Questões de Concursos Polícia Civil CE

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281Q548705 | Informática, Hardware, Policial Civil Perito, Polícia Civil CE, UECE

Em um disco rígido de 8 GB com FAT-32 e 8 setores/cluster, o espaço ocupado por um arquivo texto contendo 1.600 caracteres é igual a:

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283Q357808 | Direito Penal, Crimes Funcionário Público, Policial Civil Inspetor, Polícia Civil CE, UECE

Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida constitui conduta típica do crime de:

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284Q476605 | Farmácia, Policial Civil Perito, Polícia Civil CE, UECE

Marque a opção verdadeira:

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285Q178625 | Direito Penal, Antijuricidade, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

Considera-se em estado de necessidade quem
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286Q458006 | Direito Empresarial e Comercial, Perito Criminal, Polícia Civil CE, UECE

É desnecessário o cálculo do Fundo de Comércio na:

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287Q179992 | Direito Processual Penal, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

No curso das investigações, a Autoridade Policial toma conhecimento de intenso tráfico de drogas realizado por uma associação em determinada região da cidade e, com vistas à identificação e prisão dos criminosos, intercepta as conversas telefônicas de quatro suspeitos. Com relação a essa conduta, é correto afirmar que a Autoridade Policial
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288Q201015 | Informática, Sistema Operacional e Software, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil CE, VUNESP

Assinale a alternativa que descreve a função da Área de Transferência do MS-Windows 7, em sua configuração padrão.
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290Q204470 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil CE, VUNESP

Texto associado.
Ficção universitária

Os dados do Ranking Universitário publicados em setembro de 2013 trazem elementos para que tentemos desfazer o mito, que consta da Constituição, de que pesquisa e ensino são indissociáveis. É claro que universidades que fazem pesquisa tendem a reunir a nata dos especialistas, produzir mais inovação e atrair os alunos mais qualificados, tornando-se assim instituições que se destacam também no ensino.

O Ranking Universitário mostra essa correlação de forma cristalina: das 20 universidades mais bem avaliadas em termos de ensino, 15 lideram no quesito pesquisa (e as demais estão relativamente bem posicionadas). Das 20 que saem à frente em inovação, 15 encabeçam também a pesquisa. Daí não decorre que só quem pesquisa, atividade estupidamente cara, seja capaz de ensinar.

O gasto médio anual por aluno numa das três universidades estaduais paulistas, aí embutidas todas as despesas que contribuem direta e indiretamente para a boa pesquisa, incluindo inativos e aportes de Fapesp, CNPq e Capes, é de R$ 46 mil (dados de 2008). Ora, um aluno do ProUni custa ao governo algo em torno de R$ 1.000 por ano em renúncias fiscais.

Não é preciso ser um gênio da aritmética para perceber que o país não dispõe de recursos para colocar os quase sete milhões de universitários em instituições com o padrão de investimento das estaduais paulistas. E o Brasil precisa aumentar rapidamente sua população universitária. Nossa taxa bruta de escolarização no nível superior beira os 30%, contra 59% do Chile e 63% do Uruguai.

Isso para não mencionar países desenvolvidos como EUA (89%) e Finlândia (92%). Em vez de insistir na ficção constitucional de que todas as universidades do país precisam dedicar-se à pesquisa, faria mais sentido aceitar o mundo como ele é e distinguir entre instituições de elite voltadas para a produção de conhecimento e as que se destinam a difundi-lo. O Brasil tem necessidade de ambas.

(Hélio Schwartsman. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br, 10.09.2013. Adaptado)

Segundo a opinião do autor do texto,
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291Q548536 | Informática, Policial Civil Inspetor, Polícia Civil CE, UECE

Com respeito ao Word 2000, assinale a opção que apresenta a associação correta entre menu e opção:

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292Q175330 | Direito Financeiro, Receita Pública, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

Nos termos da Lei Complementar no 101/00, compreende-se como modalidade de renúncia de receita
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293Q548856 | Informática, Softwares, Policial Civil Perito, Polícia Civil CE, UECE

O termo sniffer se aplica a

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294Q549065 | Informática, Softwares, Policial Civil Perito, Polícia Civil CE, UECE

Assinale a opção FALSA acerca do modelo de processo adequado para o desenvolvimento de software.

