) de energia no planeta. Com o crescimento da IA, esse consumo aumentará para 1.050 TWh até 2026. O valor é o dobro do consumo anual de energia elétrica no Brasil, de aproximadamente 500 TWh. [...]


Esses sistemas, a pleno vapor, precisam de ventilação para evitar o superaquecimento. Esse resfriamento, para ser eficiente (leia-se menor custo), utiliza muita água, um recurso escasso. Além disso, sabemos que os chips usados no treinamento de IA consomem muito mais água do que os de servidores comuns (acelerado pelo forte investimento em IA generativa em 2022). [...]


Diante desse cenário, é preciso “beber da fonte”, mas devemos lembrar que nós somos a fonte. Brasil e a Amazônia são a fonte principal de água do mundo, que, ao final, é essencial para sistemas de IA. Água é energia — e, como bem lembrou o filme Matrix (1999), não há inteligência artificial sem energia.


A Amazônia é um oceano subterrâneo, com volume total de 162 mil quilômetros cúbicos, o que é chamado pelos cientistas de Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga). Essa água nutre toda a vida da Amazônia, do planeta. O Saga seria capaz de abastecer o planeta inteiro durante 250 anos. São mais de 150 quatrilhões de litros de água doce, o nosso verdadeiro petróleo.


Frise-se: não estou sugerindo que se use água da Amazônia para resfriar data centers. O que proponho aqui é que a sociedade gaste tempo no Google pesquisando mais sobre como economizar água e levar saneamento para todos em vez de gastá-la pesquisando no Google, ChatGPT e DeepSeek qual dos três é melhor ou pior, ou mais ou menos seguro. Afinal, sem água no mundo, nenhum dos três irá funcionar.


Na COP30, que ocorrerá em Belém, em novembro, teremos a oportunidade de falar sobre a importância de ampliar o reúso da água para a refrigeração dos data centers, mas, principalmente, alertar o mundo sobre a necessidade de preservar a “Amazônia hídrica”, os rios voadores e os rios/oceanos subterrâneos. [...]


Sem verde não há água; sem água não há verde; sem verde e sem água não há vida — nem natural nem artificial. Essa é a verdadeira “busca profunda” (“deep seek”) que devemos almejar: ampliar a resiliência e a consciência hídrica dos povos.


Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/02/deepseekopenai-microsoft-alibaba-a-agua-a-amazonia-e-a-cop30.shtml. Acesso em: 26 mar. 2025.
Assinale a alternativa em que o termo destacado pode ser substituído pelo que está entre parênteses sem que isso altere o sentido geral do excerto.
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159Q978511 | Engenharia de Software, Informática, MPERS, AOCP, 2025

O MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) é um modelo de referência criado para apoiar a melhoria e avaliação de processos de software, oferecendo uma alternativa acessível e alinhada às necessidades das empresas brasileiras. Ele estrutura níveis de maturidade que orientam a evolução da gestão e desenvolvimento de software. Nesse sentido, qual é o nível do MPS.BR em que a gerência de requisitos está inserida?
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160Q982371 | Direito Ambiental, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Durante uma operação de fiscalização no Parque Estadual do Tainhas, no Rio Grande do Sul, agentes ambientais flagraram um grupo extraindo ilegalmente araucárias (Araucaria angustifolia), espécie ameaçada de extinção e protegida por lei. Além das toras de madeira, foram apreendidos diversos instrumentos utilizados na infração, incluindo motosserras, tratores e caminhões utilizados para o transporte ilegal da madeira.

Com base na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), qual deve ser a destinação dos instrumentos apreendidos, exceto nos casos de animais, produtos perecíveis ou madeira?
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