Questões de Concursos Polícia Militar MG

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181Q17040 | Direito Penal, Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

O Direito Penal tem como fim específico a proteção dos bens jurídicos essenciais ao indivíduo e à sociedade. Embora de caráter coercitivo, busca limitar o poder de punir do Estado, procurando agir de acordo com os dispositivos constitucionais, sob pena de se tornar em um instrumento de opressão e violação de direitos e garantias. Sua aplicação, quando necessário, deve ser coerente e utilizado como instrumento de ressocialização. Partindo desse entendimento, a Constituição Federal, em seu art. 5º, inciso XLVI, estabelece modalidades de “castigo” aos infratores da lei, dentre os quais, “privação ou restrição da liberdade, perda de bens, multa e prestação social alternativa”.

O dispositivo constitucional destacado expressa um princípio inerente ao direito penal, sendo CORRETA a afirmativa:
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182Q17005 | Direito Administrativo, Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (2012, p.104-122) observa que os “elementos” ou, como queiram outros autores, os “requisitos de validade”, constituem os pressupostos necessários para a validade dos atos administrativos”. Estes atos administrativos emanam de agentes dotados de parcela do Poder Público e possuem características “...que os tornam distintos dos atos privados em geral.”

Marque, a seguir, a alternativa CORRETA que cita um elemento do ato administrativo e, em seguida, separado por um traço, um conceito ou uma assertiva que tenha correspondência direta àquele elemento do ato administrativo citado na mesma frase.
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183Q202239 | Português, Especialista em Educação Supervisão Pedagógica, Polícia Militar MG, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.

Texto I

No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel a ordenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro ? local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes ? todas fracassadas. Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil.

(Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)

O emprego da expressão Essa epopeia, no 1o parágrafo,

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184Q62033 | Direito Processual Penal Militar, Aspirante da Polícia Militar, Polícia Militar MG, 2019

Considerando o disposto no Código de Processo Penal Militar (CPPM) em especial quanto às perícias e exames, marque a alternativa CORRETA:
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185Q16988 | Direito Penal, Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

A respeito da EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE avalie as assertivas abaixo:

I - Nos crimes de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assentamento do registro civil, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr, da data em que o fato se tornou conhecido.
II - A decisão confirmatória da pronúncia é uma causa interruptiva da prescrição.
III - A extinção da punibilidade de crime que é pressuposto, elemento constitutivo ou circunstância agravante de outro se estende a este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles impede, quanto aos outros, a agravação da pena resultante da conexão.

Estão CORRETAS as assertivas:
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186Q17039 | Música, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Sobre a composição da Série Harmônica, marque a alternativa que representa a sequência CORRETA dos primeiros harmônicos.
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187Q7742 | Informática, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG

Marque a alternativa CORRETA. O processador é um chip que executa instruções internas do computador (em geral, operações matemáticas e lógicas, leitura e gravação de informações). Todas as ações estão presentes na memória do computador e requisitadas pelo sistema. A velocidade do processador é medida em ciclos denominados clocks e sua unidade é expressa através de:
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188Q17033 | Música, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Marque a alternativa CORRETA.
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189Q7727 | Direitos Humanos, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG

Sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Resolução n° 217-A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, é CORRETO afirmar que:
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190Q17152 | Português, Interpretação de Textos, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Texto associado.
A mulher do vizinho
Fernando Sabino

Contaram-me que na rua onde mora (ou morava) um conhecido e antipático general de nosso Exército morava (ou mora) também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol com bola de meia. Ora, às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo a paciência, pediu ao delegado do bairro para dar um jeito nos filhos do sueco. 

O delegado resolveu passar uma chamada no homem, e intimou-o a comparecer à delegacia.

O sueco era tímido, meio descuidado no vestir e pelo aspecto não parecia ser um importante industrial, dono de grande fabrica de papel (ou coisa parecida), que realmente ele era. Obedecendo a ordem recebida, compareceu em companhia da mulher à delegacia e ouviu calado tudo o que o delegado tinha a dizer-lhe. O delegado tinha a dizer-lhe o seguinte: 

— O senhor pensa que só porque o deixaram morar neste país pode logo ir fazendo o que quer? Nunca ouviu falar numa coisa chamada AUTORIDADES CONSTITUÍDAS? Não sabe que tem de conhecer as leis do país? Não sabe que existe uma coisa chamada EXÉRCITO BRASILEIRO que o senhor tem de respeitar? Que negócio é este? Então é ir chegando assim sem mais nem menos e fazendo o que bem entende, como se isso aqui fosse casa da sogra? Eu ensino o senhor a cumprir a lei, ali no duro: dura lex! Seus filhos são uns moleques e outra vez que eu souber que andaram incomodando o general, vai tudo em cana. Morou? Sei como tratar gringos feito o senhor.  