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295Q734421 | Direito Processual Penal, Inquérito Policial, Policial Civil Inspetor, Polícia Civil CE, UECE

Sobre o inquérito policial, assinale a única alternativa que contém afirmação correta:

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296Q737240 | Direito Processual Penal, Prova, Perito Criminal, Polícia Civil CE, UECE

Em casos de lesões corporais, se o primeiro exame pericial tiver sido incompleto, proceder-se-á a exame complementar:

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297Q175954 | Direito Administrativo, Atos Administrativos, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

São atos administrativos ordinatórios, entre outros,
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298Q179352 | Português, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

Texto associado.
A morte do narrador

Recentemente recebi um e-mail de uma leitora perguntando a razão de eu ter, segundo ela, uma visão tão dura para com os idosos. O motivo da sua pergunta era eu ter dito, em uma de minhas colunas, que hoje em dia não existiam mais vovôs e vovós, porque estavam todos na academia querendo parecer com seus netos.
Claro, minha leitora me entendeu mal. Mas o fato de ela ter me entendido mal, o que acontece com frequência quando se discute o tema da velhice, é comum, principalmente porque o próprio termo “velhice" já pede sinônimos politicamente corretos, como “terceira idade", “melhor idade", “maturidade", entre outros.
Uma característica do politicamente correto é que, quando ele se manifesta num uso linguístico específico, é porque esse uso se refere a um conceito já considerado como algo ruim. A marca essencial do politicamente correto é a hipocrisia articulada como gesto falso, ideias bem comportadas.
Voltando à velhice. Minha leitora entendeu que eu dizia que idosos devem se afundar na doença, na solidão e no abandono, e não procurar ser felizes. Mas, quando eu dizia que eles estão fugindo da condição de avós, usava isso como metáfora da mentira (politicamente correta) quanto ao medo que temos de afundar na doença, antes de tudo psicológica, devido ao abandono e à solidão, típicos do mundo contemporâneo. Minha crítica era à nossa cultura, e não às vítimas dela. Ela cultua a juventude como padrão de vida e está intimamente associada ao medo do envelhecimento, da dor e da morte. Sua opção é pela “negação", traço de um dos sintomas neuróticos descritos por Freud.
Walter Benjamim, filósofo alemão do século XX, dizia que na modernidade o narrador da vida desapareceu. Isso quer dizer que as pessoas encarregadas, antigamente, de narrar a vida e propor sentido para ela perderam esse lugar. Hoje os mais velhos querem “aprender" com os mais jovens (aprender a amar, se relacionar, comprar, vestir, viajar, estar nas redes sociais). Esse fenômeno, além de cruel com o envelhecimento, é também desorganizador da própria juventude. Ouço cotidianamente, na sala de aula, os alunos demonstrarem seu desprezo por pais e mães que querem aprender a viver com eles.
Alguns elementos do mundo moderno não ajudam a combater essa desvalorização dos mais velhos. As ferramentas de informação, normalmente mais acessíveis aos jovens, aumentam a percepção negativa dos mais velhos diante do acúmulo de conhecimento posto a serviço dos consumidores, que questionam as “verdades constituídas do passado". A própria estrutura sobre a qual se funda a experiência moderna – ciência, técnica, superação de tradição – agrava a invisibilidade dos mais velhos. Em termos humanos, o passado (que “nada" serve ao mundo do progresso) tem um nome: idoso. Enfim, resta aos vovôs e vovós ir para a academia ou para as redes sociais.

(Luiz Felipe Pondé, Somma, agosto 2014, p. 31. Adaptado)
Ao explicar por que os idosos “estão fugindo da condição de avós”, o autor defende a tese de que o homem moderno tem
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299Q180665 | Direito Processual Penal, Legislação Penal Especial, Delegado de Polícia, Polícia Civil CE, VUNESP

Paulo foi abordado pela polícia na via pública por estar em atitude suspeita e, indagado sobre sua identidade, apresentou aos policiais uma cédula de identidade (RG) rasurada, o que levantou suspeitas. Conduzido para a Delegacia de Polícia, com base na Lei de Identificação Criminal (Lei no 12.037/2009), ao Delegado de Polícia compete a(s) seguinte(s) conduta(s):
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300Q736454 | Direito Processual Penal, Inquérito Policial, Policial Civil Inspetor, Polícia Civil CE, UECE

Assinale a única alternativa que contém afirmação correta sobre o inquérito policial:

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