Questões de Concursos PM SP

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241Q1079566 | Matemática, Geometria Plana, Aspirante da Polícia Militar, PM SP, VUNESP

Ontem, três atletas realizaram seus treinamentos percorrendo distâncias diferentes sobre uma pista circular de 300 m de diâmetro. Sabe-se que Nivaldo percorreu 2,7 km a menos que Murilo e 1,8 km a mais que Ramiro, e que,juntos, eles deram um total de 37 voltas completas nessa pista. Usando a aproximação π = 3, é correto afirmar quea distância em quilômetros percorrida por Murilo no treinamento de ontem foi
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242Q1079593 | Português, Interpretação de Textos, Soldado da Policia Militar, PM SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.

A indústria tabagista pode ter descoberto um filão publicitário tão atraente quanto ilegal: a propaganda em festas universitárias. Voltados a jovens de classe média, os eventos atraem milhares de potenciais consumidores em uma faixa etária em que essa indústria vem perdendo terreno.

“Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Apenas a exposição dos produtos nos pontos de venda está permitida.”

No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. Segundo os organizadores do evento, que reuniu 2000 jovens, as empresas pagam até R$ 10 mil em patrocínio. A fabricante do cigarro confirma que patrocinou a festa, mas diz que “segue rigorosamente a legislação vigente”.

(Leandro Machado e Angela Boldrini.Folha de S.Paulo, 19.10.2010. Adaptado)

Considerando a concordância verbal e nominal da norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que apresenta o trecho a seguir corretamente reescrito.

observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros… (3º parágrafo)

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243Q1079594 | Português, Crase, Soldado da Policia Militar, PM SP, VUNESP

Assinale a alternativa que completa corretamente a frase a seguir, no que se refere ao emprego do acento indicativo de crase. Garfield gostaria de voltar
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244Q1079596 | Português, Interpretação de Textos, Soldado da Policia Militar, PM SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.

Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

O autor revela-se descontente por duas razões, que são:
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245Q1079607 | Matemática, Aritmética e Problemas, Soldado da Policia Militar, PM SP, VUNESP

Uma loja comprou uma caixa com vários lenços e vendê-los em pacotes iguais, com 5 lenços em cada um, não sobrando nenhum lenço na caixa. Entretanto, se essa loja colocar somente 3 lenços em cada pacote, poderá fazer 8 pacotes a mais do que faria se colocasse 5 lenços em cada um, e também não restará nenhum lenço na caixa. O número total de lenços da caixa é
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246Q1079615 | Português, Crase, Soldado Voluntário, PM SP, VUNESP

O emprego do acento indicativo de crase está correto em:
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247Q1079627 | Matemática, Aritmética e Problemas, Soldado Voluntário, PM SP, VUNESP

Um reservatório de água está com 3/4 de sua capacidade total. Se 70% dessa água for utilizada, restarão 18 litros no reservatório. A capacidade total desse reservatório, em litros, é
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248Q1079638 | Português, Morfologia, Estágio, PM SP, VUNESP

Texto associado.

O Brasil, a rotatória e os analfabetismos

O caro leitor certamente já ouviu e/ou leu matérias a respeito do nosso analfabetismo funcional. Estudos recentes informam que apenas 24% dos brasileiros letrados entendem textos de alguma complexidade.

Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é ”privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática.

O livro “Problemas de Redação”, do professor Alcir Pécora, mostra que alunos da primeira turma de estudos linguísticos de uma das mais importantes universidades do país concluíram o curso sem a mínima condição de ler e/ou escrever de acordo com a escolaridade formal que detinham.

Mas o nosso analfabetismo não é apenas verbal, ou seja, não se limita ao que é expresso por meio da língua; ele é também não verbal, isto é, abrange também a dificuldade para lidar com signos que não se valem da palavra escrita ou dita, mas, por exemplo, de imagens, de cores etc.

