Questões de Concursos Metrô SP

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141Q668734 | Raciocínio Lógico, Oficial de Logística e Almoxarifado, METRÔ SP, Quadrix, 2020

Texto associado.

Uma empresa paulistana decidiu premiar três funcionários que se destacaram no ano de 2019. Ela ofereceu uma quantia em dinheiro para ser dividida entre os três de forma inversamente proporcional ao número de faltas justificadas ocorridas durante aquele ano. Entre os três, o funcionário que recebeu a menor quantia, que foi igual a R$ 3.300,00, teve oito faltas justificadas no ano. Diante do exposto, pode-se dizer que o funcionário que teve apenas três faltas justificadas no ano de 2019 recebeu um total de
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142Q709712 | Conhecimentos Bancários, Analista de Desenvolvimento, METRÔ SP, FCC, 2019

O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Economia. Dentre as suas diversas funções, o Banco Central é responsável por
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143Q3118 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
Nos 2o, 3o e 4o parágrafos, a autora
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144Q7277 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada em 1910, pelo então Presidente Nilo Peçanha ...

Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma verbal passará a ser:
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145Q7258 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Diante de um novo protesto contra o presidente da Comissão, a polícia legislativa prendeu um manifestante durante a sessão convocada para a tarde desta quarta-feira [27/03/2013]. A ordem partiu do próprio presidente, cerca de 10 minutos após tentar dar início à reunião e, não conseguindo ir adiante, transferiu a audiência pública para um recinto fechado, onde só puderam entrar parlamentares, jornalistas e assessores. O assunto em pauta era a situação dos torcedores do Corinthians, presos na Bolívia após a morte de um integrante da torcida rival.

(Adaptado: http://correiodobrasil.com.br/noticias/politica/593- 982/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_ campaign =b20130328 )

A notícia refere-se ao presidente da Comissão
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146Q706548 | Programação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Um Analista precisa desenvolver um aplicativo móvel para celulares com sistemas operacionais Android e iOS. Para isso, poderá utilizar o framework desenvolvido pela equipe do Facebook, que possibilita o desenvolvimento de aplicações mobile utilizando bibliotecas JavaScript para criar interfaces de usuário. Esse framework é conhecido como
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147Q190548 | Direito do Consumidor, Direitos Básicos do Consumidor, Advogado, METRÔ SP, FCC

O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar do ato do recebimento do produto cujo fornecimento foi contratado por telefone. Nesse caso, os valores pagos durante o prazo de reflexão

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148Q532432 | Engenharia Civil, Mecânica dos Solos, Técnico Sistemas Metroviários, Metrô SP, FCC

Na investigação do subsolo, a profundidade a ser explorada pelas sondagens de simples reconhecimento, para fins de elaboração de projeto geotécnico, é função do tipo de edifício, das características particulares da estrutura, de suas dimensões em planta, da forma da área carregada e das condições geotécnicas locais. A exploração deve ser levada a profundidades tais que incluam todas as camadas impróprias ou que sejam questionáveis como apoio de fundação, de tal forma que não venham a prejudicar a estabilidade e os comportamentos estrutural e funcional do edifício. As sondagens devem ser levadas até profundidade na qual o solo não seja mais significativamente solicitado pelas cargas estruturais, fixando-se como critério aquela profundidade onde o acréscimo de pressões no solo, devido às cargas estruturais aplicadas, é

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150Q342570 | Raciocínio Lógico, Espaço Amostral, Assistente Administrativo Júnior, Metrô SP, FCC

Suponha que, a fim de pré-selecionar alguns garotos para compor uma equipe de futebol, um técnico adota o seguinte procedimento inicial: cada garoto deverá dar 50 chutes ao gol, todos a partir da bola parada e colocada na marca da cobrança do pênalti e, a cada vez que ele marcar um gol, receberá 2 pontos, caso contrário, perderá 5 pontos. Nessas condições, para ter um saldo positivo de pontos, a menor quantidade de chutes ao gol que um garoto deverá acertar é um número compreendido entre

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151Q3117 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:
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152Q359942 | Enfermagem, Administração de medicamentos, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Metrô SP, FCC

“Erro de medicação é definido como um evento evitável, ocorrido em qualquer fase da terapia medicamentosa, que pode ou não causar danos ao paciente” (COREN-SP). Conforme os diversos tipos de erro, dentre as situações hipotéticas expostas, refere-se à omissão:

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153Q200720 | Eletricidade, Engenheiro Júnior Engenharia Elétrica, METRÔ SP, FCC

Deseja-se instalar, em um painel, um voltímetro para monitorar a tensão de uma linha de 13,8 kV. Nesse caso, por segurança, o sistema de medição deve usar um

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155Q3125 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no
texto abaixo.