Tudo isso com voz pausada, reclinado para trás, sob o olhar de aprovação do escrivão a um canto. O sueco pediu (com delicadeza) licença para se retirar. Foi então que a mulher do sueco interveio: 

—Era tudo que o senhor tinha a dizer a meu marido?

O delegado apenas olhou-a espantado com o atrevimento.

— Pois então fique sabendo que eu também sei tratar tipos como o senhor. Meu marido não e gringo nem meus filhos são moleques. Se por acaso incomodaram o general ele que viesse falar comigo, pois o senhor também está nos incomodando. E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou?

Estarrecido, o delegado só teve forças para engolir em seco e balbuciar humildemente:

— Da ativa, minha senhora?

E ante a confirmação, voltou-se para o escrivão, erguendo os braços desalentado:

— Da ativa, Motinha! Sai dessa...

Texto extraído do livro "Fernando Sabino - Obra Reunida - Vol.01",
Editora Nova Aguiar - Rio de Janeiro, 1996, pág. 872.
Sobre a expressão: “E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou?”, é CORRETO afirmar que ela reflete a um antigo hábito brasileiro utilizado para:
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191Q62017 | Direito Penal, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, 2018

Analise as assertivas e marque a alternativa CORRETA, com base na Lei n. 9.455/97 que define os crimes de tortura.
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192Q62023 | Direito Constitucional, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, 2018

Sobre a organização político-administrativa prevista na CRFB/88, assinale a alternativa CORRETA.
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193Q17009 | Português, Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Texto associado.
Fidelidade ou lealdade?

IVAN MARTINS


    Nos últimos dias, ando apaixonado pela palavra “lealdade”. Deve ser por causa de um livro que estou terminando, um romance sobre antigos amigos e amantes que voltam a se encontrar e precisavam acertar suas diferenças. Eles já não se gostam, mas confiam um no outro. Eles deixaram de se amar, mas ainda se protegem mutuamente. Isso é lealdade, em uma de suas formas mais bonitas. Lealdade ao que fomos e sentimos.
    Ao ler o romance, me ocorreu que amar é fácil. Tão fácil que pode ser inevitável. A gente ama quem não merece, ama quem não quer nosso amor, ama a despeito de nós mesmos. Tem a ver com hormônios, aparência e sensações que não somos capazes de controlar. A lealdade não. Ela não é espontânea e nem barata. Resulta de uma decisão consciente e pode custar caro. Ela é uma forma de nobreza e tem a ver com sacrifício. Não é uma obrigação, é uma escolha que mistura, necessariamente, ideias e sentimentos. Na lealdade talvez se manifeste o melhor de nós. (...)
    A lealdade está amparada em valores, não apenas em sentimentos. É fácil cuidar de alguém quando se está apaixonado. Mais fácil que respirar, na verdade. Mas o que se faz quando os sentimentos desaparecem – somem com eles todas as responsabilidades em relação ao outro? Sim, ao menos que as pessoas sejam movidas por algo mais que a mera atração. Se não partilham nada além do desejo, nada resta depois do romance. Mas, se houver cumplicidades maiores, então se manifesta a lealdade. (...)
    O romantismo, embora a gente não o veja sempre assim, é uma forma exacerbada de egoísmo. Meu amor, minha paixão, minha vida. Minha família, inclusive. Tem a ver com desejo, posse e exclusividade, que tornam a infidelidade insuportável, a perda intolerável. As pessoas matam por isso todos os dias. Porque amam. É um sentimento que não exige elevação moral e pode colocar à mostra o pior de nós mesmos, embora pareça apenas lindo. (...)
    Talvez devêssemos pensar de forma mais generosa. Talvez precisemos nos apaixonar por ideias, nos ligar por compromissos, cultivar sonhos e aspirações que estejam além dos nossos interesses pessoais. Correr riscos maiores que o de ser traído ou demitido. O idealismo, que tem sido uma força de mudança na conduta humana, precisa ser resgatado. Não apenas para salvar o planeta e a sociedade, mas para nos dar, pessoalmente, alguma forma de esperança. A fidelidade nos leva até a esquina. A lealdade talvez nos conduza mais longe, bem mais longe.