Boa parte da barbárie brasileira pode ser demonstrada pelo que se vê no trânsito das nossas cidades. Ora por falta de vergonha, ora por analfabetismo verbal e/ou não verbal + falta de vergonha, os brasileiros provamos, um bilhão de vezes por minuto, que este país não deu certo.

Uma das situações que acabo de citar pode ser ilustrada pelos semáforos. Decerto os brasileiros conhecemos o que significam os signos não verbais (as três cores) que há nos “faróis” ou “sinaleiras”. O desrespeito ao significado desses signos não decorre do analfabetismo (verbal ou não verbal), mas da falta de vergonha.

Agora a segunda situação. Nada melhor do que as rotatórias para ilustrá-la. Em todos os muitos cantos do mundo pelos quais já passei, a rotatória é tiro e queda: funciona. Os motoristas conhecem o significado desse signo não verbal e respeitam-no. No Brasil, o que mais se vê é gente entrando a mil na rotatória, literalmente soltando baba, bestas-feras que são. Quando me aproximo de uma rotatória e já há um carro dentro dela, paro e dou a preferência. Começa a buzinação. A ignorância é atrevida, arrogante, boçal. Mas eu aguento: enquanto o outro não passa, faço movimentos circulares com a mão para mostrar ao outro motorista que aquilo é uma rotatória e que ele, por ter entrado antes, é quem tem a preferência. Quase sempre alguém fura a fila e passa exibindo outro signo não verbal (dedo médio em riste), mais um a traduzir o nosso elevado grau de barbárie.

Não sou dos que dizem que este país é maravilhoso, que a nossa sociedade é maravilhosa. Não há solução para a barbárie brasileira que não comece pela admissão e pela exposição da nossa vergonhosa barbárie de cada dia sob todas as suas formas de manifestação. A barbárie é filha direta da ignorância e se manifesta pelo atrevimento inerente à ignorância. Falta competência de leitura, verbal e não verbal; falta educação, formal e não formal. Falta vergonha. Falta delicadeza. Falta começar tudo de novo. É isso.

(Pasquale Cipro Neto, Folha de S.Paulo, 20 de março de 2014. Adaptado)

Considerando-se a colocação pronominal, a expressão em destaque está substituída pelo pronome, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
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249Q1079661 | Português, Interpretação de Textos, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o trecho de A ilustre casa de Ramires, de Eça de Queirós, para responder à questão.

Bocejando, apertando os cordões das largas pantalonas de seda que lhe escorregavam da cinta, Gonçalo, que durante todo o dia preguiçara, estirado no divan de damasco azul, com uma vaga dor nos rins, atravessou languidamente o quarto para espreitar, no corredor, o antigo relógio de charão. Cinco horas e meia!... Para desanuviar, pensou numa caminhada pela fresca estrada dos Bravais. Depois numa visita (devida já desde a Páscoa!) ao velho Sanches Lucena, eleito novamente deputado, nas Eleições Gerais de abril, pelo círculo de Vila Clara. Mas a jornada à Feitosa, à quinta do Sanches Lucena, demandava uma hora a cavalo, desagradável com aquela teimosa dor nos rins que o filara na véspera à noite, depois do chá, na Assembleia da Vila.

(Eça de Queirós, A ilustre casa de Ramires. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br)

Apresentando o pensamento da personagem, percebe- -se, no texto, a ocorrência do discurso
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250Q1079664 | Português, Interpretação de Textos, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à questão.

Fabiano recebia na partilha a quarta parte dos bezerros e a terça dos cabritos. Mas como não tinha roça e apenas se limitava a semear na vazante uns punhados de feijão e milho, comia da feira, desfazia-se dos animais, não chegava a ferrar um bezerro ou assinar a orelha de um cabrito.

Se pudesse economizar durante alguns meses, levantaria a cabeça. Forjara planos. Tolice, quem é do chão não se trepa. Consumidos os legumes, roídas as espigas de milho, recorria à gaveta do amo, cedia por preço baixo o produto das sortes. Resmungava, rezingava, numa aflição, tentando espichar os recursos minguados, engasgava-se, engolia em seco. Transigindo com outro, não seria roubado tão descaradamente. Mas receava ser expulso da fazenda. E rendia-se.