   A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se
enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos
céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então,
puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens
começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação
comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a
pluralidade linguística era uma condenação, para a história é
uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas
guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e
conhecimentos, passados de geração em geração.
   O Atlas das línguas do mundo em perigo de
desaparecer 2009
, divulgado pela Unesco, contempla a
situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta
e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190
línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram
e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny
Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área
de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento
deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de
grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre
eles − estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as
informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela −
muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e
inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas
como o mesmo idioma.
   Com o objetivo de entender melhor nosso universo
linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade
Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um
inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a
importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem
sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas
1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os
povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do
português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a
nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes
de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por
isso, caíram em desuso.
   Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos
motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de
globalização, é comum também que um idioma mais forte, com
mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um
mais fraco.

(Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)
Segundo o especialista americano citado no texto,
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156Q3124 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no
texto abaixo.

   A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se
enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos
céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então,
puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens
começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação
comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a
pluralidade linguística era uma condenação, para a história é
uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas
guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e
conhecimentos, passados de geração em geração.
   O Atlas das línguas do mundo em perigo de
desaparecer 2009
, divulgado pela Unesco, contempla a
situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta
e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190
línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram
e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny
Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área
de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento
deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de
grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre
eles − estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as
informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela −
muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e
inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas
como o mesmo idioma.
   Com o objetivo de entender melhor nosso universo
linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade
Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um
inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a
importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem
sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas
1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os
povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do
português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a
nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes
de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por
isso, caíram em desuso.
   Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos
motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de
globalização, é comum também que um idioma mais forte, com
mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um
mais fraco.

(Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)
É correto perceber no texto a
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157Q629862 | Informática, Engenharia de Software, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Testes de software são destinados a mostrar que um programa atende a seus requisitos e, na descoberta de possíveis erros, onde o software se comporta de maneira incorreta. Testes baseados em requisitos são

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158Q193218 | Direito Empresarial e Comercial, Sociedade Simples, Advogado, METRÔ SP, FCC

A respeito da dissolução da sociedade simples, considere:

I. A sociedade por prazo indeterminado pode ser dissolvida por deliberação dos sócios, por maioria absoluta.

II. Dissolvida de pleno direito a sociedade, pode o sócio requerer, desde logo, a liquidação judicial.

III. Além das hipóteses previstas em lei, o contrato não pode prever outras causas de dissolução.

Está correto o que consta SOMENTE em

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159Q3122 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
... quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os
afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas
de pintura utilizadas pelo homem.
(1o parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se
encontra o grifado acima está na frase:
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160Q3126 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no
texto abaixo.

   A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se
enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos
céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então,
puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens
começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação
comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a
pluralidade linguística era uma condenação, para a história é
uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas
guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e
conhecimentos, passados de geração em geração.
   O Atlas das línguas do mundo em perigo de
desaparecer 2009
, divulgado pela Unesco, contempla a
situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta
e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190
línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram
e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny
Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área
de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento
deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de
grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre
eles − estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as
informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela −
muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e
inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas
como o mesmo idioma.
   Com o objetivo de entender melhor nosso universo
linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade
Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um
inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a
importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem
sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas
1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os
povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do
português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a
nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes
de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por
isso, caíram em desuso.
   Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos
motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de
globalização, é comum também que um idioma mais forte, com
mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um
mais fraco.

(Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)
Por isso, caíram em desuso. (3o parágrafo)

A expressão grifada na frase acima
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