Segundo os PCN-Arte (1998), na primeira metade do século XX, “as atividades de teatro e dança não estavam
incluídas no currículo escolar como práticas obrigatórias,
e somente eram reconhecidas quando faziam parte das
festividades escolares na celebração de datas como Natal, Páscoa ou Independência, ou nas festas de final de
período escolar”. Ainda segundo o documento, o teatro
era tratado com a única “finalidade de apresentação, na
qual os alunos decoravam os textos, e os movimentos
cênicos eram marcados com rigor. Apesar da rigidez gestual e vocal dessa atividade, a relação com a plateia era
de alguma forma contemplada, tanto que se privilegiava
a aprendizagem da dicção”.
No caso da dança, o documento indica que era
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