Portanto, o Toyotismo, o novo espírito da racionalização
capitalista no local de trabalho, tende a agir sobre o
trabalho organizado e sua subjetividade, precarizando-o
e buscando subsumi-lo aos interesses da reprodução do
capital como sistema sócio-metabólico. Ele se expressa
com mais intensidade nos ‘loci’ mais dinâmicos de
acumulação de capital, o que significa que, no caso do
Brasil, por exemplo, o Toyotismo assume sua forma mais
desenvolvida nas grandes empresas. Seu
desenvolvimento é desigual e combinado, articulando-se
com as formas de racionalizações pretéritas do capital.
ALVES, Giovani. TOYOTISMO E SUBJETIVIDADE: AS FORMAS DE
DESEFETIVAÇÃO DO TRABALHO VIVO NO CAPITALISMO GLOBAL. In:
ORG & DEMO, v.7, n.1/2, Jan.-Jun./Jul.-Dez., p. 89-108, 2006.
Como características do modelo de produção industrial
descrito acima, podemos destacar:
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