Questões de Concursos PND

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81Q1089545 | Espanhol, Ensino da Língua Estrangeira Espanhola Enseñanza Y Aprendizaje Del Español como Lengua Extranjera, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.
La directora de un colegio de Enseñanza Media brasileño le encargó a la profesora de español el diseño de un curso, de corta duración, para preparar a los estudiantes para una entrevista en español que forma parte de la primera etapa de una convocatoria de becas para España. Este es el programa de curso presentado:


Preparación para la entrevista de movilidad en español


Nivel de conocimiento de español: Intermedio

Duración: 10 horas

Objetivos de aprendizaje:

Aprender vocabulario y expresiones útiles para situaciones de entrevista para movilidad en español;

Practicar la comunicación en lengua española en contexto de entrevista en español.

Contenidos temáticos:

Presentación personal y académica;

Gustos y rutinas;

Planes para el futuro y motivaciones para la movilidad.

Materiales y recursos didácticos:

Fotos;

Vídeos de entrevistas en español;

Guion de entrevistas;

Encuestas para recoger datos personales y académicos.


Actividades prácticas:

Tareas en parejas, utilizando fotos y tarjetas con vacíos de información sobre cada estudiante, en las que tengan que hacer preguntas para descubrir datos/informaciones faltantes;

Tareas de preparación de preguntas y respuestas en las que los estudiantes se entrevisten entre sí en español, para que tengan la oportunidad de practicar la comprensión y expresión oral mientras aprenden más sobre sus compañeros;

Juegos de rol en los que los estudiantes asuman diferentes roles y situaciones para practicar la expresión oral y la interacción en español (por ejemplo, crear un escenario en el que los estudiantes son entrevistador y entrevistados).

Evaluación:

Los estudiantes recibirán una ficha de autoevaluación el primer día de clase que servirá como una herramienta para que reflexionen y tomen nota sobre sus fortalezas y áreas de mejora, así como para que el profesor pueda conocer mejor a sus estudiantes y adaptar el curso.

El uso de la ficha de autoevaluación por la profesora atiende a los siguientes supuestos del enfoque comunicativo para la enseñanza de lengua:
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82Q1089617 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.

O Google lançou esta semana uma coleção com experimentos de inteligência artificial — desenvolvida com o modelo Gemini. Cada um dos experimentos da chamada Little Language Lessons, que ainda é uma exploração inicial, aborda uma maneira diferente pela qual a inteligência artificial pode apoiar a aprendizagem no mundo real.


O primeiro é o Tiny Lesson. Com ele, o usuário descreve uma situação, por exemplo “pedir informações” ou “encontrar um passaporte perdido”, e recebe vocabulário, frases e dicas gramaticais úteis, adaptados a esse contexto.


O segundo é o Slang Hang, que gera conversas autênticas para ajudar o usuário a aprender expressões e gírias. A pessoa pode acompanhar o desenrolar de um diálogo entre falantes nativos, revelando uma mensagem de cada vez e desvendando termos desconhecidos à medida que aparecem.


“Um dos aspectos mais interessantes deste experimento é o elemento da narrativa emergente. Cada cena é única e gerada na hora — pode ser um vendedor ambulante conversando com um cliente, dois colegas de trabalho se encontrando no metrô ou até mesmo um casal de amigos há muito perdidos se reencontrando inesperadamente em uma exposição de animais de estimação exóticos”, pontuou Wade, acrescentando que pode haver erros de precisão. “Ocasionalmente, ele usa incorretamente certas expressões e gírias, ou até mesmo as inventa. Os Large Language Models (LLM) ainda não são perfeitos e, por isso, é importante fazer referências cruzadas com fontes confiáveis”.



VEIGA, C. Google Launches AI Tools to Teach Languages. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com.

Acesso em: 2 maio 2025 (adaptado).

In a high school English class, students are using one of the AI tools described in the article to practice informal conversation. Based on the impacts mentioned in the article, how can the teacher promote students’ autonomy and critical use of AI?
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83Q1089624 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.
One could imagine that using digital tools was an additional learning experience for the students in itself. Recent literature has also shown that being able to recognize what can be improved requires being trained to do so. As such, students watching themselves on video could not yield possible improvements that could be made, because noticing them also requires a learning process. It could also be hypothesized that compared to university students, elementary school students are less able to seize the benefit of video recording as a peer and self-evaluation tool. In addition, they had to manage their image, which was an extra effort as well, due to intimidation and possible lack of confidence in front of the camera, although students may have a positive attitude toward videos. One could therefore claim, but obviously without being certain, that a related form of learning took place: the management of technologies for learning, and the management of one’s image.