(Graciliano Ramos, Vidas secas.)

O trecho – Se pudesse economizar durante alguns meses, levantaria a cabeça. Forjara planos. Tolice, quem é do chão não se trepa. – ilustra que a análise que Fabiano faz de sua condição de marginalizado é orientada
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251Q1079670 | História, História do Brasil, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

A biografia do General Miguel Costa traz sua participação destacada em eventos de grande relevância para a História da Polícia Militar. Dos eventos a seguir, qual pode ser atribuído a Miguel Costa?
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252Q1079418 | Matemática, Aritmética e Problemas, Oficial Administrativo, PM SP, VUNESP

Uma criança pegou um cofrinho, inicialmente vazio, e começou a colocar moedas dentro dele, mas também retirou diariamente algumas moedas para comprar chicletes. A tabela mostra os valores depositados e retirados diariamente por essa criança.

Dias Valor depositado Valor retirado
1.º R$ 5,00 R$ 0,00
2.º R$ 2,10 R$ 3,50
3.º R$ 6,50 R$ 4,10
4.º R$ 3,80 R$ 2,30
5.º R$ 2,60 R$ 4,90

Com o valor total restante no cofrinho, no final do 5.º dia essa criança poderá comprar 13 balas iguais. O valor de uma bala é:
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253Q1079419 | Direito Constitucional, Direitos Sociais, Oficial Administrativo, PM SP, VUNESP

Conforme estabelece a Constituição Federal, é um direito do trabalhador urbano ou rural, além de outros que visem à melhoria de sua condição social,
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254Q1079676 | Legislação Estadual, Legislação do Estado de São Paulo, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

Acerca da responsabilidade do policial militar perante a legislação em vigor, é correto afirmar que
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255Q1079678 | Direito Penal, Legislação Penal Especial, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

Policial militar, em diligência para cumprir mandado de prisão, sem justa causa, pratica violência física contra aquele que está sendo preso, por entender repugnante o crime praticado, como forma de castigá-lo. No entanto, a violência acaba por causar a morte do agredido, o que não foi previsto pelo policial. A conduta do policial consiste em crime de
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256Q1079679 | Legislação Estadual, Legislação do Estado de São Paulo, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

O Capitão QAOPM João, hoje com 56 anos de idade, ingressou na Instituição em 04 de fevereiro de 1983 e foi promovido ao seu atual posto em 24 de maio de 2010. Após inúmeras tentativas, o referido oficial não obteve êxito no ingresso no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais. Mesmo não realizando o referido curso, ainda não foi preterido em nenhuma promoção. Assim, de acordo com a legislação vigente, o oficial, a partir de 24 de maio de 2015,
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257Q1079426 | Legislação Estadual, Legislação do Estado de São Paulo, Oficial Administrativo, PM SP, VUNESP

A passagem do servidor de um grau para outro imediatamente superior dentro de uma mesma referência da respectiva classe, de acordo com o prescreve a Lei Complementar n.º 1.080/08, caracteriza
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258Q1079682 | Legislação Estadual, Legislação do Estado de São Paulo, Oficial do Quadro Auxiliar, PM SP, VUNESP

De acordo com o que dispõe a Lei Complementar nº 1.010/07, é vedado à SPPREV (São Paulo Previdência)
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259Q1079432 | Direito Penal, Causas de Extinção da Punibilidade, Oficial Tecnólogo de Administração, PM SP, VUNESP

Assinale a alternativa que contém somente causas extintivas da punibilidade.
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260Q1079439 | Legislação Estadual, Legislação do Estado de São Paulo, Oficial Tecnólogo de Administração, PM SP, VUNESP

No tocante à avaliação psicológica para manutenção da posse e do porte de arma de fogo por policiais militares da ativa, e para aquisição de armas de fogo e obtenção da autorização de porte para policiais militares inativos, é correto afirmar que:
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