Disponível em: Acesso em 16/07/2014.
Marque a alternativa CORRETA. Conforme o texto, o idealismo, como força de mudança na conduta humana:
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194Q16963 | Português, Interpretação de Textos, Auxiliar de Farmácia, Polícia Militar MG, CRSP

Texto associado.
A mulher do vizinho 
Fernando Sabino

Contaram-me que na rua onde mora (ou morava) um conhecido e antipático general de nosso Exército morava (ou mora) também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol com bola de meia. Ora, às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo a paciência, pediu ao delegado do bairro para dar um jeito nos filhos do sueco.

O delegado resolveu passar uma chamada no homem, e intimou-o a comparecer à delegacia.

O sueco era tímido, meio descuidado no vestir e pelo aspecto não parecia ser um importante industrial, dono de grande fabrica de papel (ou coisa parecida), que realmente ele era. Obedecendo a ordem recebida, compareceu em companhia da mulher à delegacia e ouviu calado tudo o que o delegado tinha a dizer-lhe. O delegado tinha a dizer-lhe o seguinte:

- O senhor pensa que só porque o deixaram morar neste país pode logo ir fazendo o que quer? Nunca ouviu falar numa coisa chamada AUTORIDADES CONSTITUÍDAS? Não sabe que tem de conhecer as leis do país? Não sabe que existe uma coisa chamada EXÉRCITO BRASILEIRO que o senhor tem de respeitar? Que negócio é este? Então é ir chegando assim sem mais nem menos e fazendo o que bem entende, como se isso aqui fosse casa da sogra? Eu ensino o senhor a cumprir a lei, ali no duro: dura lex! Seus filhos são uns moleques e outra vez que eu souber que andaram incomodando o general, vai tudo em cana. Morou? Sei como tratar gringos feito o senhor.

Tudo isso com voz pausada, reclinado para trás, sob o olhar de aprovação do escrivão a um canto. O sueco pediu (com delicadeza) licença para se retirar. Foi então que a mulher do sueco interveio:

-Era tudo que o senhor tinha a dizer a meu marido?

O delegado apenas olhou-a espantado com o atrevimento.

- Pois então fique sabendo que eu também sei tratar tipos como o senhor. Meu marido não e gringo nem meus filhos são moleques. Se por acaso incomodaram o general ele que viesse falar comigo, pois o senhor também está nos incomodando. E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou?

Estarrecido, o delegado só teve forças para engolir em seco e balbuciar humildemente:

- Da ativa, minha senhora?
E ante a confirmação, voltou-se para o escrivão, erguendo os braços desalentado:
- Da ativa, Motinha! Sai dessa...

 
Texto extraído do livro "Fernando Sabino - Obra Reunida - Vol.01", 
Editora Nova Aguiar - Rio de Janeiro, 1996, pág. 872.
Sobre a expressão: “E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou?", é CORRETO afirmar que ela reflete a um antigo hábito brasileiro utilizado para:
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195Q333779 | Matemática, Soldado de Primeira Classe, Polícia Militar MG

Se o número real K satisfaz a equação 32x – 4 . 3x + 3 = 0, então K2 é igual a:
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196Q17146 | Noções de Saúde, Higiene Bucal, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) consiste em: 
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197Q17163 | Matemática, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Uma empresa, dividida em 200 cotas de participação, possui cinco sócios, A, B, C, D e E, com a seguinte distribuição nas cotas: A com 30, B com 48 e C com 42, sendo que os sócios D e E possuem a mesma quantidade de cotas. Para que todos tenham a mesma participação nas cotas da empresa, a variação percentual na quantidade de cotas de cada um deles será de: 
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198Q62007 | Português, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, 2018

Marque a alternativa que contenha a seleção de palavras para o preenchimento CORRETO dos espaços nas frases abaixo, na sequência em que aparecem:

1. Este teatro _________ vamos é mantido pela universidade.
2. O policial esteve no local ________ ocorrera o crime.
3. Domingo, _________ fomos ao clube, fez sol.
4. A cidade de _________ ele vem fica no norte do estado.
5. Já era noite, _________ a lua apareceu.
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199Q62031 | Direito Processual Penal Militar, Aspirante da Polícia Militar, Polícia Militar MG, 2019

Considerando o disposto no Código de Processo Penal Militar (CPPM), marque a afirmativa CORRETA:
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200Q17144 | Noções de Saúde, Higiene Bucal, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MG, CRSP

Sobre as características dos desinfetantes químicos utilizados em artigos odontológicos, é CORRETO afirmar que:
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