BOBKINA, J.; DOMÍNGUEZ ROMERO, E. The Role of Video Technology in Supporting Young Learners’
Oral Skills in English as Foreign Language Classrooms. Computers and Education, 2023.

While completing a supervised practicum in a public school, a pre-service teacher reads the text and begins to consider the pedagogical use of video in oral language development. What reflects an informed approach to using video in this context?
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84Q1089625 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.
Some authors deepen the understanding of scaffolding from the perspective of sociocultural learning theories, highlighting it as a form of dialogic and adaptive mediation that emerges through interaction between learners and more experienced interlocutors. Scaffolding is presented as an essential pedagogical tool that enables learners to perform linguistic tasks that are not yet within their autonomous reach, as long as they fall within the Zone of Proximal Development (ZPD). The support provided is responsive to the learner’s momentary needs and should be gradually withdrawn as the learner becomes more competent.

What distinguishes these authors’ approach is their view of scaffolding not as mere assisted instruction, but as a dynamic process of co-constructing meaning in socially situated contexts. They emphasize that in order to foster genuine linguistic development, teaching must go beyond the transmission of grammatical rules and actively create opportunities for authentic language use, where error and negotiation are integral to the learning process. Thus, scaffolding becomes a link between participation, interaction, and development, enabling learners to appropriate language as a cultural tool.

LANTOLF, J. P.; POEHNER, M. E.; THORNE, S. L. Sociocultural Theory and L2 Development. In: VANPATTEN, B.; KEATING, G.;
WULFF, S. (Eds.). Theories in Second Language Acquisition: An Introduction. New York: Routledge, 2020 (adapted).
Considering the learning theory presented in the text, a pedagogically grounded proposal for application in the school context involves the
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85Q1089632 | Linguística, Linguística e Outras Ciências Neurolinguística, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.

TEXTO 1


A linguística recomenda que a norma culta seja ensinada nas escolas, mas que, paralelamente, se preservem os saberes sociolinguísticos e os valores culturais que o aluno já tenha aprendido antes, no seu ambiente social. Resguarda-se, assim, o direito que o educando possui à preservação de sua identidade cultural específica, seja ela rural ou urbana, popular ou elitista. A aprendizagem da norma culta deve significar uma ampliação da competência linguística e comunicativa do aluno, que deverá aprender a empregar uma variedade ou outra, de acordo com as circunstâncias da situação de fala.


BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2005.



TEXTO 2


No Brasil, a variação está ligada à estratificação social e à dicotomia rural-urbano. Pode-se dizer que o principal fator de variação linguística no Brasil é a secular má distribuição de bens materiais e o consequente acesso restrito da população pobre aos bens da cultura dominante. Diferentemente de outros países, como os Estados Unidos, por exemplo, a variação linguística não é um índice sociossimbólico de etnicidade, exceto nas comunidades bilíngues, sejam as de colonização europeia ou asiática, sejam as das nações indígenas.


BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2005.

Durante a avaliação de um texto argumentativo de um estudante do 9º ano, identificou-se o uso de construções como “os menino tudo foram” e “nóis pega o caderno”. Considerando os textos 1 e 2, qual deve ser o foco principal da avaliação docente?
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86Q1089533 | Espanhol, Verbos Verbos, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.

En una escuela de Enseñanza Media en Brasil, una profesora, al tratar el tema del desarrollo sostenible y, más específicamente, la contextualización social del medio ambiente, pide a los estudiantes que investiguen sobre el reciclaje de residuos domésticos. Los diálogos que se presentan a continuación fueron producidos en el contexto de esa actividad.



Diálogo 1. En la biblioteca


João: — María, no me quedó claro cómo se separa la basura. ¿Tú entendió?


María: — No. La profe pidió que nos informamos sobre eso. ¿Buscamos juntos?


João: — Sí, vamos nos ayudar.



Diálogo 2. En el aula


Profesora: — João y María, ¿qué investigaron?


João: — Nosotros vimos que la basura tiene que estar limpia antes de reciclar.


María: — Y que reciclar ayuda que los recursos se conservan.


Profesora: — ¡Muy bien! La sostenibilidad ambiental significa usar los recursos naturales de forma a que se conserven para el futuro. Es decir, que podemos seguir usándolos sin agotarlos.


Además, es importante recordar que nuestras acciones individuales también tienen un impacto social. Cuando nos comprometemos a reciclar o a cuidar el medio ambiente, contribuimos a que la sociedad se beneficie en conjunto. Así se construye una comunidad más responsable y solidaria con el entorno. Sigan esforzándose.

