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Questões de Concursos MULTIRIO

Resolva questões de MULTIRIO comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q3403 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

De um setor da MULTIRIO onde trabalham 3 editores, 6 redatores e 2 revisores, será formada uma equipe de trabalho com um editor, um redator e um revisor. O número máximo de equipes que podem ser formadas corresponde a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q3416 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Uma das funcionalidades do software Powerpoint do pacote MSOffice 2007 BR, está indicada na seguinte alternativa:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q473 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Um usuário está digitando um trabalho no Word e, após ter marcado um determinado parágrafo, acionou simultaneamente as teclas Ctrl e C. Em seguida, levou o cursor para a última posição da última linha e pressionou Enter. Feito isso, pressionou as teclas Ctrl e V ao mesmo tempo. O acionamento dessas teclas corresponde, respectivamente, às seguintes ações:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q391 | Português, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

A alternativa que reescreve adequadamente a frase “O termo indica uma relação de mão-dupla, onde um sujeito ajuda o outro” é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

25Q3394 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
“No entanto, é evidente que este Brasil está mudando...” Para indicar a mesma relação de sentido que o conectivo em destaque explicita, deve-se empregar a seguinte conjunção:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

26Q3417 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Questão Internet Explorer 8 - Prova Multirio
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q470 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Quando se diz que um microcomputador possui 128 ou 256 MBytes na sua configuração, a referência está relacionada à capacidade de armazenamento do seguinte componente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

28Q3408 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Questão de Informática - Prova Multirio
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q475 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Dentre as ferramentas empregadas para acessar a World Wide Web, o Internet Explorer é um software que pertence à categoria denominada:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

30Q3407 | Matemática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Ao elaborar um orçamento, João prevê um aumento de 5% no custo de um determinado produto. Se esse custo correspondia a C reais, após o aumento passará a ser igual a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

31Q3415 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

A planilha abaixo, criada no Excel 2007 BR, possui as características listadas a seguir.

I - Os dados das colunas A, B, C e D foram digitados.
II - O valor em E4 foi obtido como resultado da soma de todos os valores dentre B4 e D4. A partir de E4 e, mediante os comandos de copiar e colar, foram obtidos os valores em E5 e E6.
III - O valor em E7 representa a soma das células E4, E5 e E6.
IV - O valor em E8 foi obtido por uma expressão que representa 10% do valor de E7.
V - O valor de E9 representa a soma das células E7 e E8.

Questão de Excel 2007 BR - Prova Multirio
As expressões inseridas em E5 e E8 são,respectivamente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

32Q472 | Informática, Assistente de Produção, MULTIRIO, FJG

Um funcionário da MULTIRIO está operando em um microcomputador e, de forma concorrente, digita um texto no Word, monta uma planilha no Excel e acessa a Internet por meio do browser Internet Explorer. Para passar de uma aplicação a outra rapidamente, o Windows oferece a opção de acesso por meio da Barra de Tarefas ou, de forma alternativa, o seguinte atalho de teclado:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

33Q3412 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

No Writer do pacote BrOffice.org 3.3.2, clicar na tecla Caps Lock e executar o atalho de teclado Ctrl + S têm, respectivamente, os seguintes significados:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

34Q3411 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

A execução no Word 2007 BR do atalho de teclado Ctrl + F1 tem por significado minimizar ou restaurar o seguinte componente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

35Q3401 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
A frase que apresenta a regência verbal INCORRETA, de acordo com a norma culta da língua, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

36Q3413 | Informática, Técnico Administrativo, MULTIRIO

O processador de texto Word do MSOffice 2007 BR possibilita o uso de documentos com diferentes tamanhos. Dessa forma, 21,59cm X 27,94cm e 21cm X 29,7cm são tamanhos que correspondem, respectivamente, aos seguintes tipos de papéis:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

37Q3398 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
As palavras relevância, fotógrafo e país obedecem às mesmas regras que exigem a acentuação gráfica, respectivamente, de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

38Q3399 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
“A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós.” No pronome em destaque o sinal grave indica o fenômeno da crase, que também deve ocorrer em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

39Q3396 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
Já ___ dois anos que o autor _____ comportamentos e valores que _____ entre os brasileiros. Os verbos estão flexionados corretamente, de modo a preencher as lacunas e completar a frase, em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
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40Q3393 | Português, Técnico Administrativo, MULTIRIO

Texto associado.
Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas
pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos
de total oposição aos nossos pensamentos e
certezas? A questão é que essa pergunta é sempre
feita em relação ao outro, àquele que não é igual a
nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o
próprio umbigo: por que a gente é assim?
Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o
projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma
tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os
comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.
Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação:
mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos
num processo de criação colaborativa. No site
do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens
de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir
sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito,
Consumo e Educação. [...]
Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde
queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos
deixar como sociedade? Em alguns países,
como os Estados Unidos, esta discussão está mais
articulada. [...]
Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos
50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho
brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo
- não sem consequências. No entanto, é evidente
que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos,
vertiginosamente.
Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e
mostrou que boa regulamentação é possível, além de
absolutamente necessária. Hoje, a implantação das
UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.
Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse
e relevância - sobre a mudança demográfica que
vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos
um país majoritariamente de classe média. Mas o que
quer e como se comporta esta classe média? Com
mais gente e mais consumo, como vamos solucionar
os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades?
Daremos, de fato, importância à inclusão via educação
pública, ou manteremos um regime de “reserva
de mercado” ao deixarmos grande parte da população
alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo
que as pessoas não são discriminadas por conta
da sua classe social, da sua origem geográfica e
da cor de sua pele?
Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao
tentarmos trazer para o presente o país do futuro que
acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011
[adaptado]
Diversas vezes no texto, quando o autor usa a primeira pessoa do plural, busca aproximar-se dos leitores brasileiros, ressaltando a coincidência de suas intenções. Porém, isto NÃO é o que ocorre em:
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