Al analizar los diálogos de los estudiantes, la profesora identificó que las producciones orales de João y María evidencian fenómenos de interlengua, es decir, usos del español influenciados por estructuras, formas y reglas del portugués, lengua materna de los estudiantes. Expresiones como “¿Tú entendió?” muestran que los estudiantes aún se encuentran en proceso de adquisición del sistema de la lengua meta.

Consciente de que expresiones como esa están influenciadas por la variedad brasileña del portugués, en la que hay registros como “tu entendeu?”, “entendesse?”, “tu entendeste?” y que un nativo hispanohablante elidiría el pronombre sujeto y produciría el clítico de objeto directo como en “¿Lo has entendido/lo entendiste?”, la profesora decide tratar del asunto en las próximas clases y hacer con que los estudiantes aprendan el uso adecuado del verbo en pretérito en español. Para ello, prepara actividades didácticas constrastivas entre el portugués y el español a partir de

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87Q1089534 | Espanhol, Pronomes Pronombres, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.

En una escuela de Enseñanza Media en Brasil, una profesora, al tratar el tema del desarrollo sostenible y, más específicamente, la contextualización social del medio ambiente, pide a los estudiantes que investiguen sobre el reciclaje de residuos domésticos. Los diálogos que se presentan a continuación fueron producidos en el contexto de esa actividad.



Diálogo 1. En la biblioteca


João: — María, no me quedó claro cómo se separa la basura. ¿Tú entendió?


María: — No. La profe pidió que nos informamos sobre eso. ¿Buscamos juntos?


João: — Sí, vamos nos ayudar.



Diálogo 2. En el aula


Profesora: — João y María, ¿qué investigaron?


João: — Nosotros vimos que la basura tiene que estar limpia antes de reciclar.


María: — Y que reciclar ayuda que los recursos se conservan.


Profesora: — ¡Muy bien! La sostenibilidad ambiental significa usar los recursos naturales de forma a que se conserven para el futuro. Es decir, que podemos seguir usándolos sin agotarlos.


Además, es importante recordar que nuestras acciones individuales también tienen un impacto social. Cuando nos comprometemos a reciclar o a cuidar el medio ambiente, contribuimos a que la sociedad se beneficie en conjunto. Así se construye una comunidad más responsable y solidaria con el entorno. Sigan esforzándose.

Al percibir las inadecuaciones lingüísticas producidas por los estudiantes en sus diálogos, la profesora decidió trabajar aspectos contrastivos entre el español y el portugués para que los estudiantes aprendieran el uso de los clíticos en español. Entre las alternativas a continuación, ¿cuál describe, desde una perspectiva del enfoque comunicativo, la forma de lograrlo?
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88Q1089563 | Literatura, Estilística, Licenciatura, PND, INEP, 2025

Texto associado.
O ciclo de lobolo começou com a Ju. Foi com dinheiro e não com gado. Lobolou-se a mãe, com muito dinheiro, num lobolo- -casamento. As crianças foram legalmente reconhecidas, mas não tinham sido apresentadas aos espíritos da família. Era preciso trazê-las do teto da mãe para a sombra do patriarcal num ato de lobolo pelo filho, uma forma de legitimá-las uma vez que nasceram fora das regras de jogo de uma família polígamo. Depois fez-se lobolo da Lu e dos filhos. As nortenhas espantaram-se. Essa história de lobolo era nova para elas, mas envolve muito dinheiro. Dinheiro para os pais, elas, e os filhos. Dinheiro que faz falta para comer, para viver, para investir. Quando se trata de benesses, qualquer cultura serve. Elas esqueceram o matriarcado e disseram sim à tradição patriarcal. Passamos três meses a andar de festa em festa. Era importante que todos os lobolos fossem feitos numa rajada antes que o Tony mudasse de ideias.

CHIZIANE, P. Niketche: uma história de poligamia.
São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
No trecho do romance Niketche: uma história de poligamia, da escritora moçambicana Paulina Chiziane, é narrada uma prática tradicional de casamento em que o homem, para legitimar socialmente a relação, entrega à mulher e à sua família dinheiro ou posses como gado. Essa prática é conhecida na cultura africana como “lobolo”, termo da língua tsonga, de origem Bantu, falada em Moçambique.

Considerando uma formação em prol do desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, estabelecendo relações entre o letramento literário decolonial e os saberes linguísticos em torno do léxico, espera-se que, ao trabalhar esse excerto em sala de aula, o professor do Ensino Médio seja capaz de
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